Débora

Luiz, a 14-year-old teenager in France, was going through a difficult time in his life. He had problems and a terrible relationship with his family. Feeling ignored and alone, he contemplated suicide. But before that, he decided to have one last day of happiness. He planned a family lunch and a picnic with his schoolmates and his best friend, João. He woke up with a smile, invited his classmates to the picnic, and returned home happy. His mother was confused but continued with the family lunch. Luiz made a speech expressing his love for his family and if he wasn't there anymore, they should continue to ignore him. The picnic was filled with laughter, and Luiz thanked everyone, giving a strange gift to João. That night, he took his father's gun, shot himself, and darkness consumed him. The message is that happiness doesn't always last, and we should all be aware of that. A solidão é o amanhã. Em 1970, na França, um adolescente de 14 anos, que se chamava Luiz, estava na fase mais difícil da vida dele. Tinha muitos problemas e a relação com a família dele era péssima. Em uma tarde chuvosa, a família de Luiz estava na sala, dando risada e não ligando para o garoto, que estava chorando no canto do quarto, pensando no último dia da felicidade da vida dele. Sempre com o pensamento de que o amanhã será melhor. Mas, para a surpresa dele, não é. Cada dia piora mais. Ele não aguenta mais isso. Então, ele tem a ideia de se matar. Mas, antes disso, ele pensa em ter o seu último dia de felicidade. Para tudo o que vai acontecer antes do seu suicídio, ele passa a noite inteira pensando e tem a ideia de fazer um almoço em família e depois um piquenique com os colegas da escola e seu melhor amigo João. De manhã, ele acorda e ele vai logo fazer uma caminhada, com um sorriso no rosto e convidando os alunos da escola para um piquenique no parque à tarde. Ele chegou em casa todo feliz. A mãe dele perguntou, por onde você andou? Ele respondeu, estava fazendo uma caminhada e convidando os colegas da escola para um piquenique no parque. A mãe dele ficou confusa com isso, mas continuou fazendo o almoço em família. No almoço, ele fez um discurso e falou, Essa família é muito unida. Eu amo isso. Se algum dia eu não estiver mais aqui, eu quero que vocês façam como fizeram todos esses anos. Me ignorem. E acabou a fala com um sorriso no rosto. O piquenique à tarde teve muitas risadas. Várias pessoas foram no final do piquenique e Luiz falou, Vou guardar vocês no meu coração para sempre. E entregou um presente para seu amigo João. Ele agradeceu, mas achou estranho. O dia passou e a noite, ele foi para o quarto dos pais e pegou a arma do pai em cima do guarda-roupa. Engatilhou, mirou no seu peito e atirou. A bala rasgou sua roupa e seu peito e a escuridão veio. A última coisa que ele pode sentir e ouvir foi os passos da família e o chão gelado ao ir de bruxos no chão. A felicidade às vezes não vai viver e todos devem saber disso.