The transcription discusses the ITO framework, which is a set of practices for managing IT services. It was developed by the CCTA in the late 80s and has since become a global standard. The framework is divided into five stages: service strategy, service design, service transition, service operation, and continual service improvement. Each stage includes various processes and functions aimed at delivering value to customers and improving service quality. The ITO framework is widely used by organizations to manage their IT services effectively and efficiently.
TĂłpico 5. Framework ITO completo. EntĂŁo vamos falar a respeito desse framework. Algumas informaçÔes iniciais. Serviço. Serviço Ă© um meio de entregar valor aos clientes, facilitando o atingimento dos resultados que os clientes desejam, tirando deles a propriedade dos custos e riscos especĂficos. EntĂŁo nĂłs vamos continuar aqui falando dos principais pontos do ITO. O gerenciamento de serviços pode ser definido como um conjunto de capacitaçÔes organizacionais especializadas para fornecer valor aos clientes na forma de serviços, ou seja, de transformar recursos em serviços valiosos.
Continuando aqui, vamos falar a respeito do histĂłrico do modelo da ITO. A ITO significa Information Technology Infrastructure Library. Foi desenvolvida pelo CCTA, que Ă© o Central Computer and Telecommunications Agency, no final dos anos 80, e a partir de uma encomenda do governo britĂąnico que nĂŁo estava satisfeito com o nĂvel de qualidade dos serviços de TI a ele prestado. EntĂŁo nesse cenĂĄrio foi solicitado o desenvolvimento de uma abordagem de melhores prĂĄticas para gerenciar a utilização eficiente e responsĂĄvel dos recursos de TI, independentemente de fornecedores e aplicĂĄvel a organizaçÔes com necessidades tĂ©cnicas e de negĂłcios distintas.
EntĂŁo em abril de 2001, o CCTA foi incorporado ao OGC, Office of Government Commerce, que era na Ă©poca o organismo responsĂĄvel pela evolução e divulgação do ITO. A versĂŁo 3 do ITO, denominada V3, foi lançada em maio de 2007 e representou uma grande evolução em relação Ă versĂŁo anterior, por organizar processos de gerenciamento de serviços em uma estrutura de ciclo de vida de serviço. AlĂ©m disso, o ITO versĂŁo 3 demonstrava maturidade que a disciplina de gerenciamento de serviços de TI adquiriu ao longo do tempo, trazendo e enfatizando conceitos como integração da TI ao negĂłcio, portfĂłlios dinĂąmicos de serviços e mensuração do valor do negĂłcio e fornecendo uma base sĂłlida para a convergĂȘncia com outros padrĂ”es e modelos de gestĂŁo e governança, tais como o ISO-IEC-2000, o COBIT, o CMMI, o PMI-BOC e o SCNSP.
Entre as extensÔes do ITO versão 3 trouxe, em relação à versão anterior, estão estratégias de serviços para modelos de sourcing e de compartilhamento de serviços, abordagens de retorno sobre investimento ROE para serviços, pråticas de desenho de serviços, um sistema de gerenciamento de conhecimento sobre os serviços e o gerenciamento de requisiçÔes. Vamos falar agora dos objetivos do modelo. A ITO é um agrupamento das melhores pråticas utilizadas para o gerenciamento de serviços de tecnologia de informação de alta qualidade, obtidas em consenso após décadas de observação pråtica, pesquisa e trabalho de profissionais de TI e processamento de dados em todo o mundo.
Devido a sua abrangĂȘncia e profundidade, a ITO tem se firmado continuamente como um padrĂŁo mundial, de fato, para as melhores prĂĄticas para o gerenciamento de serviços de TI. Como um framework, o principal objetivo da ITO Ă© prover um conjunto de prĂĄticas de gerenciamento de serviços de TI testadas e comprovadas no mercado, organizadas segundo uma lĂłgica de ciclo de vida de serviços que podem servir como balizadoras tanto para organizaçÔes que jĂĄ possuem operaçÔes de TI em andamento e pretendem empreender melhorias, quanto para a criação de novas operaçÔes.
A adoção das pråticas da ITO pretende levar uma organização a um grau de maturidade e qualidade que permita o uso eficaz e eficiente dos seus ativos estratégicos de TI, incluindo sistemas de informação e infraestrutura de TI, sempre com foco no alinhamento e na integração com as necessidades dos clientes e usuårios. A ITO versão 3, e posteriormente a ITO 2011, vem com sua abordagem de ciclo de vida. Permite que se tenha uma visão do gerenciamento de serviços pela perspectiva do próprio serviço, em vez de focar em cada processo ou pråtica por vez.
Vamos falar agora da estrutura do modelo, ou seja, a visĂŁo geral do modelo. A ITO pode ser considerada uma fonte de boas prĂĄticas, utilizadas pelas organizaçÔes para estabelecer e melhorar suas capacidades em gerenciamento de serviços. O nĂșcleo da ITO Ă© composto por cinco publicaçÔes, conforme mostra a figura abaixo. Cada uma delas relacionadas a um estĂĄgio do ciclo de vida do serviço, contendo orientaçÔes para uma abordagem integrada de gerenciamento de serviços. Se nĂłs falarmos esse ciclo de vida, ele tem na sua camada mais externa a melhoria contĂnua de serviço.
Logo apĂłs a camada interna, o segmento Ă© dividido em trĂȘs partes, ou seja, o desenho do serviço, a transição do serviço e a operação de serviço. E na sua camada mais interna, a estratĂ©gia de serviço. Vamos falar agora de cada um deles. Na sua camada mais interna, a estratĂ©gia de serviço, ela orienta sobre como visualizar o gerenciamento de serviços, e nĂŁo somente como uma capacidade organizacional e sim como um ativo estratĂ©gico e descreve os princĂpios inerentes Ă prĂĄtica desta disciplina, que sĂŁo Ășteis para criar polĂticas, diretrizes e processos de gerenciamento de serviços ao longo do ciclo de vida de serviço.
Entre os tĂłpicos abordados nesta publicação estĂŁo a criação de valor, atravĂ©s dos serviços, ativos de serviços, provedores e tipos de serviços, gerenciamento financeiro, portfĂłlio de serviços, desenvolvimento organizacional e riscos estratĂ©gicos, etc. Falando agora do desenho de serviço, que Ă© uma camada um pouco mais acima, fornece orientação para o trabalho, aliĂĄs, fornece orientação para o desenho e desenvolvimento dos serviços e das prĂĄticas de gerenciamento de serviços, detalhando aspectos do gerenciamento do catĂĄlogo de serviços, do nĂvel de serviço, da capacidade, da disponibilidade, da continuidade, da segurança da informação e dos fornecedores, alĂ©m de mudanças e melhorias necessĂĄrias para manter ou agregar valor aos clientes ao longo do ciclo de vida de serviço.
