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Por isso hoje eu quero atualizar essa palavra do Gênesis, dizendo para vocês que Deus disse que façamos o Rafael e a Anacândida a nossa imagem de presença. E Ele criou o Rafael e a Anacândida as suas imagens de presença. E colocou no coração de vocês, depois do dom maior da vida, Ele colocou no coração de vocês o dom do amor. Esse dom que um dia vocês descobriram, reconheceram juntos e trabalharam juntos nele, após ser transformado numa pedra preciosa, num brilhante. Trouxeram esse trabalho, esta obra de arte, que é o amor trabalhado juntos, à abenço de seus pais, à abenço de Deus, à abenço de suas padrinhas e de todos os seus convidados, e hoje eles têm esta igreja. E por causa desse amor, São Paulo escreveu uma carta, a primeira carta de Coríntios, capítulo 3, que descreveu como um livro ao amor. Nós queremos dedicar a vocês este texto de Paulo, porque realmente ele fala de um amor muito especial. Esse amor que é maior do que vocês dois. Esse amor que quando parece que o amor acabou, parece que a esperança acabou, parece que a inteligência acabou, esse amor entra para vocês, para vocês. É um dó especial de Deus na vida de vocês. E eu dedico a vocês, em nome de todos os presentes, este texto de Paulo. Eu vou ainda mostrar-vos um caminho incomparavelmente superior. Se eu falasse todas as línguas, as dos homens, as dos anjos, mas que eu não tivesse o amor, eu seria como um bronze que explora, ou um símbolo que retire. Se eu tivesse o dom da profecia, se eu conhecesse todos os mistérios de toda a ciência, se eu tivesse que andar até a ponta de transportar montanhas, mas que eu não tivesse o amor, eu não seria nada. Se eu gastasse todos os meus bens para sustentar os pobres, se eu entregasse o meu corpo às famas, mas que eu não tivesse o amor, isso de nada me serviria. E aí o Apóstolo diz, o que é o amor? O amor, o amor é belígrico, o amor é paciente, o amor não é invejoso, não é vaidoso, não se descoberbece. O amor não faz nada de inconveniente, não é interessante, não se polariza, não guarda rancor, não se alegra com a imitridade, mas se refugia com a verdade. O amor tudo suporta, tudo vê, tudo espera, tudo desculpa. O amor não acabará nunca, diz o Apóstolo. E é esse amor que nós desejamos a vocês. Esse amor que dá o suporte, por isso ele diz, tudo suporta, é o amor que dá o suporte para tudo que vocês realizam, para todos os seus empregos, para todos os empregos, para tudo que vocês realizarem na vida, que vocês possam encontrar nele o sustentável, o suporte vital, que dá o sentido, que dá a sabedoria, que dá a coragem de viver. Rafael e Ana Câmara, também nós queremos dedicar a vocês uma palavra de Cristo, dele mesmo, quando ele fala em comparação que a vida é como construir uma casa, mas ainda, certamente, é como construir um edifício. Esse edifício tem que ter um edifício, para parar de pé, para enfrentar todos os eventos, todas as tempestades e todas as enchentes. Por exemplo, tudo aquilo que possa estar balado por cima, por meio e por baixo do edifício, se ele tiver esse edifício, ele nunca vai ruir. E é isso que nós desejamos a vocês como Cristo fala em comparação, que vocês mesmos, vocês tenham na base da sua vida, esta rocha, que é o amor. Esse amor que o Paulo falou agora há pouco, esse amor que vocês conhecem muito bem, vocês lutaram tanto com ele e lutam por ele e por causa dele. E o amor que inspira também a vida de vocês. Jesus disse, no capítulo 7 de Mateus, nem todo aquele que me diz Senhor, Senhor, enterrará no reino dos céus, mas aquele que põe em prática a vontade do meu Pai que está nos céus. Enquanto que hoje estas minhas palavras estão em prática, eu considero como um homem estável que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as enchentes, bateram os ventos contra aquela casa, mas ela não caiu porque ela estava construída sobre a rocha. E eu quero dedicar a vocês este evangelho, a tentar significar este evangelho, porque vocês também são discípulos de Cristo e conhecem a missão nova, a missão de construir uma família, a missão de terem bons profissionais, excelentes profissionais e excelentes pais, excelentes construtores de uma comunidade humana. Como se Deus tivesse te ouvido dizer assim, Rafael, Brancão, eu compago a vocês dois a um estável homem que construiu a sua casa, a sua família, sobre a rocha de seu meu amor. Vocês vão enfrentar ventos, tempestades, desafios, mas podem ter certeza, a casa de vocês nunca vai cair, porque ela tem a mistéria, ela tem que se sustentar. Este é o amor que eu pus no coração de vocês um dia e que se tornou a grande razão das vidas de vocês. Assinais todos os evangelhos, que vocês vivam deste amor, que existe a fonte de alegria, de coragem, de sabedoria, por todas as famílias. Se nós tivéssemos chegado aqui nesta igreja, e de repente chegássemos aqui, o Rafael não tivesse aparecido aqui, não adiantaria a minha cândida chegar. Também não adiantaria o Rafael estar aqui, se ela não tivesse. Não tem casamento sem noivo, ou não tem noivo sem noivo, ou não tem noivo sem noivo. Mas não adiantaria nós todos, a ângela que esteja, não tivesse. E você vai entender que, nesta noite, as pessoas mais importantes desta igreja, nós dois, é por eles, através deles, que nós recebemos de Deus uma bênção muito especial. É por eles, através deles, que é a nossa vida de pecador. Eles são os ministros deste momento. É o único sacramento dos sete que a igreja tem, que não precisa de ministros nenhum. É o próprio noivo, a própria noiva, que realiza o mistério, que realiza o sacramento. Por isso nós hoje nos sentimos honrados, todos nós, agradecidos a Deus por... Foi pelo ano de antes, que nós nos tivemos trazidos para este momento, desde dois. Desde dois e duas testemunhas, e pronto. Para que eles quiseram que os seus amigos, as pessoas mais queridas, estivessem juntos, para partilhar este amor grandioso que eles receberam, descobriram, em qual trabalho trabalharão toda a sua vida. Por isso mesmo, o momento mais importante desta igreja, não é o momento da vença das alianças. É o fim do noivo e da noiva. Depois quem? Depois do fim deles, as alianças marcarão este momento mais importante. E hoje que tivemos a vença das alianças, como lembrança do final, como um sacramental deste momento, que é o momento dos sacramentos, eu quero convidar todos os presentes para participarem deste momento do fim. O Rafael e a Ana Cândida, e também da vença das alianças deles, pedindo a Deus que abençoe também a sua família, abençoar a pessoa de cada um de nós, tudo aquilo que nós empreendemos no nosso dia a dia. Rafael Reis do Nomeira, quer receber a Ana Cândida Silveira Marcosa, aqui presente com toda a gente, minha esposa, conforme o preceito do povo de Deus. Ana Cândida Silveira Marcosa, quer receber o Rafael Reis do Nomeira, aqui presente, com toda a gente, meu marido, conforme o preceito do povo de Deus. Nós vamos vencer as alianças. Rafael Reis do Nomeira, quer receber a Ana Cândida Silveira Marcosa, aqui presente, com toda a gente, meu marido, conforme o preceito do povo de Deus. Rafael Reis do Nomeira, quer receber a Ana Cândida Silveira Marcosa, aqui presente, com toda a gente, meu marido, conforme o preceito do povo de Deus. Rafael Reis do Nomeira, quer receber a Ana Cândida Silveira Marcosa, aqui presente, com toda a gente, meu marido, conforme o preceito do povo de Deus. Rafael Reis do Nomeira, quer receber a Ana Cândida Silveira Marcosa, aqui presente, com toda a gente, meu marido, conforme o preceito do povo de Deus. Rafael Reis do Nomeira, quer receber a Ana Cândida Silveira Marcosa, aqui presente, com toda a gente, meu marido, conforme o preceito do povo de Deus. Rafael Reis do Nomeira, quer receber a Ana Cândida Silveira Marcosa, aqui presente, com toda a gente, meu marido, conforme o preceito do povo de Deus. Rafael Reis do Nomeira, quer receber a Ana Cândida Silveira Marcosa, aqui presente, com toda a gente, meu marido, conforme o preceito do povo de Deus. Rafael Reis do Nomeira, quer receber a Ana Cândida Silveira Marcosa, aqui presente, com toda a gente, meu marido, conforme o preceito do povo de Deus. Rafael Reis do Nomeira, quer receber a Ana Cândida Silveira Marcosa, aqui presente, com toda a gente, meu marido, conforme o preceito do povo de Deus. Rafael Reis do Nomeira, quer receber a Ana Cândida Silveira Marcosa, aqui presente, com toda a gente, meu marido, conforme o preceito do povo de Deus. Rafael Reis do Nomeira, quer receber a Ana Cândida Silveira Marcosa, aqui presente, com toda a gente, meu marido, conforme o preceito do povo de Deus. Rafael Reis do Nomeira, quer receber a Ana Cândida Silveira Marcosa, aqui presente, com toda a gente, meu marido, conforme o preceito do povo de Deus. Amém! Este casamento é um casamento religioso com efeito civil. Regido pela Lei nº 6.015, P. 73, Art. 71 e 73. Isso então concede ao presidente da celebração, resgota também a autoridade para que ele funcione como juiz de paz no casamento civil. E a gente certifica que hoje, é descrito abaixo da paróquia de Nossa Senhora do Sagrado Coração, este primeiro escrito, perante vinte mil jurantes, abaixo do nomeado destinado, que depois de legalmente ativizados pelo Código de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e de Inquitrelas, procura-se o destino da fé nestas cidades saudades do resto, procura-se o destino do Estado de São Paulo, na presença das testemunhas mais qualificadas nessas cidades. Disponhemos de mais um homem, sendo por mim declarado casados. Rafael Luiz do Nogueira Ramos e André Cândido da Esquerda Pagosa. O contraente Rafael Luiz do Nogueira Ramos é brasileiro, solteiro de engenheiro mecânico, é nascido em São Paulo e residente nesta cidade de São José do Rio Grande. E é filho de Rui Gomes do Nogueira Ramos e de André Maria do Nogueira Ramos. André Cândido da Esquerda Pagosa é brasileiro, contraente, solteiro do sistema de promotoria, nascendo em São José do Rio Grande e residente nesta cidade. E é filho de José Barbosa Tomás e Maria Luíza da Esquerda Pagosa Tomás. O regime adotado por eles é o de Correão Parcelos Gomes e os contraentes continuarão a usar o mesmo nome de solteiros. E eu largo a frase para os diretores brasileiros. Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música