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Marcia

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Eu queria, eu queria que caísse a passamento, que a prioridade dele era que caísse a passamento. Aí eu falei assim, calma, eu entendi que isso era difícil, mas faz parte do planejamento. Eu tinha que planejar tudo, não entendi. Aí eu falei assim, você tinha que deixar o mesmo padrão de vida. Eu tinha que fazer várias coisas, não só pensar nisso. Eu falei assim, eu só tinha uma ideia, nunca me deixou claro, que você estava começando o planejamento aqui para alcançar o clima que era a cerveja do povo. Você só estava jogando. Mas eu preciso quitar o tratamento. Para mim, era só isso. Quando você tira o tratamento, e se você falecer, o que ela tem que fazer? Ela tem que dar parte, a sua parte, para a minha. E aí o que eu ia fazer? Eu ia me fuder. Eu ia ter que sair dessa casa. Eu ia me fuder dessa rua. E para mim é caro, vai dar metade da minha. Ah, mas isso não é justo. Eu falei, o justo é o mesmo padrão de vida que eu tenho quando eu tenho vida. É isso que é o justo. Ah, mas isso é em caso de eu morrer. Eu falei, em caso de você morrer, nem assim nos nossos alimentos, nem um seguro de vida você me deixa. Aí ele falou assim, ah, mas você, no seu seguro de vida, você tem alguma coisa para mim? Eu falei, tenho. Ele falou, não acho justo. Eu falei, na minha cabeça, eu tinha que deixar um pouco para você, o que poderia acontecer, e o que eu nem queria ter acontecido. Então, pelo menos, a Luiza tinha um prostituto que era um bom ser. E não que, não que você pegasse esse dinheiro para ficar com você, porque você dizia que tinha, ela dizia que precisaria. E aí, de repente, eu pagaria a esposa dela, ou eu pagaria a irmã da esposa dela, ou eu pagaria uma muretinha para ela, porque eu sei que você iria pegar dela. Por isso que eu falei para você não fazer isso. Mas você nunca, 14 anos, você nunca tomou o seu seguro. Você tem o dia-a-dia. A gente precisa, eu preciso ter um sentimento de pensar essas coisas, para tentar entender que, assim, eu mereço mais que isso. Eu mereço mais que isso de mim. De certa maneira, ele não pensa em mim. Ele acha que pensa no mínimo. O mínimo é o mínimo, o mínimo é o que eu tenho. É o que eu lutei para ter. É a metade desse apartamento. A metade desse apartamento é do teu. Eu paguei dinheiro em cima de uma nota. Eu estou agora sem grana, que ele está pagando, basicamente, a gente dividia rateada no mínimo. Aqui, assim, na casa onde ele morava, lá embaixo dele, ele bancava tudo. Tudo. Tudo. Aqui, eu pago o dinheiro da casa, eu pago o dinheiro da casa, uma porrada de compras. Tudo eu pago. Ele tem as outras estrelas da casa, e eu tenho outras. Ele nunca falou assim, não, eu vou ficar com a casa, não se fiquem, não se preocupem, eu vou. Nunca ele falou isso. O arco a peito dele era uma aplicação de 40 paus que ele pagava e os luxos dela. Eu nunca fiz ele pagar um cartão de crédito meu. Eu sou, pra minha conta, muito negativo. Eu não peço na ebo. Eu sou seu. E é por isso que ele gosta de mim, porque ele sabe que eu sou independente. Ele falou isso na terapia. O que mais me aguida da Luciana é o corpo dela é independente. Eu adivinho ela demais por isso. Porque o corpo dela fica exato. Eu não estou preso nas costas dele. Então, eu me trate bem. Por isso que eu brigava com ele, porque eu falava que eu tinha que me tratar bem. Eu ia fazer tudo pra ele. Eu ia fazer massagem no pé, eu ia cuidar da sua canseira, eu ia tirar pelo do nariz, eu ia tirar pelo do ouvido, eu ia cuidar das costas dele, eu ia cuidar da vida dele. E eu? E eu? Era só uma porrada que ele tinha. Aí, sabe o que eu fiz? Fui mudar o meu tronco. Eu vou ser carinhosa? É o caralho. Não vou. Quer que eu faça carinho no seu pé? Faz o meu. Não sei como a vida ia chegar nesse ponto. Por isso que ele chegou num estado caótico. Você só estava fazendo um pouco. Cuidado. Não é comigo, mas assim... Eu tenho que conversar, eu tenho que pedir... Você tem que me ouvir, sabe? Essas coisas que eu estou falando pra você, se você não me ouvir, eu mereço mais que isso. Pra... Pra me dar aquilo que eu tenho, que eu não preciso. Puxa, já tem metade. Pra eu ter metade desse apartamento que já é meu, eu não preciso dele. Aí ele vai falar, você está comigo por causa de dinheiro. Eu falo que não é por causa de dinheiro. Homem produz e tem mais privilégios que mulher. Está ali, descansarado, em tudo quando é jornal, em tudo quando é república, em tudo quando é internet, é da caralha. É assim, a vida é assim. Eu sou muito maior pessoa do que as mulheres. Não é justo. Não é justo ele não me deixar amparada. Mas eu vou entrar nesse embate com ele, amigo. Você vai me ouvir. Puxa, eu estou falando a ele. Vai que ele é a metade desse apartamento que ele vai deixar aqui, que é justo pra ele. Tenho todo o dinheiro que ele tem, que eu não faço ideia do que seja. Mas olha só, olha só o sítio que ele tem, na casa do caralho, custa mais de 10 milhões. É... Né? Não. Ele queria fazer coisinha sabe? De placa solar. Você tem que entender o caminho