Transição de serviço, que tambĂ©m divide a mesma camada do ciclo. EntĂŁo, a transição de serviço, ela orienta sobre como efetivar a transição de serviços novos e modificados para ambientes operacionais gerenciados, detalhando os processos de planejamento e suporte Ă transição, gerenciamento de mudanças, gerenciamento da configuração e dos ativos de serviço, gerenciamento da liberação e da distribuição, teste e validação do serviço, avaliação e gerenciamento do conhecimento. Agora, operação de serviço, que Ă© uma das trĂȘs que divide a mesma camada.
Descreve a fase do ciclo de vida do gerenciamento de serviço que Ă© responsĂĄvel pelas atividades do dia a dia, orientando sobre como garantir a entrega e o suporte de serviços de forma eficiente e eficaz em ambientes operacionais gerenciados e detalhando os processos de gerenciamento de eventos incidentes, problemas, acesso e de cumprimento de requisiçÔes. E, por fim, a camada mais externa que Ă© a melhoria contĂnua de serviços. Orienta atravĂ©s de princĂpios, prĂĄticas e mĂ©todos de gerenciamento da qualidade sobre como fazer sistematicamente melhorias incrementais e de larga escala na qualidade do serviço, nas metas de eficiĂȘncia operacional, na continuidade do serviço, etc.
Com base no modelo PDCA, que Ă© o Planejar, Fazer, Checar e Agir ou Plan, Do, Check and Act. Agora, a gente falando dos processos, lembrando que os processos estĂŁo ligados aos estĂĄgios e os estĂĄgios sĂŁo o que consta ali no ciclo de vida, ou seja, o mais interno que Ă© a estratĂ©gia de serviço, depois Ă© dividido, Ă© a camada com trĂȘs estĂĄgios, que Ă© o desenvolvimento de serviço, a transição de serviço e a operação de serviço e, por fim, a camada mais externa que Ă© a melhoria contĂnua de serviço.
Então, vamos lå. Estratégia de serviço, ela engloba os processos de gerenciamento estratégico para serviços de TI, gerenciamento financeiro de TI, gerenciamento do portfólio de serviços, gerenciamento da demanda, gerenciamento do relacionamento com o negócio. Agora, falando do estågio desenho de serviço, coordenação do desenho, gerenciamento do catålogo de serviços, gerenciamento da capacidade, gerenciamento da disponibilidade, gerenciamento da continuidade de serviço, gerenciamento da segurança da informação, gerenciamento de fornecedores. E, por fim, na mesma camada, nós temos transição de serviço, planejamento e suporte à transição, gerenciamento de mudanças, gerenciamento de ativos de serviço e da configuração, gerenciamento da liberação e distribuição.
SĂŁo todos processos. Processo ainda. Validação e teste de serviço. Tudo na camada transição de serviço. Alinhamento de mudança e gerenciamento do conhecimento. Operação de serviço, que Ă© a terceira camada. AliĂĄs, desculpe, Ă© o terceiro serviço dentro da camada. Gerenciamento de eventos, que Ă© um processo. Gerenciamento de incidentes. Cumprimento de requisiçÔes. Gerenciamento de problemas e gerenciamento do acesso. Nessa parte, em particular, da operação de serviço, nĂłs temos, entĂŁo, as funçÔes. Ă o Ășnico que possui funçÔes. Seria central de serviços, gerenciamento tĂ©cnico e gerenciamento das operaçÔes de TI.
Gerenciamento de aplicaçÔes. Agora, vamos falar da camada mais externa, que Ă© a melhoria contĂnua de serviços. Quais sĂŁo os processos, entĂŁo, que fazem parte dessa melhoria contĂnua de serviços? Na verdade, ela possui processo de melhoria em sete passos. NĂłs falaremos a seguir. Vamos, entĂŁo, falar da estratĂ©gia de serviço. Esta publicação define os princĂpios bĂĄsicos que norteiam o gerenciamento de serviços, mostrando como uma organização pode transformĂĄ-lo em um ativo estratĂ©gico e orientando como esta pode operar e crescer com sucesso a longo prazo.
Agora estamos falando do... Vamos falar agora, entĂŁo, ainda dentro do planejamento estratĂ©gico, algumas questĂ”es comuns relacionadas a como implementar o gerenciamento de serviços. Tais como Quais serviços oferecer e para quem? Como se diferenciar dos competidores? De que forma Ă© possĂvel criar o conceito de valor de serviço? Fazendo-o circular efetivamente entre os grupos interessados e os clientes? Como gerenciar os aspectos financeiros dos serviços? Como definir qualidade do serviço e como melhorĂĄ-la? Como alocar recursos de forma eficiente atravĂ©s de um portfĂłlio de serviços? E como resolver conflitos de demanda entre clientes? Tudo isso faz parte da estratĂ©gia de serviço.
Vamos falar agora dos conceitos e princĂpios da estratĂ©gia de serviço. Segundo Hyttle, uma estratĂ©gia consiste em um plano que mostra como uma organização atingirĂĄ um conjunto de objetivos. Especificamente, neste caso, uma estratĂ©gia de serviço deve definir como um provedor utilizarĂĄ seus serviços para potencializar os resultados de negĂłcio de seus clientes, ao mesmo tempo em que viabiliza o atingimento de seus prĂłprios objetivos. Nesse sentido, a escolha da estratĂ©gia precisa considerar o balanceamento entre decisĂ”es de negĂłcio. Ok? Ainda falando da estratĂ©gia, outro ponto crucial para a definição da estratĂ©gia Ă© a identificação e a qualificação adequada dos clientes do serviço, assim como de suas necessidades e do que ele espera como resultado e o que remete ao conceito de valor.
O conceito de valor de um serviço Ă© o grau em que as expectativas dos clientes sĂŁo atendidas e pode ser definido como uma função de duas variĂĄveis. A utilidade, ou seja, a capacidade de atender Ă s necessidades dos clientes e de minimizar as suas restriçÔes. E a garantia, que estĂĄ relacionada ao atendimento dos requisitos de disponibilidade, desempenho, continuidade e segurança estabelecidos pelos clientes. Uma outra forma de definir o valor pode ser uma função de trĂȘs variĂĄveis que precisam ser corretamente compreendidas e tratadas.
1. Os resultados de negĂłcios atingidos. 2. As preferĂȘncias dos clientes e sua percepção sobre o que foi entregue pelo serviço e geralmente medida na forma de um grau de satisfação. Um serviço pode ser considerado um sistema fechado no qual os resultados tĂȘm influĂȘncia na sua realimentação. Recursos e capacitaçÔes sĂŁo considerados ativos de serviço de uma organização e constituem base para a criação de valor para o serviço. Como recursos, podem ser considerados itens como pessoas, informação, aplicaçÔes e infraestrutura.
