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Maria Eduarda Ladeira

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O Anderson é uma criança, nasci na subida do Morro da Alegria de Neve, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, nasceu em 1992, 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oportunidades de outras atividades esportivas, eu faço lançamento de disco, para eu estar aqui com você, não foi a bola de futebol, foi o lançamento de disco, a gente tem que abrir esse leque nas escolas, mostrar para a criançada que dá para fazer outras atividades esportivas, o grande barato do esporte é essa inclusão, faz com que a criança possa crescer com qualidade de vida, mas também pode fazer o que? Olha, nasci na subida do mundo da alegria, estou dando entrevista para você. E como é que o Anderson se sente, tendo essa referência? Então, é muito complicado a gente falar da gente próprio, eu costumo falar, as pessoas me perguntam assim, olha, qual é a sua felicidade? Aí eu falo assim, a minha felicidade é ver o sorriso no rosto das outras pessoas. Então está feliz? Muito. Então, é isso que é importante para uma sociedade mais justa, ver o sorriso naquilo que seria diferente. Uma semana atrás, eu fui numa escola falar, duas ou três semanas atrás, sobre esporte paralímpico, a criança veio e me deu um abraço, olhou para mim e falou assim, tio, eu quero ser igual a você. Só que eu sou deficiente, olha, e a criança tem preconceito, então eu botei uma coisa no meu coração, e aí que é o fato, o divisor de aves, o preconceito está na vida das pessoas depois da criança, porque a criança é pura, entendeu? Perfeito. E Anderson, você sai dessa condição de atleta e começa a ter um caça-palento, como é que funcionou isso? Então, automaticamente, eu faço parte da ANDES, Associação Niteroense das Pessoas com Medicina. Eu comecei a ter espaços políticos, sociais, e ocupar espaços... Vamos dar um quarto, já falou isso? Vamos ver se tem pergunta, hein? Você também estava assim, bateu? Pode. Chegou? Já chegou? Anderson, você sai da condição de atleta e vira caçador de talentos, como é que funcionou? Então, eu vi que foi bom para a minha vida e poderia ser bom para a vida de muitas outras pessoas com deficiência. Eu comecei a ocupar espaços públicos, e eu faço parte da ANDES, Associação Niteroense das Pessoas com Deficiência. E lá é um centro de reabilitação e também de transformação de vida. E eu vi as pessoas chegando acidentadas, ou nascendo com deficiência, sendo reabilitadas, eu falei, caramba, essas pessoas podem ser iguais ao último Anderson. A gente pode pegar essas pessoas e fazer a prática de esporte associada à vida delas. A gente pode fazer a diferença. Isso foi... Lembra do que eu falei? Por exemplo, a rasta? Naturalmente vai acontecendo. Então, por exemplo, aonde eu vejo uma pessoa com deficiência, eu vejo um esportencial talento. Tanto para o esporte, como para a vida. E você percebe, Anderson, o avanço das Paralimpíadas lá atrás para hoje? Olha, é muita pedra que a gente quebrou, né? Quando foi a minha primeira Paralimpíada em Barcelona em 92, meu pai, seu Carli, que hoje está morando com Jesus, ele chegou na Médica, ele trabalhava numa loja de apartamentos, e pegou um recorte do jornal Fluminense com o meu nome. Anderson está indo para Barcelona. Isso em 1992. E ele mostrava aquele recorte de jornal para muitas pessoas. E as pessoas falaram assim, caramba, o seu Carli está doido. Não é possível. Esforço para a pessoa com deficiência. Isso não vai dar certo. O que vocês estão fazendo hoje? Entrevistando um paracleta. Estudantes formando opinião. Uma sociedade que é... valeu a pena? Muito. Nascer na subida do Morro da Alegria. O que minha mãe falou para mim que eu ia ser? Campeão. Campeão disso aqui. Entendeu? A gente poder falar do esporte para as pessoas com deficiência, não por pena, não como discriminação, mas como um exemplo. Isso que me inspira. Hoje as Paralimpíadas, como foi em Paris agora em 2024, foi um exemplo de organização, mas as pessoas não sabem como foi difícil, quantos nãos a gente teve no decorrer da vida. Muitas portas fechadas. Pois é, muitas, mais portas fechadas do que abertas. A gente pedindo implementação de legislação, quando a gente ia falar com algum político, com o presidente da República, a gente não