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Mas se eu fosse como os papais, Mas se eu fosse como os papairinhos, Que somente vivem pra cantar, Eu cantaria o meu agonizado, Todo dia, o dia inteiro, sem parar. Pois grandes coisas Deus deu por mim, Morrendo numa cruz pra me salvar. Mas se eu fosse como os passarinhos, Que o louvor estar, Jesus ia cantar. Canta, canta, ó passarinho, Exaltando aos seus criados, Mostrai aos homens quanto vale a liberdade, Nenhuma briga, sem ter ódio, nem rancor, Os seus cantar tem dor de harmonia, Tem alegria e perfeito amor, Vai cantando, ó passarinho, Exaltando aos seus criados. Mas se o homem pudesse contar, As maravilhas dos seus criados, Ele falia como faz os passarinhos, Cantava lindas melodias ao Senhor, Eu sei que o homem para-lhe adorar, Mas o pecado tirou-lhe a felicidade, Canta, canta, ó passarinho, Mostrando aos homens o valor da liberdade, Canta, canta, ó passarinho, Exaltando aos seus criados, Mostrai aos homens quanto vale a liberdade, Nenhuma briga, sem ter ódio, nem rancor, Os seus cantar tem dor de harmonia, Tem alegria e perfeito amor, Vai cantando, ó passarinho, Exaltando aos seus criados. Vai cantando, ó passarinho, Exaltando aos seus criados. Vai cantando, ó passarinho, Exaltando aos seus criados. Vai cantando, ó passarinho, Ele vem, o prático vem, O prático vem, o prático vem. Ele vem, o prático vem, Ele vem, o prático vem, O prático vem, o prático vem. O prático vem, o prático vem. Não tenho mais desconhecido desse mundo, Que Jesus foi preparado, Que Jesus foi preparado pra mim, Em um país de novo céu, de nova terra, Não tem que estar doente, Em um país de novo céu, de nova terra, Não tem pecado e nem dor em ti. Aqui no mundo eu conheço tantos lados, Mas nenhum deles são iguais ao meu, Quando eu me levo pro meu lado sinto saudades, Porque o meu lar Jesus afeita no céu. Quando eu me levo pro meu lado sinto saudades, Porque o meu lar Jesus afeita no céu. Jesus vim para o céu triunfante, E o meu lar ele já foi coronado, Agora estou sem presença e esperando... E um deles disse ao pai, pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, Partiu para uma terra longínqua, E ali desperdiçou a sua fazenda, Vivendo dissolutamente. E havendo ele gastado tudo, Houve naquela terra uma grande fome. Começou a padecer necessidades. E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, O qual o mandou para os seus campos a apacentar porcos, E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, E ninguém lhe dava nada. E caindo em si, caindo em si, disse, Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, E eu a que pereço de fome levantar-me em. E irei ter com meu pai, e dir-lhe aí, Pai, peguei contra o céu e perante ti, Já não sou digno de ser chamado teu filho, Faz-me como um dos teus trabalhadores. E levantando-se, foi para seu pai, E quando ainda estava longe, Viu o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, E correndo lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. E o filho lhe disse, Pai, peguei contra o céu e perante ti, E já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos, Trazei depressa a melhor roupa e vestígio, E ponde-lhe um anel na mão e sandália nos pés, E trazei o bezerro cevado, matai-o, E comamos e alegramos-nos, Porque este meu filho estava morto e reviveu. Tinha-se perdido e foi achado, E começaram a alegrar-se. E o seu filho mais velho estava no campo, E quando veio, chegou perto da casa, Ouviu as músicas e as danças, E chegando, um dos servos perguntou-lhe o que era aquilo, E ele lhe disse, Veio teu irmão e teu pai matou o bezerro cevado, Porque o recebeu são e salvo. Mas ele se indignou e não queria entrar, E saindo o pai estava com ele, Mas respondendo ele disse ao pai, Eis que eu te sirvo há tantos anos, Sem nunca transgredir o teu mandamento, E nunca me desse um cabrico para alegrar-me com os meus amigos, Vindo, porém, este teu filho, Que desperdiçoa tua fazenda com as meretrezes, Mataste-lhe o bezerro cevado? E ele lhe disse, Filho, tu sempre estás comigo, Todas as minhas coisas são tuas, Mas era justo alegrar-nos e