E capital financeiro? CapacitaçÔes sĂŁo desenvolvidas ao longo do tempo e podem incluir gerenciamento, organização, processos, conhecimento e pessoas. Os ativos de serviço contribuem para a potenciação dos ativos dos clientes e ambos, quando formam uma base para a formação de competĂȘncias-chaves, para um desempenho diferencial ou para sustentar alguma vantagem competitiva, podem ser chamados de ativos estratĂ©gicos. A ITU considera que os provedores de serviços podem ser internos, ĂĄreas da prĂłpria organização, menos arriscadas e flexĂveis, unidades de serviços, compartilhados, riscos e flexibilidade mĂ©dios ou externos, mais arriscados e flexĂveis.
Lembrando que estamos falando do framework ITU. Agora vamos falar do estilo de gestĂŁo organizacional. Esses estilos podem ser representados em estĂĄgios similares a nĂveis de maturidade. 1. Rede. Entrega de serviços rĂĄpida, informal e sob demanda. O desafio Ă© a liderança. 2. Diretivo. Equipe habilidosa em gestĂŁo para digerir ou dirigir a estratĂ©gia e gerentes com responsabilidades funcionais. O desafio Ă© a autonomia. 3. Delegação. Mais poder para os gerentes. O desafio Ă© o controle. 4. Coordenação. O uso de sistemas formais para melhorar a coordenação.
O desafio Ă© a burocracia. 5. Colaboração. Forte sintonia com o negĂłcio. Maior flexibilidade com gerentes altamente habilitados em trabalho de equipe e resolução de conflitos. Ainda falando de organização, um Ășltimo ponto de atenção Ă© a estratĂ©gia de sourcing. Caso esta seja uma possibilidade. Nesse sentido, deve-se definir o que terceirizar, qual estrutura de sourcing a ser utilizada em sourcing, ou seja, internamente. Serviços compartilhados. Full outsourcing. Contrato Ășnico com subcontratados. ConsĂłrcio. Outsourcing seletivo. Se haverĂĄ vĂĄrios fornecedores, quais serĂŁo as interfaces, os papĂ©is e as responsabilidades, os fatores crĂticos de sucesso e o modelo de governança a ser adotado.
Vamos falar agora das etapas da definição dos serviços. A ITU considera que são necessårios oito passos para que um serviço possa ser concebido e definido em seus aspectos relevantes. 1. Definir o mercado e identificar os clientes. 2. Compreender os clientes, em termos de resultado de negócio esperados. Quantificar os resultados de forma clara e mensuråvel. 4. Classificar e visualizar o serviço, buscando identificar arquétipos de serviços e ativos de clientes que possam revelar padrÔes de demandas e de comportamento para a prestação de serviços.
5. Compreender as oportunidades, espaço de mercado. 6. Definir os serviços com base nos resultados esperados, em termos de utilidade de garantia. 7. Criar modelos para os serviços, ou seja, que possam ser utilizados como templates e blueprints para futuros serviços. 8. Definir unidades e pacotes para os serviços, que permitam maior flexibilidade para a combinação das funcionalidades dos serviços. Ainda falando da ITU, os processos da estratégia de serviço. Além do desenvolvimento da estratégia descrito anteriormente, são cinco os processos de gerenciamento de serviços que fazem parte do escopo da estratégia de serviço.
1. Gerenciamento estratégico para os serviços de TI. Visa garantir que a estratégia para os serviços de TI seja definida, mantida e tenha seus objetivos atingidos. 2. Gerenciamento do portfólio de serviços. Método que visa governar os investimentos em gerenciamento de serviços através da empresa e gerenciå-los para que adicionem valor ao negócio. 3. Gerenciamento financeiro. Visa gerenciar o ciclo financeiro do portfólio de serviços de TI, de uma organização de forma a prover a sustentação econÎmica necessåria para a execução de seus serviços.
As atividades relacionadas Ă contabilização dos custos de serviço devem assegurar a conformidade com os aspectos regulatĂłrios aos quais a organização estĂĄ sujeita. O retorno sobre investimento ROE recebe atenção especial na ITIL como uma medida de habilidade de utilizar os ativos para geração de valor adicional, ou seja, como uma forma de justificar o investimento em serviços. 4. Gerenciamento da demanda. Visa gerenciar de forma sĂncrona os ciclos de produção dos serviços, que consomem demanda, e os ciclos de consumo dos serviços, que geram mais demanda.
5. Gerenciamento do relacionamento com o negĂłcio. Visa gerenciar as relaçÔes entre uma organização provedora de serviços e seus clientes, de forma a permitir um entendimento adequado das suas necessidades e o fornecimento de serviços que estejam alinhados com as expectativas. Envolve a preocupação constante com a medição da satisfação dos clientes. Agora vamos falar da implementação da estratĂ©gia no ciclo de vida do serviço. A estratĂ©gia de serviço estĂĄ no coração do ciclo de vida do serviço. Lembra que nĂłs falamos, entĂŁo, daquela circunferĂȘncia, e bem ao centro, em camadas, e bem ao centro estĂĄ a estratĂ©gia de serviço.
Ou seja, representando a grande fonte de requisitos para todas as demais disciplinas que a implementam. EntĂŁo, a melhoria contĂnua do serviço fornece realimentação para todas as demais disciplinas atravĂ©s das suas mediçÔes e avaliaçÔes. EntĂŁo, a figura abaixo vai ilustrar esta inter-relação entre as disciplinas da ITU. EntĂŁo, vamos lĂĄ. Na camada mais interna, nĂłs temos a estratĂ©gia de serviço. Essa estratĂ©gia de serviço, ela, entĂŁo, implementa, a implementação da estratĂ©gia, ela realiza, entĂŁo, requisitos de desenho de serviço, que Ă© o desenho de serviço propriamente dito, requisitos da transição de serviços, que Ă© a transição de serviço, e requisitos da operação de serviço, que Ă© a operação de serviço.
EntĂŁo, todos esses desenhos, a transição e a operação de serviços, ela, entĂŁo, estĂĄ ligada diretamente Ă melhoria contĂnua de serviço. Ok? A estratĂ©gia, entretanto, deve ser implementada dentro do espaço de soluçÔes delimitado pelas restriçÔes impostas pelo negĂłcio, tais como utilidade, garantia, capacidade mĂĄxima, preço, questĂ”es de licenciamento, padrĂ”es e regulaçÔes, recursos, valores morais e Ă©ticos, etc. Vamos falar agora do desenho de serviço. NĂłs acabamos a parte de estratĂ©gia do serviço. Falando ainda do ciclo de vida da ITIL, nĂłs estamos falando da camada desse ciclo de vida, da camada da parte um pouco mais interna, nĂŁo Ă© a estratĂ©gia de serviço, e sim desenho de serviço.