falava da gente. A gente falava de 14,5% da população, de 14% que precisa ter a oportunidade de não é só fazer esporte, ter direito à vida, à acessibilidade e o respeito humano. Anderson, as Paralimpíadas de 2016, elas deixaram um legado? Então, olha, boa pergunta. Foi aqui no Brasil, foi no Rio. Em 2016, a gente também teve uma coisa muito importante que aconteceu no Brasil. O Foro Olímpico passou no Brasil, passou na minha cidade, São Gonçalo, e eu queria muito terminar a minha carreira sendo... como posso falar? Eu ia conduzir a tocha, mas eu queria estar na minha cidade, conduzindo no momento final, e eu consegui. É onde tudo começou, né? Eu trouxe ela aqui, olha. Rio 2016. Essa aqui é a tocha que passou, né? Aqui, acendeu um fogo que uniu 7 bilhões de pessoas no mundo. Entendeu? Eu conduzi ela. Eu conduzi ela. Eu nasci aonde? São Gonçalo. Rio do Mundo da Alegria. E ela não apagou, né? E eu fiz isso aqui, olha. Não vai acender, não, porque você engarra mais. Né? Tinha que ser aqui. É. Muito bacana. Quando ficou na tocha. Pesada? Pesada, né? Pesado, bonito. Então, tipo assim, qual foi o legado? Basicamente, é, estou emocionada também, da sua pergunta. O legado foi saber que o fogo olímpico esteve para a Olimpíada, esteve a Olimpíada, o legado esportivo ficou, mas a conscientização da classe política ainda não aderiu no sentido de saber que é onde passa a cadeira de roda, passa o deuso, passa o insistente, passa o defensivo. Passa ele, mas passa. Passa ele, mas passa. Entendeu? Então, é isso que a gente tenta implementar hoje. O legado paraolímpico do Rio de Janeiro de 95 podia ter sido muito maior, mas valeu a pena. Valeu muito a pena, porque a televisão, a mídia, tanto televisiva como jornalística, impressa, acompanhou e foi de falar do brilho das medalhas paraolímpicas voluntariamente. Não precisou o Comitê Paraolímpico, como aconteceu em 95, contratar e chamar os repórteres para cobrir a paraolimpíada. Foi já, voluntariamente, a imprensa cobrindo, agarra a determinação e o empenho de nós, brasileiros paraolímpicos. Entendeu? Entendi. Anderson, aonde você atuou nessas últimas Olimpíadas em Paris? Então, foi agora em 2024. A minha vida fez um ups. Eu comecei a ser gestor público, tanto não só no terceiro setor como na André. Eu comecei a assessorar políticas públicas no município de São Gonçalo. Fui subsecretário de pessoas do município de São Gonçalo. Fui subsecretário em Niterói. Fui subsecretário no Estado do Rio de Janeiro. Começamos a implementar as políticas em todos os municípios do Estado. E, hoje, eu sou da Casa Civil do Estado do Rio de Janeiro e assessoro as políticas públicas implementadas pelo Governador e pela Primeira-Dama. Então, assessoro, no sentido de fazer as coisas com um toque mais de coração, de humanidade. Então, esse é o reflexo que o Anderson queria chegar. Eu entendia... Vou voltar na mesma tecla. Quando a André Fiquinha me falou que ia ser um campeão. Não para. A medalha, vocês... A cada momento é muito importante da gente falar da nossa causa, da nossa luta, da nossa bandeira, que é a política de integração, de direito e de respeito às pessoas com deficiência. E aí, quando eu falo de pessoas com deficiência, já sabe que não sou eu. Não sou demais. Anderson, a gente ficou sabendo que hoje você é um comunicador. E como é que isso aconteceu? Aonde? Quando? Tipo assim, em 2004, quando eu estava muito preparado para ir para a Parolinseja de Azeite. Eu já tinha ido na Parolinseja da Austrália em 2000. Ganhei uma outra medalha, são duas medalhas parolinistas. Eu já viajei quase 30 países com esporte, com palestras, com eventos, voltado à pessoa com deficiência. E aí, em 2004, eu estava muito bem treinado, mas eu quebrei o dedo do pé e não consegui aferir o índice para estar na Parolinseja como atleta. Mas eu falo que Deus é maravilhoso. Quando a gente bota diferenças na nossa vida, hoje eu posso falar com muita certeza, procadilho, Deus me marcou para não perder de vista. Botou um propósito na minha vida, entende? E aí, quando eu quebrei o dedo, eu fiquei muito chateado. Poxa, quebrei o dedo, não vou estar em Paris. E aí, recebi um convite do Comitê Paralímpico Brasileiro para organizar e coordenar todo o projeto de imprensa da Parolinseja de Atenas em 2004. Eu trabalhei com documentaristas esportivos da Sport TV, da Rede