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Primavera arabe parte 1

Primavera arabe parte 1

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The transcription discusses the Arab Spring, a wave of protests and popular movements that occurred in various countries in the Middle East and North Africa. The main causes were authoritarianism, economic inequality, corruption, and the role of social media. The protests started in Tunisia, where a young man's self-immolation sparked widespread demonstrations. The movement then spread to Egypt, where protesters demanded the ousting of a long-standing dictator. The government responded with violence, leading to many deaths. Eventually, the dictator was overthrown, but the country later fell into military control. The next country discussed is Libya, where a military leader ruled for 42 years before being overthrown during the Arab Spring. Olá, sejam bem-vindos a pós-encastes de Jornal Político, dividido pela paloma Kaona Yasmin. Agora, Kaona vai explicar sobre o que é a Primavera Árabe. A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e movimentos populares que ocorreram em vários países do Oriente Médio e do Norte da África, buscando mudanças políticas e sociais. Aconteceu entre 2010 e 2001, e havia um grande desejo popular em mudanças por conta dos regimes autocráticos ali presentes, que eram muito acordados com os países do Ocidente. Esse evento teve, no início, um momento bem marcante. O mundo passava por uma crise econômica, iniciada nos Estados Unidos em mais ou menos 2008. Essa crise acertou diretamente, e de forma trivial, todos os países do mundo. Os exportadores de commodities, aqueles que vendem, principalmente matérias-primas, ou vendem agrícolas e são bastante independentes do mercado externo, viram os presos imigrantes em mais de três mercadorias despecarem por causa dessa crise. Em paralelo à economia, a política seguia um caminho muito antidemocrático, o que era muito sentido por parte da população. Para que houvesse protestos mais organizados, e fortes e eficazes, os protestantes marcavam por meio das redes sociais, principalmente o Facebook e o Twitter, pontos de encontro para que eles pudessem se manifestar contra o que estava acontecendo. As principais causas são quatro. A primeira é o autoritarismo. A região era caracterizada por regimes autoritários e ditadoriais, que limitavam as liberdades políticas e sociais. A segunda causa é a desigualdade econômica. A disparidade econômica e a falta de oportunidades de emprego levaram à incertidão generalizada. A terceira causa é a corrupção. A corrupção generalizada nos governos e instituições públicas fizeram uma questão crucial. A quarta e última causa é a de mídias sociais. As plataformas de mídias sociais desempenharam um papel significativo na organização e divulgação de protestos. E quando se fala sobre os países indoneses, os protestos ocorriam em toda a região árabe, com destaque para Tunísia, Egito, Líbia, Síria, Lêmen e Bahrein. Na Tunísia, os protestos se iniciaram em dezembro de 2010, após o jovem achar fogo em seu próprio corpo em um protesto contra a corrupção policial. Esse jovem chamava-se Mohamed. Um jovem que media frutas nas ruas, fornou uma carta de emprego na sua área de situação. Mas sua intenção ao achar fogo no seu próprio corpo era protestar contra a polícia local, que cobrava declínios cada vez mais altos para celebrar esse trabalho. Esse rapaz não tinha licença para existir a atividade. E diversos vídeos do Mohamed chegaram à internet. Ele morreu semanas depois de seu ato desesperado e, por consequência, uma forte indignação gerada no povo tunisiano levou ao impulso a novas revoltas populares. As manifestações de rua passaram a ocorrer com mais frequência e, a partir desse momento, preveram a saída do bem ali da presidência, os julgamentos e eleições democráticas. Entretanto, o governo reagiu com muita brutalidade. A tentativa de conter a intensificação dessas manifestações e esse cenário levou mais gente a protestar, pedindo a saída de um mundo autoritário desse país. O presidente foi forçado a fugir em janeiro de 2001. Essa fuga dele acabou matando o início da Primavera Árabe. O resultado positivo alcançado pela população da Tunísia, no caso, os tuninianos, acabou estimulando outros povos da região a acreditar na possibilidade de também se derrubar os seus ditadores. E o próximo país a entrar nessa onda de manifestos contra governos autocráticos, ditatoriais, é o Egito. No Egito, iniciaram-se em janeiro de 2001 e o que eles pediam era a deposição do presidente hoje de um baraco que estava há quase 30 anos no poder exercendo uma ditadura violenta e congeladora. Os protestos se concentravam principalmente na faixa Sanri, que curiosamente significa manifestação em árvores na cidade do Cairo, essa cidade onde milhões de pessoas se manifestavam diariamente pelas primeiras ditaduras. O governo, obviamente, não ia ficar parado esperando as coisas passarem. Eles procuraram uma forma de combater esse negócio. E isso foi botar as pessoas vacinadas na rua e agir com muita violência. Foram mais de 800 mortes em pouco mais de duas semanas. O fato é que brasileizou ainda mais esses ditadores. Foram derrubadas 18 manifestantes. O baraco foi preso, julgado e condenado. Uma junta militar assumiu provisoriamente o país prometendo a realização de eleições gerais. Foi a primeira vez na história do Egito que o povo se sentiu livre e achou que não ocorria essa história democrática. Em 2012, os egípcios fizeram a escolha bem feliz de escolher o Mohamed Morsi como presidente. Ele pertencia a um partido político criado pela imunidade muçulmana, principal entidade islâmica que liberou os potestes do país em 2001. Vida decorrente da possibilidade de um processo de islamização que o país levou novamente milhares e milhares de pessoas à rua desde novembro de 2012, por aí. Para protestar contra esses milímetros implementados por Morsi, grupos favoráveis e contrários ao presidente se inventaram. E foi se criando um sistema social implementado pelas forças armadas em julho de 2013 para derrubar o governo eleito Egito e retomar o poder e cancelar a nova constituição. O Egito, infelizmente, voltou a ser sequer antes da Primavera Árabe, uma ditadura controlada pelos militares locais. O próximo país a ser debatido é a Líbia. Na novidade, na Líbia também havia um governo bastante autoritário. Lá, ele foi comandado por um militar. No caso desse país, o líder era ainda mais antigo no caso do santo ditador. Até então, o presidencial Gaddafi governou por 42 anos, de 1919 a 2001. Mas a Líbia foi um pouco mais diferenciada em relação aos dois países que acabamos de visitar.

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