que ele vai. Fica lá na iguera, na iguera, sabe a iguera? Tem um monte de terra, uma partilha disso ali, olha, sabe? Cinco, cinco apartamentos que ele conseguiu na família. Cinco! Lá em Curitiba. Dá grana na Curitiba de uma casa curtida de um avião. Um avião, um avião, um avião, uma casa curtida. Sempre está aí, tudo na minha conta. Eu fiz peça de ferro dele, várias vezes, eu nunca peguei. Amigo, eu nunca, nunca tirei um real. Nunca tirei um real. Porque eu falava assim, lindo, eu fiz mil reais, pegava a conta lá, eu ia pegar lá na conta dele, viado! Dinheiros e dinheiros na minha conta, amigo. Dinheiros e dinheiros na minha conta, eu nunca peguei um real. Por que ele está comigo? Porque ele sabe que eu tenho o poder de gerar dinheiro. Então como eu tenho, como eu sempre trabalhei, ganhei bem, tirei autobônus, isso que ele trafegava na minha conta, a Receita Federal não pega. E ele sabe disso. Ele sabe disso. Então ele também me usou. Mas até aí, amigo, eu me beneficio de outras coisas, de outras possibilidades. Ele sabe o que eu preciso. Ele sabe como eu trabalho, ele sabe o que eu preciso. Essa é uma... uma carteirinha. Ele sabe o que eu preciso. Essa é uma... não é uma júbilis de escola, é uma carteirinha. Ele, como senhor, eu não vou deixar ela desaparada. Era isso que eu queria. Era isso que me acumulou. É por isso que me fundi em uma coisa que tem a ver com isso. Porque eu me senti traída quando ele falou não, eu vou chegar lá ou no apartamento, o apartamento não tem isso, não tem aquilo, eu não vou deixar lá a minha carteira. Quando o advogado deu um choque de realidade eu acho que foi isso que despertou, me importou e eu não saí de uma cena ligada. E foi isso. Eu não pensei nisso, foi uma coisa atribulada. Eu vou fazer trabalho por isso. Eu sou carente é... é... vim puxar um monte de gente, um monte de coisa. Eu sou oito, tá fácil, tá só, vamos ali. Entendeu? Eu estou justificando a minha erra, minha erra é minha erra. Eu já fiz pesadelos a ele, já fiz mortadoura, tá tudo certo, eu não falo dessa coisa não, eu falo a verdade para ele, sobre as coisas que eu fiz. É... Minha avó me... me sentiu... me sentiu uma coisa... tinha... tinha... tinha... tinha... tinha... tinha... tinha... tinha... tinha... tinha... tinha... tinha... tinha... tinha... Eu sei ligar para ele, eu acho que agora ele não está no carro. Se ele não olhar para a esquerda, ele não está no carro, ele está para a direita. Eu... eu ia pegar ela, logo ia pegar ela. Quem disse que ele ia me deixar na mão para eu discutir as coisas da verdade? E quem eu... quem eu ia acabar chamando? Comendo ela, né? Porque é ela que está me traindo tudo. Entendeu? Eu ia estar toda, toda fudida de um lado. Eu estava fudida. Por isso, agora você entende? Você não me entende? Eu, sem carinho, sem atenção, sem uma tratada, sem sexo, sem respostas de dinheiro. O cara não lembra. Eu gostei de tudo que passou. Você vai tomar no olho, no cu e não olhar para mim. Porque ninguém está olhando para mim. Não, não é isso aí que eu não sabia. E a gente sabe depois. A gente sabe. A gente sabe muito. Não, não, não. A gente tem um tempo. Não tem que ser detalhe, não. Não tem. Mas eu também não posso fazer conta e deixar lá a pessoa pensando que estou louca, porque eu não sou. Sim, sim, sim. Não, é porque eu tenho que ficar falando de novo. Porque tem muita gente que fica aí por brilhar, mas na verdade eu não vou falar. Eu não vou brilhar. Eu só acho que eu sou louco. Eu acho que eu não tenho autoridade. Não, não é isso. Não, não é isso. Não, não é isso. Não, não é isso. Não, não é isso. Não, não é isso. Não, não é isso. Não, não é isso. Não, não é isso. Não, não é isso. Não, não é isso. Não, não é isso. Não, não é isso. 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Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Eu perdi. Você tem ideia da dor que eu passei? Eu tenho dúvida. Dúvida. Dúvida. Inclusive, eu, dentro da maternidade, tenho muitas grávidas entrarem pra ver seus filhos. Uma alegria absurda. E eu lá, chorando, a voz do meu filho. Pra tirar. Depois disso, você não viu, sabia? Você estava na sala editada. Eu passei por mim. Isso é muito cruel de você olhar com essa frieza de um cara que eu sei que você é sensível. Mas, para minha boca, você é um estúpido. Um grosso. E acabou com a minha egoísa. Porque, assim, esses sonhos listados de graça, depois que acabam, sabe? Eles foram me colocando na razão, na razão, na razão, até mudar a época. Eu estava me concentrando. Eu disse tudo de novo. Eu estou absurdo. Foi isso. A gente depende do outro, do outro, do outro. Ele está lá. Agora, eu entendo o que ele está dizendo. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu morro. Eu não sabia que você não sabia de tudo. Eu não sabia. É que eu também não sou de participar falando muito, né, irmão? Não, não. Eu não sou. Eu não sou. Eu não acho que você tem cuidado com isso. Eu não acho que você tem cuidado com isso. Você está usando isso. Isso. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. É. 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