Globo, da Rede TV, do SBT, todos. Trabalhei com os maiores repórteres, Gotinho, trabalhei com o Hegg Rendig, trabalhei com o assinado Vanucci, que fazia os carnavais, e pude mostrar para eles isso que eu estou passando para vocês aqui. Não é só fazer matéria das medalhas, fazer da essência do esporte paralímpico. E como é que isso... E aí, eu ganhei até um programa de televisão. Hoje, eu tenho um programa no Correio da Manhã, na TBC, chamado Mais Inclusão, em um tabloide, e é que sai no jornal também, Correio da Manhã. E qual é o impacto disso para a pessoa com deficiência? Então, tipo assim, quando uma pessoa com deficiência... Olha, lembra que eu falei? Fala rapidinho, porque é um bom momento. Quando você estiver falando também com ela, você olhar para essa câmera aqui. Sim. Que ele está ali, levando. Tá. Aí, tipo, você olhando para essa aqui. Aí, a gente vai dar uma olhada. Nossa, que diferente. Tá. Vai dar uma foto depois. Também estou terminando, né? Tá. Desculpa. Oi. Oi, Elias. Oi. Bom dia. Não liguei, mas eu esqueci que você hoje estava se preparando para um rock in Rio, né? Não, está me ligando mais de mil vezes o Rafael aqui. Está ligando para todo mundo. Dobra. O Rafael está ligando para todo mundo. Está me ligando. O Alexandre Rodilho ligou para o André. Ligou para todo mundo. Também ligou para você. Tá. Tá. Tá bom. Então, eu estou... Não, não. Estou fazendo uma entrevista sensacional aqui com uns super poderosos aqui. E depois eu vou lá para um encerro de Tubira. Tá bom? Ah, não. E Douglas também vai para o salão de festa, porque vai vir o pessoal da segurança do prefeito e da coordenação para ver o espaço. Dez e meia. Tá bom? Beijo. Essa aqui é a coordenaria de... Vamos lá, repete. Anderson, hoje você apresenta um programa de TV. E aí, qual a importância disso? Então... Eu... Eu vou falar, Douglas. Para de falar aí. Falou? Vai, de novo. Anderson, hoje você apresenta um programa de TV. Qual a importância disso para atleta e para pessoa com deficiência? Olha, eu fiquei surpreso. O Marcos Tales, que é hoje o presidente do grupo Correio da Manhã, ex-presidente do jornal O Dia. Marcos, um grande abraço. Um hiper comunicador. A gente fez um projeto da Cidade da Inclusão, a maior feira de integração e inclusão das pessoas com deficiência do estado do Rio de Janeiro, e uma das maiores. E nessa grande parceria, eu e o Marcos Tales, comecei a fazer artigos para o jornal sobre inclusão. E nessa ideia foi crescendo até que um dia ele falou com o meu amigo Cláudio Magnavita, da coluna do Correio da Manhã, que ele é dono do jornal, e a gente criou o programa Mais Inclusão. Que é um programa, assim, aberto de entrevista de mães atípicas, de pessoas com deficiência para pessoas com deficiência e profissionais da área. E o programa tombou. Pode botar no YouTube aí, Mais Inclusão TVC Correio da Manhã. Pode procurar aí. Procura nas redes sociais também. O Anderson Lopes Paralimpo. Dá um like lá no Tele, para saber mais de inclusão. E o Correio da Manhã, a gente fez o programa, mas ainda não passa na área metropolitana. Ele fica mais na área serrana. Tá? Mas é uma experiência maravilhosa. Que bacana. Anderson, para fechar, agora eu gostaria que você deixasse um recado para a sociedade, para os caratuetas, para as pessoas com deficiência que querem virar caratuetas. Então você deixa para a gente, por favor. Pode olhar para a câmera. A gente pode gravar de novo essa parte? Então volta para cá, né? Anderson, então agora para fechar. De novo. Gostei. Anderson, então para fechar, você deixa para a gente um recado importante? Então, olha só, pessoal. A vida nos coloca muitas dificuldades. Muitas vezes a gente pensa que perder é o fim. A gente tem que perder para ganhar. Prova disso é a minha vida, ao qual eu dei essa entrevista maravilhosa, que eu quero dar os parabéns para vocês. Valeu. Só que dentro dessas dificuldades que vem as grandes vitórias. Não existe medalha que você coloque no seu peito sem suar a camisa. Guarda isso. Não bota medalha no peito sem suar a camisa. Dinheiro é consequência de bom trabalho. É reflexo de que sua vida valeu a pena. Mesmo com as dificuldades impostas por uma sociedade injusta, a gente está aí para lutar. Hoje o esporte faroeste serve de exemplo para o Brasil e para o mundo, que é possível. A gente vem com isso e numa vida bem mais