Esse estĂĄgio do ciclo de vida, o desenho de serviço, ele tem como foco o desenho e a criação de serviços de TI, cujo propĂłsito serĂĄ realizar a estratĂ©gia concebida anteriormente. Ou seja, atravĂ©s do uso de prĂĄticas, processos e polĂticas de TI vigentes, os serviços devem ser construĂdos de forma a segurar a qualidade da entrega, a satisfação dos clientes, a eficiĂȘncia dos custos e a facilidade de colocĂĄ-los em produção. A TI define o desenho de serviços como o desenho de serviços de TI apropriados e inovadores, incluindo suas arquiteturas, processos, polĂticas e documentação para atender aos requisitos atuais e futuros.
EntĂŁo, falando um pouco do desenho de serviços, nĂłs temos o seguinte, existe nessa publicação aqui, que descreve os princĂpios e fundamentos bĂĄsicos do desenho de serviço, abordando cinco aspectos importantes que precisam ser considerados nesse momento. EntĂŁo, vamos lĂĄ. 1. O desenho de um novo serviço ou alteração de um serviço existente deve ser encarado como um projeto de uma solução completa, como alto grau de aderĂȘncia de requisitos aos requisitos estabelecidos pelo negĂłcio, tais requisitos assim como todos os recursos e capacitaçÔes necessĂĄrios para o serviço devem estar de acordo com a estratĂ©gia estabelecida pela organização.
Então, veja bem, o desenho de serviço que faz parte da estratégia tem que estar alinhada com a organização. 2. Desenhar sistemas e ferramentas de gerenciamento, principalmente o portfólio de serviços, para que sejam capazes de apoiar os serviços em todos os momentos do ciclo de vida. Então, veja bem, é o desenho de serviço que é responsåvel por fazer o gerenciamento do portfólio de serviços. 3. Desenhar as arquiteturas tecnológicas e de gestão, ou seja, serviços, aplicaçÔes, dados e informação, infraestrutura e ambiente, para que tenham as capacitaçÔes necessårias para operar o serviço de forma consistente.
4. Desenhar os processos de TI de gerenciamento de serviços, assim como os papĂ©is, as responsabilidades e as habilidades relacionadas, para que sejam capazes de operar, apoiar e manter os serviços, assim como criar ferramentas que permitam a integração entre organizaçÔes. E, por fim, a gente vai falar do quinto aspecto, que Ă© o desenhar mĂ©tricas e mĂ©todos para medição de qualidade do processo de desenho de serviço, em termos de seu progresso, conformidade com requisitos corporativos, governança e regulação, eficĂĄcia e eficiĂȘncia.
EntĂŁo, recomenda-se que os planos para o desenho, a transição e a operação, que os planos para o desenho que tem a transição e depois a operação, lembra? Incluam abordagens para anĂĄlise de impacto tĂ©cnico comercial e organizacional, gerenciando ou gerenciamento de riscos da comunicação, empacotamento e critĂ©rios de aceitação a serem aplicados sobre entrega de serviço, assim como influĂȘncias externas, com outros modelos de referĂȘncia, como COBIT-CMNI, ISO 27001, ISO 9001, ISO IEC 20000 e etc. Falando do ciclo de vida, isso Ă© bem importante, falando do ciclo de vida de serviço, da ITIL, o que ocorre? Existe uma ordem.
Primeiro vocĂȘ desenha e depois vocĂȘ vai para a transição e aĂ que vocĂȘ vai para a operação de serviço. EntĂŁo existem essas trĂȘs etapas, desenho, transição e operação. Olha sĂł, apĂłs o desenho de serviço, algumas atividades sĂŁo necessĂĄrias ainda, antes do inĂcio do estĂĄgio de transição de serviço. Caso haja envolvimento de outros fornecedores, Ă© importante avaliar soluçÔes alternativas e providenciar a obtenção da solução escolhida. EntĂŁo vamos falar agora dos processos do desenho de serviço. O estĂĄgio do desenho de serviço Ă© suportado por um conjunto de oito processos de gerenciamento de serviços.
EntĂŁo nĂŁo confundir esses processos do desenho de serviços com o que eu acabei de falar aqui, que sĂŁo os princĂpios bĂĄsicos do desenho de serviço. Os princĂpios bĂĄsicos, ele trata da aderĂȘncia dos requisitos, sistemas e ferramentas, processos de TI, mĂ©tricas e mĂ©todos para medição. Agora a gente estĂĄ falando aqui de processos do desenho de serviço, que sĂŁo oito. Quem sĂŁo esses processos? EntĂŁo vamos lĂĄ. Falando dos processos do desenho agora, de serviços. Coordenação do desenho, garante que os objetivos e as metas do estĂĄgio de desenho sejam atingidos.
Gerenciamento do catĂĄlogo de serviço, garante uma fonte Ășnica de informação consistente e atualizada sobre todos os serviços que estĂŁo operacionais e sobre aqueles que estĂŁo sendo preparados para entrar em operação. CatĂĄlogo de serviços de negĂłcio, contĂ©m a visĂŁo do cliente sobre os serviços de TI e os relacionamentos com os processos e estruturas organizacionais do negĂłcio. CatĂĄlogo de serviços tĂ©cnicos, que contĂ©m detalhes tĂ©cnicos de todos os serviços entregues ao cliente e os relacionamentos com serviços de suporte.
Gerenciamento do nĂvel de serviço, que visa manter a melhor qualidade dos serviços de TI atravĂ©s de um ciclo contĂnuo de atividades envolvendo planejamento, coordenação, elaboração, estabelecimento de acordo de metas de desempenho e responsabilidades mĂștuas, monitorando a divulgação de nĂveis de serviço em relação aos clientes, de nĂveis operacionais em relação aos fornecedores internos e de contratos de apoio com fornecedores de serviços externos. A gente tem o gerenciamento da capacidade, que assegura que a capacidade da infraestrutura de TI absorva as demandas evolutivas do negĂłcio de forma eficaz.
O gerenciamento da disponibilidade, que visa assegurar que os serviços de TI sejam projetados para atender e preservar os nĂveis de disponibilidade e confiabilidade requeridos pelo negĂłcio. O gerenciamento de continuidade dos serviços de TI, destubramento do processo de gerenciamento da continuidade do negĂłcio, que visa assegurar que todos os recursos tĂ©cnicos e serviços de TI necessĂĄrios, incluindo sistemas, redes, aplicaçÔes, suportes, etc., possam ser recuperados dentro de um tempo prĂ©-estabelecido. Ainda, gerenciamento da segurança da informação, que abrange os processos relacionados Ă garantia da confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados, assim como a segurança dos componentes de hardware, software, documentação de procedimentos.