regozijar-nos, Porque este teu irmão estava morto e reviveu, Tinha sido perdido e foi achado. Porém, nesses trajes, Santo Deus, Se louvamos, se adoramos, Agradecemos por tua palavra, Que nos é dada poderosamente, Para que possamos dela participar nesta manhã, Abençoa todos os nossos estimados aluvinhos, E todos os quantos nos acompanham atentamente, Nesta leitura importante, Aviva, Senhor, esta palavra em nossos corações, Aviva esta palavra em todos os corações, Muitos são, Senhor, Grandes são o número das pessoas que dela necessita, Grandes são o número das pessoas que tem se desviado, E precisa voltar para a casa do pai, Que esta palavra seja poderosa em seus corações neste instante, Em nome de Jesus e para sua glória. Esta parábola, estimados aluvinhos, O Senhor Jesus Cristo propôs Um momento oportuno, maravilhoso Para que ela ficasse registrada E hoje nós temos a grande chance, A grande oportunidade De ouvir da boca do Senhor Jesus Cristo O santo destino que nós tanto precisamos dele Porque é exatamente assim o que acontece nos nossos dias As pessoas aceitam a Jesus Cristo Vem do mundo da maneira que se encontram Uma maneira terrível Miserável, uma pobreza imensa Chegando-se a igreja, a casa do pai Ele é preparado, ele é alimentado Ele é vestido de vestes brancas Ele é preparado para o lar celestial Ele se torna filho de Deus, filho por adoção Filho que o Senhor Jesus Cristo nos tem adotado É uma grande maravilha Estar pronto, preparado, aguardando a vinda do Senhor Jesus Cristo Mas muitos se desviam Enganados, atingidos pela apostasia Se desviam e vai-se embora Joga tudo fora, toda a imensa riqueza Joga fora, perdendo tudo o que tem A primeira coisa que ele perde é o direito de filho Porque isso nós temos que manter essa condição de salvos Filhos de Deus, porque somos adotados por nosso Senhor Jesus Cristo E precisamos perseverar na leitura da palavra de Deus Nas orações e na esperança e na fé E o Senhor Jesus Cristo garante a nossa salvação Naquele dia que ele tem preparado Mas muitos não esperam Esperam durante algum tempo e depois se desviam Por isso que o Senhor Jesus Cristo falou essas coisas É uma parábola, uma comparação Mostrando a nós o que acontece Para que nós estejamos alertas Para que isso não aconteça conosco E se caso tenha acontecido com alguém Para que faça da mesma maneira Voltem a casa do pai Veja como o Senhor Jesus Cristo deixou tudo muito claro E disse, um certo homem tinha dois filhos E o mais moço disse ao pai O mais moço dele disse ao pai Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence E ele repartiu por eles a fazenda E poucos dias depois, o filho mais novo Ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua E ali desperdiçou a sua fazenda Vivendo dissolutamente É isso que acontece quando as pessoas saem da igreja Se desviam Vai para o mundo para comer as bolotas dos porcos Mas ninguém lhe dá nada E muitos permanecem nessa condição miserável Até o último dia para cair no abismo Mas quando alguém cai em si Como fez o filho pródigo Esse é o conselho de Deus Se alguém está nessa condição Arrependa-se agora mesmo Volte ao lar paternal Volte a ser filho Ele voltou reclamando e dizendo para o pai Não sou digno de ser chamado teu filho Mas o pai nem sequer questionou essa condição Recebeu-o novamente como filho Veja na sequência Havendo desgastado tudo Houve naquela terra uma grande fome E começou a aparecer necessidades E foi e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra E quando... O qual o mandou para os seus campos A aposentar porcos E desejava encher o seu estômago Com as bolotas que os porcos comiam E ninguém lhe dava nada A fome era terrível A miséria era terrível Ele tinha sido enganado Ele havia sido roubado Toda a sua riqueza, toda a sua fazenda Havia sido roubada Ele não tinha nada mais Gastou tudo com as meretrezes Ele não tinha experiência alguma Ele não tinha condição alguma De perder tudo E estava em grande miséria Passando fome Mas uma coisa Uma grande riqueza ele tinha Era a humildade de arrepender-se Reconsiderar a condição E voltar-se Se alguém assim o fizer