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Currently, there are several quilombola communities spread throughout Brazil, especially in the northeastern region, with the largest concentration in Pará. These communities have rich cultural characteristics, including a strong emphasis on faith and spirituality, expressed through African-rooted religious ceremonies. Music, dance, cuisine, and handicrafts are also important aspects of their culture. Quilombolas prioritize sustainability and the preservation of their way of life through practices such as family farming, environmental conservation, and cultural preservation projects. However, they face challenges such as conflicts with large-scale developments, limited access to healthcare and education, lack of public policies and representation, and racial discrimination. Legal frameworks, such as the 1988 Constitution and the 2003 decree, guarantee their rights to land ownership and recognition. The strengthening of quilombola communities is linked to cooperative and associative eff Então, agora eu vou falar sobre a atualidade das comunidades quilombolas. Atualmente, então, existem diversas comunidades quilombolas espalhadas pelo Brasil. Em principal, na região nordestina, com destaque para o Pará, né? Com o maior número de comunidades concentrada lá. Sobre as características culturais dessas comunidades quilombolas. Então, uma das principais características é a fé e a espiritualidade deles. São um povo, assim, que visa muito se conectar com a sua fé, com cultos de matriz africana. Sempre enfatizando cultos ancestrais. É de extrema importância para esse povo a espiritualidade deles. A música e a dança. Também é um dos principais, pois pela música e pela dança, eles expressam a cultura deles em lutas, em forma de ritmos e coreografias próprias que eles criam, né? Para eles relembrar acontecimentos passados, acontecimentos importantes nessa trajetória das comunidades. A culinária e o artesanato. Eles são um povo rico em sabores e tradições. E eles utilizam muito técnicas ancestrais. Sabores muito antigos que já vem sendo passados de comunidade para comunidade. E o artesanato também, pois é uma fonte de trabalho deles, que eles fazem totalmente artesanal e com coisas naturais, né? Então, é muito bacana essa parte do artesanato. Agora, também, sobre a sustentabilidade e a preservação do modo de vida das comunidades quilombolas. Temos a agricultura familiar, que basicamente é a preservação das práticas de agricultura ecológica, né? Visando sustentabilidade no modo de vida de cada comunidade, né? A preservação ambiental, porque muitas comunidades são responsáveis pelo manejo sustentável de áreas de florestas, né? Conservando recursos naturais. Então, eles visam muito também, essas comunidades têm como projetos replantar florestas, porque em alto nível de desmatamento, eles sempre visam tentar recuperar a natureza, né? Preservando. Então, eles praticam muito isso de plantar, qualificar essas coisas, sendo que eles não usam mais do que eles precisam, sabe? E o histórico cultural também, que é um dos principais projetos deles, pois visa muito o resgate e a valorização cultural desse povo, né? Digamos assim, eles buscam muito hoje em dia também valorizar, porque as comunidades sofrem muito preconceito, né? Como se a cultura delas não valesse como a das outras. Então, eles fazem esses projetos para tentar resgatar culturamente e valorizar mais, né? Então, sobre desafios. De longe, os quilombolas enfrentam muitos desafios nas comunidades, como conflitos com grandes empreendimentos e grilagem de terras, pois eles têm uma dificuldade, por mais que estejam leis que garantem a titulação de terras, mas ainda existem muitos conflitos com terras, né? Dificuldade para eles. Difícil acesso à saúde e educação, por serem um povo que vive mais em áreas hostis, longe da sensibilização de povoados como cidades, enfim. Eles estão muito distantes de uma saúde de qualidade e uma educação. Falta de políticas públicas e representatividade. Eles visam muito procurar políticas para buscar os seus direitos e se sentirem representados por uma política pública. Porém, ainda é muito complicado esse setor para eles, porque geralmente é muito difícil acesso, sabe? De conseguir normas, medidas. Então, eles buscam muito. É uma das lutas deles também principais, né? Discriminação e preconceito racial. Isso é histórico de comunidade. Para a comunidade, sempre há discriminação e preconceito racial envolvido, né? Então, eles sofrem muito com isso, mas eles lutam e buscam tentar sempre se fortalecer. Sobre as legislações. As legislações das comunidades. Em 1988, foi criada a Constituição Federal e lá tem um artigo 68 que garante o direito à propriedade. Os quilombolas têm direito à propriedade deles. De acordo com o decreto 4.887, normatizado em 20 do ano de 2003, eles também têm direito à identificação, reconhecimento, delimitação e titulação das terras ocupadas por remanescente das comunidades quilombolas. O fortalecimento das comunidades. Está muito ligado ao cooperativismo e associativismo. Educação conceptualizada. O que seria essa educação conceptualizada? É uma educação visando a cultura deles. Sempre tentando implementar fatos históricos da cultura de ancestrais na atualidade dessas comunidades. Porque, como eu citei antes, essa valorização e o resgate cultural, que é o que eles buscam muito hoje em dia. Saúde integrada e participativa. Como eu citei antes, a saúde é uma coisa muito distante para eles. É difícil acesso integrada e uma coisa que eles consigam participar geralmente. É um fortalecimento que, a longo prazo, eles estão buscando. Ter uma qualidade de saúde melhor nas comunidades e também participativa. Importância. As comunidades quilombolas são de extrema importância para o Brasil. Pois a valorização e o fortalecimento das comunidades são essenciais para garantir a preservação do patrimônio cultural e histórico brasileiro.