bacana. E aí eu quero deixar aqui um texto do esporte farolífico, cantado por Chicharzinho Fororó em 1996, quando nós fomos para a Farolinteira de Atlanta. E diz assim, olha, lutar, correr, querer voar. É um dom de Deus. Te fez assim. Mas te deu coragem para enfrentar qualquer barreira que existir. Vai em frente, irmão. Não desista jamais. Porque o destino está em suas mãos. E a força é a corrente que move a nação. Vocês, vocês já são os campeões. Obrigado. E medalha para você. Parabéns. Obrigada, Anderson. Foi um prazer. Foi. Agora libero. Eu só vou pedir uma coisa mais. Uma coisa muito rápida. Em cinco segundos você engenheira a medalha para nós. Tá. Tá. Muito rápido mesmo. Se você puder tirar só um pouquinho para cá, para você, Lucas. Pesadíssima a medalha. Muito rápido. E aí eu vou tentar falar um pouco, né? Me explicou um pouco sobre a medalha, sobre a tocha. Pode explicar, né? É. A medalha aqui tem em braille, né? Que é para o pessoal que precisa de olhos cegos fazer a leitura que está escrito aqui. A torre é de 96. Essa é a tocha. Linda, maravilhosa. Chave de evento para muita gente aí, óbvio. Valeu? Foi. Vamos gravar o início e libero o Anderson. Ó o Douglas. Vem cá. O Douglas, ó. Ele está me ajudando na campanha. Trabalha comigo há 30 anos. É meu irmão amizade. É. Tem até mais medalhas do que eu. É? É. Ele faz o quê? Corrida. Corrida. 100, 200, falta de distância. Tem quatro medalhas paralíticas. Quatro medalhas. É. Muito obrigada mesmo. Nós éramos seis. Nós éramos seis. Honoraram três. Então, deu uma... Eu gosto de produção. Só olhar lá depois. Muito obrigada. O Anderson lá paralisa, olha cegos assim lá. Tá, eu vou seguir novamente. E o outro início nós ganhamos. Tá. Vamos? Vamos. E outra coisa aqui ó, para você, não vou perder a oportunidade. Não falei que o exemplo é rápido. Claro que não. Eu até estranhei. Boa! A treta gosta de 100 reais na medalha. Então esse é o material que eu uso. Perfeito. Aí ó, transforma. Explica. Por exemplo, arrasta. E para quem quiser saber um pouco da historinha, vai com a revistinha. Se vocês quiserem estar lá amanhã. Com certeza. Eu vou começar a estar com ela. Eu não vou te prometer, porque a gente não tem certeza da revisão. Eu vou começar a estar, mas eu sozinha não dá. Eu me acerto com ela. É, mas daí você cola com ele lá, olha. Antes todo mundo vai lá e lhe dá uma boa receita. Vamos aí ó. Vou tentar. Não segura. Será que é pesado mesmo? É muito pesado. Quer tirar com a medalha também? Pode. Está para frente? Estou. Está para frente, é só assim? Está. Agora eu também, né? Espera aí. Nossa, muito legal. Eu acho que a outra pessoa não deu certo e já está... Era para vocês estarem aqui. Eu nem sei quem seria. Era minha ou da minha? Não, não. Quem a gente entrevistou é de lá atrás. Quem chegou foi essa. Seria uma nadadora. A história dela foi muito interessante, porque ela ficou muito segundo, vamos dizer assim, para poder ir para lá, né? Ela não conseguiu... Ela é quase a essência dela. Ela tem um braço soltado. É do Rio. É, ela mora aqui perto. É caminho ou alguma coisa? Não tenho ideia. É uma habitada de perna. De perna, isso. Ela é minha sobrinha. De perna. Eu que trouxe ela do... aquele negócio de trazer as pessoas, eu que trouxe a Camila lá de Páguas. Ela ficou muito perto disso na Paris. Ela falou que ficou muito perto disso na Paris. E ela tem uma história legal, porque ela foi... A abertura do Fantástico é ela dançando. Sim. Oh, é legal demais. Sim. Ó, como exemplo Arrasta. Esse meu amigo, eu falo ali, tem mais medalha do que eu comparei, mas eu que trouxe ele pro esporte. Legal. Tá vendo, viu? Quantos dias, né? Quantos dias. Quantos dias não. Rápido, rápido pra caralho. Não aguento mais. Vou pra... E mudou minha vida. E a vida dela ficou seca, né? Ela morreu. O acesso... Desculpa, o acesso não desce. É tranquilo? É. Entrar lá... Não, você vai querer o quê? Gravar? Lá dentro? É, talvez vamos filmar. Vamos gravar um treino, alguma coisa assim. Pois vamos filmar. Vamos gravar um treino. Vamos gravar um treino. Vamos gravar um treino. Vamos gravar um treino. Vamos gravar um treino. Vamos gravar um treino. Vamos gravar um treino. Vamos gravar um treino. Vamos gravar um treino. Vamos gravar um treino. Vamos gravar um treino. Vamos gravar um treino. 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