E, por fim, o gerenciamento de fornecedores, que gerencia fornecedores e os contratos necessĂĄrios para suportar os serviços prestados. EntĂŁo, veja bem, o desenho de serviço Ă© muito complexo. Ele tem os seus princĂpios e ele tem os seus processos. EntĂŁo, ele Ă© bem grande, tem bastante assunto dentro do desenho de serviço. E agora, a implementação do desenho de serviços e suas implicaçÔes organizacionais e tecnolĂłgicas. Para implementar os processos de desenho de serviço, uma organização deve analisar o impacto no negĂłcio, definir os requisitos do nĂvel de serviço, avaliar os riscos, executar as atividades de implementação propriamente ditas e medir o processo.
Tudo isso, entĂŁo, para vocĂȘ implementar o desenho de serviço. O desenho de serviço tambĂ©m traz uma coisa importante, que Ă© a matriz de responsabilidade. EntĂŁo, Ă© uma necessidade que seja definida essa matriz de responsabilidade. E deve estar bastante clara dentro do contexto de gerenciamento de serviços de TI, despontam funçÔes como gestor do catĂĄlogo de serviço, gestor do nĂvel de serviço, e gestor de disponibilidade, e assim por diante. Faça as necessidades de desenhos e arquiteturas tecnolĂłgicas para o serviço.
O estĂĄgio de desenho de serviço poderĂĄ envolver atividades relacionadas a disciplinas tais como engenharia de requisitos, que compreende o entendimento e a documentação dos requisitos dos usuĂĄrios e dos negĂłcios, gerenciamento de dados e informaçÔes, que aborda as formas de planejamento, coleta, geração, organização, utilização, controle, divulgação e descarte de dados e informaçÔes por parte de uma organização. Ainda mais, o gerenciamento de aplicaçÔes que envolvem o ciclo de vida dos itens de software responsĂĄveis por funcionalidades especĂficas que suportam diretamente a execução do serviço de TI dos processos de negĂłcio.
Bom, agora acabou o desenho de serviço, que Ă© bastante coisa. A gente falou lĂĄ dos processos, falamos dos princĂpios, e que ele estĂĄ diretamente ligado ao negĂłcio da empresa. Isso Ă© o desenho de serviço. A gente vai entrar agora na transição de serviço. Bom, vamos falar da transição de serviço. O estĂĄgio de transição de serviço tem como principal objetivo colocar no ambiente de produção em plena operação. Um serviço que acabou de sair do estĂĄgio de desenho de serviço, garantindo o cumprimento dos requisitos prĂ©-estabelecidos de custo, qualidade e prazo, e que haja impacto mĂnimo nas operaçÔes atuais da organização.
Um processo de transição de serviços, quando efetivo, agrega valor significativo a uma organização provedora de serviços. Uma vez que assegura que os novos serviços possam ser utilizados de forma a maximizar o valor das operaçÔes do negĂłcio e, principalmente, demonstra a capacidade da organização de gerenciar mudanças em seus serviços de forma consistente. Entre as caracterĂsticas importantes desse ciclo de vida de serviço, podem ser relacionadas, aliĂĄs, nesse estĂĄgio do ciclo que a gente estĂĄ falando aqui, de transição de serviço.
Definição de um sistema de gerenciamento da configuração, no qual existe uma base de dados de gerenciamento da configuração integrada, que pode ser produto da uniĂŁo de vĂĄrias bases e bibliotecas das mĂdias locais. Processos focados na gestĂŁo da mudança organizacional, no planejamento e no suporte Ă transição, na validação, no teste e na avaliação dos serviços, a serem liberados para a produção e no gerenciamento do conhecimento acerca de todos os aspectos envolvidos na transição. E definição de um sistema de gestĂŁo de conhecimento sobre serviços, como uma ferramenta poderosa para a tomada de decisĂ”es mais rĂĄpidas e precisas acerca dos serviços.
Agora a gente vai falar dos princĂpios da transição de serviço. O ITU estabelece polĂticas explĂcitas formais focadas em aspectos importantes para o processo de transição, tais como implementação de todas as mudanças no portfĂłlio ou catĂĄlogo de serviços, atravĂ©s do processo de transição, adoção de um framework comum e padrĂŁo conhecido para melhorar a integração das partes envolvidas na transição, maximização da reutilização de processos e sistemas jĂĄ existentes, integração dos planos de transição e as necessidades do negĂłcio, visando maximizar o valor das mudanças, gerenciamento dos relacionamentos com todas as partes interessadas, stakeholders, nos serviços, desenvolvimento de sistemas e processos para facilitar a transferĂȘncia de conhecimento e suporte Ă s decisĂ”es, planejamento dos pacotes de liberação e distribuição, antecipação e gerenciamento das correçÔes de desvios identificados na transição, gerenciamento proativo de recursos atravĂ©s de vĂĄrias instĂąncias do processo de transição de serviços, detecção antecipada de falhas no inĂcio do ciclo de vida do serviço visando reduzir custos de correção e garantia da qualidade do processo de transição e do serviço novo ou alterado jĂĄ em operação.
Agora nós vamos falar dos processos da transição de serviço. Os processos da transição de serviço. Pode-se dizer que o estågio de transição de serviço tem similaridade com o ciclo de vida de um projeto, com produtos bem definidos e data prevista para acabar. Um dos processos importantes desse estågio é o planejamento e o suporte à transição, que visa planejar e coordenar os recursos necessårios para colocar um serviço novo ou modificado no ambiente de produção dentro do custo, do prazo e da qualidade estimados.
A relação entre esses processos no Ăąmbito da transição de serviço pode ser visualizada abaixo. A gente tem o gerenciamento, a melhoria contĂnua, bem macro. Depois o gerenciamento de mudanças, requisiçÔes de mudança. Depois o gerenciamento dos ativos de serviço e da configuração. Os pontos de captura de baselines. EntĂŁo a gente tem o planejamento e suporte Ă transição de serviço, supervisionar o gerenciamento da mudança, organizacionar os stakeholders, avaliação de uma mudança ou serviço. E aĂ lĂĄ embaixo, bem centradamente, vocĂȘ tem planejar a liberação e distribuição, montar e testar, teste e pilotos de serviço, planejar e preparar para distribuição, transferir, distribuir e retirar de circulação e revisar e encerrar a transição do serviço.
EntĂŁo aqui vocĂȘ tem o suporte no inĂcio da vida do serviço. Isso daqui seria o gerenciamento da liberação e da distribuição. Bom, vamos agora falar de cada um deles. Gerenciamento de mudanças. Ele visa assegurar o tratamento sistemĂĄtico e padronizado de todas as mudanças ocorridas no ambiente operacional, minimizando, assim, os impactos decorrentes de incidentes, problemas relacionados a essas mudanças na qualidade de serviço e melhorando, consequentemente, a rotina operacional da organização. Depois vocĂȘ tem o gerenciamento de ativos de serviço da configuração, que abrange identificar, registrar, controlar e verificar e a verificação de ativos de serviço e itens de configuração.