Será feliz novamente Se não o fizer Continuará na mesma situação Até o último dia Para cair na perdição Para completar a sua perdição Que já é grande Então ele caiu em si Uma grande riqueza ele tinha ainda no seu coração Era a humildade Nós precisamos nos humilhar E voltar a casa paternal Aconteça o que acontecer Este é o único remédio O Senhor e Jesus Cristo espera De braços abertos Qualquer que voltar Será bem recebido E ele pensou Ele caindo em si Pensou assim Levantar-me-ei e irei ter com meu pai E dizer-lhe Pai, pequei contra o céu e perante ti Ele me conheceu Como um dos teus trabalhadores Ele reconheceu que a filiação É algo importantíssimo E depois de um pecado tão grave Não estaria mais digno De ser filho novamente Mas o pai não questionou isso Recebeu-o novamente Levantando-se foi Para seu pai E quando ainda estava longe Viu o seu pai E se moveu de íntima compaixão O pai que aguardava sempre Olhando naquela direção Quando viu Ele não tinha condições de ser reconhecido Mas o pai o reconheceu Porque o pai reconhece todas as coisas Ele não tinha condição nenhuma De ser reconhecido Porque ele saiu rico Muito bem vestido E tinha grandes riquezas E voltou de uma maneira miserável Não tendo nada O pai o reconheceu ainda de longe E correu Ao seu encontro Abraçando-o e o beijou E o filho lhe disse Pai pequei contra o céu e perante ti E já não sou digno de ser chamado teu filho Ele reconheceu Que aquela condição Que ele se encontrava Não seria uma condição digna De ser filho novamente Mas o pai disse Aos seus servos A melhor roupa e vestígio Ponde-lhe um anel na mão E sandália nos pés E trazei o bezerro Cervado e matai-o E comamos e alegramos-nos Porque esse seu filho estava morto Reviveu Tinha se perdido e foi achado E começaram a alegrar-se Isso realmente acontece Quando Alguém volta novamente Ao lar paternal E festa no céu Porque há uma alegria E regozijo no céu Quando o pecador se arrepende Assim o Senhor Jesus Cristo Mostra nessa parábola Mostrando a alegria Daquele pai E nos ensinando que essa alegria Acontece no céu Os anjos fazem festa E todos se alegram Quando alguém se arrepende E volta ao lar paternal Quando o pecado do pai Volta aos braços do Salvador Jesus Cristo Voltando para a sua nova condição De filho Então o pai disse dessa maneira Trazei o bezerro cervado e matai-o E comamos e alegramos-nos Porque esse meu filho estava morto E reviveu Tinha se perdido e foi achado E começaram a alegrar-se Essa é a grande maravilha Todos quantos se encontram nessa condição Que você possa observar atentamente O ensino do Senhor Jesus Cristo Nessa parábola tão importante Para que você possa Fazer da mesma maneira Voltar depressa Quanto antes ao lar paternal Para que seja também Recebido alegremente Na casa do pai Participando das bênçãos De filho Porque todos nós somos filhos de Deus Mas não esqueça de uma coisa Filhos adotivos Temos que ter o cuidado de manter A nossa filiação Temos que ter o cuidado de manter A nossa condição de salvo Porque se sairmos da casa do pai Estaremos novamente perdidos Mas voltando novamente Da perdição para o lar paternal O pai recebe com alegria Porque ele quer salvar a todos Não é vontade de Deus que nenhum se perca Mas que todos venham Ao conhecimento da verdade Portanto o convite da palavra de Deus É para que voltemos Para a casa do pai Alguém que está na casa do pai Mas a apostasia já tenha atingido O seu coração Você precisa voltar também Como a dracma perdida A casa precisa ser varrida Para localizá-la Alguém com certeza vai varrer E volte ao lar paternal Jesus Cristo espera por ti Vamos ouvir o hino Com Mateus Vento E estaremos chegando para o final Da nossa programação desta manhã Agradecemos aos nossos Estimados rádio-ouvintes e convidamos Para voltar amanhã nesse mesmo horário E nós estaremos lendo mais um capítulo Da palavra de Deus E aprendendo mais uma maravilhosa lição Que o Senhor quer ensinar a todos Para que todos voltem ao lar paternal E estejam prontos Aguardando a vinda do Salvador Em nome de Jesus e para sua glória Amém Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh!