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Áudio principal_[cut_209sec]_B_major__bpm_61

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Pinhoni

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The topic is purpose. Nowadays, there is a lot of talk on Instagram and LinkedIn about working for love, forgetting about money, and finding happiness. This is strange because our grandparents and parents would laugh at this idea. They focused on getting married, starting a family, finding a job, and enjoying life. Our generation believes we can take our time, go to college, and don't necessarily need to start a family right away. However, this mindset is trapping people. There are young people in their 30s still waiting for a calling before making decisions about their education and career, and they are missing out on living their lives. Our generation has brought many benefits, but it has also changed the expectations in the workplace. It is now normal to change jobs if the company doesn't provide a good quality of life. However, finding your life's purpose is something that needs to be reconsidered. It's not something that will magically appear, and it won't be found by staying in y E o tema da vez é propósito. Trabalhar por amor, esquecer dinheiro e ser feliz. Chega a ser bizarro todo esse papo que é dito no Instagram e LinkedIn. Que a gente deve trabalhar apenas por amor, esquecer dinheiro e que todo mundo tem um chamado dentro de si e que deve despertar isso para fora. Se eu conversar isso com o meu avô, conversar isso com o meu pai, eles vão dar risada da minha cara. Uma, porque isso não era falado na época deles. O meu pai com a minha idade, o sonho dele era logo casar, construir a família dele, arrumar um emprego, que ganhasse um pouquinho a mais e desfrutar da vida, se alimentar e viver. Ponto final. Agora, a nossa geração trouxe um pensamento de que 25 anos, nós ainda estamos jovens, podemos começar uma faculdade, não necessariamente precisamos construir uma família e beleza. Até aí, tudo bem. Só que tá trazendo um negócio de que a gente deve esperar um chamado dentro de nós que vai despertar, vai falar qual curso nós devemos fazer, o que nós devemos ter, qual profissão seguir e tá trancando as pessoas numa caixinha. Temos jovens de 30 anos que estão esperando dentro do quarto qual curso vai fazer, qual profissão vai seguir, qual trabalho vai ter e não estão vivendo a vida. A geração, ela trouxe benefício? Trouxe muito benefício. Hoje, se você olha o mundo como ele tá e como ele esteve através de relatos, é bizarro a diferença que teve. E o mais bizarro é no tempo que essa mudança se deu, em menos de duas décadas. Por exemplo, no mundo empresarial, se uma pessoa nasce dentro de uma empresa há 20 anos, ela deveria ficar lá, construir carreira e permanecer, por pior que fosse a empresa. E se essa pessoa saísse antes, a culpada era ela. A empresa é excelente, a pessoa é uma péssima colaboradora para aquela empresa. Hoje, tornou-se natural a pessoa entrar, ficar um ano e se não prestou à empresa, a pessoa busca outro local. Por quê? A geração obrigou a empresa a dar qualidade de vida para os colaboradores. Se a qualidade de vida, a saúde mental, não está sendo dada, eu pego minhas coisas e parto para outro local. Só que a maneira como vai achar esse propósito de vida, isso tem que ser muito revisto por essa geração, porque o propósito de vida, eu não sei como se acha, porque até agora não despertou nada em mim, nessa busca. Mas com certeza, não é dentro do quarto, não é não indo atrás de novas experiências, não é não trabalhando. Na minha opinião, se você não nasce sendo o Neymar, não nasce com um dom super espetacular, você tem que criar teu propósito. Depois que você criou, aí com certeza você vai achar.

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