Componentes de TI como hardware, software e a documentação relacionada. VocĂȘ tem o gerenciamento de liberação e da distribuição, que abrange o gerenciamento do tratamento de um conjunto de mudanças em um serviço de TI. VocĂȘ tem a validação e teste do serviço, que Ă© relacionado Ă garantia da qualidade de uma liberação, incluindo todos os seus componentes de serviço, os serviços resultantes e a capacitação do serviço por ela viabilizada. Avaliação de mudança, que visa criar meios padronizados e consistentes para avaliar o desempenho de uma mudança no contexto de uma infraestrutura de TI e serviços jĂĄ existentes.
E vocĂȘ tem o gerenciamento do conhecimento, que visa garantir que a informação correta seja entregue no local apropriado para uma pessoa que tenha competĂȘncia para atuar no tempo certo, habilitando a tomada de decisĂ”es informadas. O ITIL, falando de gerenciamento do conhecimento, ele possui o conceito de sistema de gerenciamento do conhecimento sobre serviço, que pode ser visto como uma base de conhecimento mais ampla, contendo informaçÔes como a experiĂȘncia da equipe, requisitos, habilidades e expectativas dos fornecedores e parceiros, histĂłricos de configuraçÔes e etc.
Bom, agora a gente vai falar da implementação da transição de serviço e suas implicaçÔes organizacionais. EntĂŁo, vamos lĂĄ. A implementação dos processos de transição de serviço em uma organização deve começar pela justificativa da sua importĂąncia estratĂ©gica para o negĂłcio, uma vez que eles nĂŁo sĂŁo visĂveis para o cliente, passando pelo desenho de seus padrĂ”es, polĂticas e relacionamentos e chegando Ă institucionalização do processo. EntĂŁo, veja bem que tem um negĂłcio fortemente ligado aqui, vocĂȘ tem que justificar essa transição.
A transição de serviço acrescenta na matriz de responsabilidades mais algumas funçÔes dentro do contexto do gerenciamento de serviços de TI, tais como gestor da configuração, gestor de mudanças, gestor de ativas de serviço e gestor de teste de serviço. E assim por diante. Lembra lĂĄ na questĂŁo do desenho que a gente tinha o gestor de catĂĄlogo, gestor de produto, enfim. LĂĄ no desenho do serviço vocĂȘ tem tambĂ©m as funçÔes profissionais relativos Ă quela atividade. E agora nĂłs temos profissionais relativos a essa atividade de transição de serviço.
Bom, tecnologicamente Ă© uma gama de ferramentas que poderĂŁo apoiar a transição de serviço. Traz como sistema de gerenciamento da configuração, ferramentas de colaboração e workflow, automação de teste e gerenciamento de massa de testes, automação de distribuição de liberaçÔes de software e da logĂstica de hardware e ferramentas de gestĂŁo do conhecimento, tais como dashboards, gerenciamento eletrĂŽnico de documentos, gestĂŁo de conteĂșdo, etc. Essa questĂŁo da gestĂŁo do conhecimento estĂĄ muito ligado, gente, a essa parte da transição. Transição de serviços lembra gestĂŁo de conhecimento.
Isso vai ser pedido na prĂłxima. Bom, operação de serviço. Vamos entrar, entĂŁo, dentro do ciclo de vida, na terceira aplicação. AliĂĄs, no terceiro estĂĄgio. O estĂĄgio de operação de serviço Ă© bastante crĂtico dentro do ciclo de vida do serviço, pois erros na condução, no controle e na gestĂŁo das atividades do dia a dia operacional poderĂŁo comprometer totalmente a disponibilidade do serviço, mesmo que ele tenha sido muito bem desenhado e que sua implementação e produção tenha sido um sucesso.
Ă verdade, sempre tem erros. Lembra do backup? Pelo amor de Deus! Com tudo que foi feito, ele errou e entrou com um monte de problemas. A operação de serviço inclui, em seu escopo, todas as atividades recorrentes necessĂĄrias para entregar e suportar o serviço. Seu objetivo Ă© coordenar e executar tais atividades dentro dos nĂveis de serviço estabelecidos com os clientes. EntĂŁo, veja bem, aqui na operação de serviço, o objetivo Ă© coordenar e executar as atividades dentro dos nĂveis de serviço estabelecidos com os clientes.
Essa publicação da ITIL, possivelmente, Ă© a mais familiar com os conhecedores da antiga versĂŁo 2, pois abriga os processos mais conhecidos de suporte de serviços. O que o suporte de serviços faz? Gerenciamento de incidentes e problemas e a função central de serviço. Vamos falar agora dos princĂpios da operação de serviço. PrincĂpios da operação de serviço Um dos papĂ©is da operação de serviço Ă© encontrar um ponto de equilĂbrio entre conjuntos de prioridades totalmente conflitantes para minimizar riscos.
A tabela abaixo ilustra esses conflitos e os riscos de pender para um dos lados. EntĂŁo, a gente tem aqui o tema Visualização, pontos conflitantes, visĂŁo externa do negĂłcio, conjunto de serviços de TI. O risco, altos nĂveis de desempenho sem saber como foram atingidos. Na visualização ainda, visĂŁo interna de TI, conjunto de componente e tecnologia e o risco no atender aos requisitos do cliente. Comportamento agora, o tema. Estabilidade, ignora requisitos de mudança no negĂłcio. Responsividade, risco, gastar demais em mudanças.
Foco em custo, perder qualidade de serviço devido aos cortes pesados de custos. Foco em qualidade, gastar muito para entregar nĂveis de serviços maiores do que os estritamente necessĂĄrios. Atuação, reatividade, nĂŁo suporte estratĂ©gia de negĂłcio. E proatividade, tendĂȘncia a ajustar serviços que nĂŁo estĂŁo com problemas aumentando a taxa de mudanças. Bom, as equipes de operação de serviço devem sempre estar conscientes de que sĂŁo provedoras de serviço para o negĂłcio e que uma das habilidades mais importantes a serem exercidas Ă© a comunicação.
O quanto antes a operação de serviço se envolver nas atividades de desenho e transição, menores serĂŁo os riscos de problemas inesperados durante a fase recorrente. Isso Ă© fundamental mesmo. Os processos da operação de serviço. Gerenciamento de eventos. Monitora todos os eventos que ocorrem na infraestrutura de TI para apestar a normalidade da operação. Caso sejam detectadas condiçÔes de exceção, esse processo deve escalar para resolução tĂ©cnica ou para atuação hierĂĄrquica. Eventos podem ser exceçÔes, incidentes, problemas, mudanças, advertĂȘncias ou pedidos de informação que terĂŁo tratamentos distintos.
Gerenciamento de incidentes. Visa restaurar a operação normal de um serviço no menor tempo possĂvel, de forma a minimizar os impactos adversos para o negĂłcio, garantindo que os nĂveis de serviço e disponibilidade sejam mantidos dentro dos padrĂ”es acordados. Gerenciamento de problemas. Visa minimizar os impactos adversos de incidentes e problemas para o negĂłcio quando causados por falhas na infraestrutura de TI, assim como prevenir que incidentes relacionados a essas falhas ocorram novamente. Cumprimento de requisiçÔes. Trata requisiçÔes dos usuĂĄrios que nĂŁo foram geradas por um incidente, mas que foram originadas a partir de uma solicitação de serviço ou de uma simples solicitação de informação.
Gerenciamento de acesso. Controle o acesso de usuårios ao direito de utilizar os serviços, garantindo-os àqueles que foram previamente autorizados e restringindo-os a todos os demais. As funçÔes da operação de serviço. A função é definida pela ITU como um conceito lógico referente a pessoas e medidas automatizadas que utilizam determinado processo, atividade ou uma comunicação entre eles. A operação de serviço possui quatro funçÔes. Central de serviços, que é o Service Desk, função destinada a responder rapidamente a questÔes, reclamaçÔes e problemas dos usuårios, de forma a permitir que os serviços sejam executados com o grau de qualidade esperado.
Central de atendimento, Call Center, ĂȘnfase no atendimento de um grande nĂșmero de chamadas telefĂŽnicas. Help Desk, visa gerenciar, coordenar e resolver incidentes no menor tempo possĂvel, segurando que nenhuma chamada seja perdida, esquecida ou ignorada. Central de serviços, Service Desk, abordagem global que permite a integração dos processos de negĂłcio Ă infraestrutura de gerenciamento dos serviços de TI. Gerenciamento tĂ©cnico, função relacionada a grupos, ĂĄreas ou equipes que possuem experiĂȘncia e conhecimento tĂ©cnico especializado para suportar a operação. Gerenciamento das operaçÔes de TI, função relacionada a grupos, ĂĄreas ou equipes responsĂĄveis pela execução das atividades diĂĄrias da operação.
Gerenciamento de aplicaçÔes, função responsåvel por gerenciar aplicaçÔes ao longo do seu ciclo de vida. Que desempenham importante papel no desenho, no teste e nas melhorias das aplicaçÔes que suportam serviços de TI. Bom, agora a gente vai falar das atividades comuns da operação de serviços. Vamos lå! Hå um conjunto de atividades técnicas altamente especializadas, cujo objetivo é garantir que a tecnologia requerida para a entrega e o suporte aos serviços esteja funcionando em perfeito estado. Entre essas atividades, figuram monitoração e controle de operaçÔes de TI, gerenciamento de console e programação de jobs, backup, recuperação e pressão, gerenciamento de mainframe, gerenciamento de suporte a servidores, gerenciamento de redes, armazenamento de dados, administração de banco de dados, gerenciamento de serviços de diretório, suporte a desktop, gerenciamento de middleware, gerenciamento de internet web, gerenciamento de facilidades e data centers, etc.
A implementação da operação de serviços e suas implicaçÔes tecnológicas. Vamos lå! A implementação dos processos de operação de serviços em uma organização pode começar pelo gerenciamento das mudanças no ambiente atual da operação e pela utilização dos processos de gerenciamento de projetos nas açÔes de melhoria que representam mudanças significativas na infraestrutura e nos processos. Avaliar e gerenciar os riscos da operação e a alocação antecipada dos colaboradores dos estågios de desenho e transição também são boas pråticas a serem consideradas.
Bom, tecnologicamente Ă© uma gama de ferramentas que poderĂŁo apoiar a operação de serviço, tais como ferramentas de autoajuda para o usuĂĄrio, lembre-se isso aqui, ferramenta de autoajuda para o usuĂĄrio, Ă© uma ferramenta que apoia a operação de serviço. Sistema de gerenciamento de configuração integrado tambĂ©m apoia a operação de serviço. Controle remoto de estaçÔes e ferramentas de diagnĂłstico e ainda elaboração de relatĂłrios, de dashboards e indicadores tambĂ©m sĂŁo ferramentas que podem apoiar a operação de serviço. Bom, vamos entrar agora em melhoria contĂnua de serviço, uma vez que essa daqui Ă© a Ășltima fase, a camada mais externa do ciclo de vida do ITU, que a gente falou a respeito do planejamento estratĂ©gico do serviço, depois a gente foi na prĂłxima camada que representava os trĂȘs estĂĄgios lĂĄ dentro, que era desenho de serviço, transição de serviço, operação de serviço e agora a gente chegou na melhoria contĂnua de serviço.
Vamos falar sobre isso agora. Bom, entramos na melhoria contĂnua de serviço. Serviços de TI devem continuamente ser alinhados e principalmente integrados Ă s necessidades do negĂłcio, que sĂŁo dinĂąmicas por natureza, atravĂ©s da identificação e da implementação de açÔes de melhoria para o suporte aos processos de negĂłcio. Esse Ă© o propĂłsito principal do estĂĄgio de melhoria contĂnua de serviço. Seu escopo contĂ©m atividades que suportam o planejamento contĂnuo da melhoria de serviço de processos, tais como anĂĄlise das informaçÔes gerenciais e das tendĂȘncias quanto ao atingimento dos nĂveis de serviço e dos resultados desejados pelos serviços, avaliaçÔes de maturidade e auditorias internas periĂłdicas, pesquisa de satisfação junto aos clientes, gerenciamento do plano de melhoria de serviços criado pelo processo de gerenciamento do nĂvel de serviço e identificação de oportunidades de melhorias.
Os conceitos aqui presentes sĂŁo suportados tambĂ©m pelos frameworks, modelos padrĂ”es e sistemas de qualidade mais usados no mercado, tais como o COBIT, o CMMI e o PMI Bot. Os benefĂcios de uma implementação bem-sucedida na melhoria contĂnua podem ser mensurados atravĂ©s de mĂ©tricas focadas, por exemplo, na quantidade de falhas, na realização de melhorias e em conceitos como retorno sobre investimento, ROI, e valor sobre o investimento, VOE. Agora sobre os princĂpios da melhoria contĂnua de serviço. Um programa de melhoria sempre deve estar vinculado Ă s oportunidades de mudança organizacional e, por isso, deve ser conduzido por uma equipe que possua representatividade e autoridade para promovĂȘ-las e onde haja papĂ©is e responsabilidades bem definidas.
Nesse estĂĄgio, Ă© importante tambĂ©m estar atento Ă s influĂȘncias externas, regulaçÔes, concorrĂȘncia, requisitos de clientes e internas, estruturas organizacionais, cultura, capacidade, que podem ser fontes para oportunidades de melhoria. Outras fontes de valores de referĂȘncia podem ser obtidas atravĂ©s de benchmarking ou da anĂĄlise de dados histĂłricos. Os processos de gerenciamento de nĂvel de serviço, gerenciamento de problemas e de gerenciamento de conhecimento podem ser considerados chaves para esse processo, pois fornece uma base importante de conhecimento medido e estruturado acerca dos serviços.
Bom, vamos falar de dois tĂłpicos muito importantes para a implementação da operação de melhoria contĂnua de serviço. Ok? EntĂŁo, vamos lĂĄ. A gente vai falar da medição do serviço, que Ă© muito importante para a melhoria de serviço, e a gente vai falar do relato do serviço. A medição do serviço, ela visa prover informaçÔes sobre o serviço dentro de uma visĂŁo completa orientada Ă integração do negĂłcio. Para tal, recomenda-se a criação de um modelo de medição de serviço que estabeleça diferentes nĂveis para a medição e para a visualização atravĂ©s de relatĂłrios, ok? EntĂŁo, a gente tem um componente, mediçÔes acerca de aspectos fĂsicos e tĂ©cnicos, como disponibilidade, desempenho, capacidade, vĂĄrias mudanças.
A gente tem serviço, mediçÔes sobre aspectos funcionais de relacionamento direto com o cliente, pesquisa de satisfação do cliente, reclamaçÔes, qualidade de serviço. A gente tem processos, que fazem parte tambĂ©m da medição do serviço, que suportam serviços, mediçÔes de progresso, conformidade, eficĂĄcia e eficiĂȘncia. E a gente tem os scorecards de serviços, visĂ”es tĂĄticas periĂłdicas de um serviço em particular. A gente tem os dashboards de serviços, que contĂȘm as mesmas medidas dos scorecards. A gente tem o scorecard de TI ou balance scorecard, que Ă© a visĂŁo de alto nĂvel, com consolidaçÔes das mediçÔes, visando refletir as metas, os objetivos tĂĄticos e estratĂ©gicos.
Bom, agora vamos entrar na segunda parte, ou seja, da importĂąncia fundamental para a implementação da melhoria contĂnua. Que Ă© o relato do serviço. Ele envolve a composição de relatĂłrios de serviço, a partir dos dados coletados e monitorados durante a entrega do serviço. AlĂ©m da identificação do seu objetivo, do pĂșblico-alvo e da utilização planejada para as informaçÔes contidas nesses relatĂłrios. Ok? Bom, Ă© importante ainda falar o seguinte, que vĂĄrios mĂ©todos e tĂ©cnicas podem ser utilizados nesse estĂĄgio, como forma de garantir consistĂȘncia, tanto na execução das mediçÔes e açÔes de melhoria, quanto nos relatos de informaçÔes.
Entre eles podem ser relacionadas avaliaçÔes formais, como os benchmarkings, balance scorecard, anĂĄlises SWOT, alĂ©m das prĂĄticas dos demais processos de gerenciamento de serviços de TI. Agora a gente vai falar dos processos da melhoria contĂnua, ok? Um dos princĂpios mais importantes desse estĂĄgio Ă© a medição de serviço, que a gente acabou de falar aqui em cima, que Ă© super importante, ok? Basicamente, mediçÔes sĂŁo realizadas para validar decisĂ”es tomadas, direcionar atividades para o atingimento de metas, justificar direcionamentos necessĂĄrios ou identificar pontos onde Ă© necessĂĄrio intervir com mudanças ou açÔes corretivas.
Por isso, nĂŁo basta medir simplesmente, mas Ă© importante saber por que medir, quando parar de medir e tambĂ©m se os resultados dessas mediçÔes estĂŁo sendo Ășteis para alguma ĂĄrea da organização. Dessa forma, simplesmente melhorar algo nĂŁo Ă© suficiente, pois deve-se estabelecer a visĂŁo de futuro, fixar referĂȘncias iniciais e metas a serem atingidas e avaliar posteriormente se houve sucesso ou nĂŁo, tĂĄ? Bom, lembra que eu falei que a gente ia falar do processo de melhoria de sete passos? EntĂŁo, o processo de melhoria contĂnua faz parte dele, nĂ©? O processo de melhoria em sete passos.
EntĂŁo, vamos ver quais sĂŁo esses sete passos. 1. VisĂŁo, estratĂ©gia, metas, tĂĄticas, metas operacionais. 2. Definir, o que vocĂȘ vai medir. 3. Obter os dados, quem, como, quando, integridade dos dados. 4. Processar os dados, frequĂȘncia, formato, sistema, curĂĄcea. 5. Analisar os dados, relacionamentos, tendĂȘncias, de acordo com o plano, alvos atingidos, ação corretiva. 6. Apresentar e utilizar informação, sumĂĄrio de avaliação, planos de ação, etc. 7. Implementar a ação corretiva. Bom, em 2011, na AIT ou versĂŁo 2011, reforça a necessidade de identificar e categorizar todas as iniciativas ou possibilidades de melhorias como registro de melhoria contĂnua de serviço e que, para cada uma delas, seja estabelecido um prazo de resolução e os benefĂcios que a operação de serviços poderĂĄ obter com sua implementação, de forma que possa haver uma lista de priorização para tais registros.
Vamos falar agora da implementação da melhoria contĂnua de serviços e suas implicaçÔes. Bom, os processos de melhoria contĂnua de serviço em uma organização podem ser implementados a partir de vĂĄrios caminhos. Um deles Ă© a abordagem de serviço, no qual um ponto de melhoria de um determinado serviço Ă© escolhido como piloto. A abordagem do ciclo de vida focaliza interfaces dentro desse estĂĄgio, como os demais estĂĄgios. Na abordagem do grupo funcional, o piloto pode ser feito sobre uma equipe responsĂĄvel por ativos com alto grau de falha.
EntĂŁo, em qualquer abordagem, Ă© muito importante considerar o grau de maturidade dos processos de gerenciamento de serviços de TI na organização. Quanto menos maduros esses processos, mais difĂcil Ă© a aplicação do processo de melhoria em sete passos. Conforme dito anteriormente, as melhorias implicam em mudanças organizacionais. Na maioria dos casos, a introdução do ITIL certamente começarĂĄ com açÔes de melhoria em operaçÔes ou serviços que jĂĄ estĂŁo em produção. Bom, vamos falar agora da matriz de responsabilidades, ainda falando de melhoria contĂnua.
A matriz de responsabilidade de organização, ela requer para os processos de melhoria contĂnua, de serviço, habilidades especĂficas para obtenção de dados, precisĂŁo, acurĂĄcia, experiĂȘncia tĂ©cnica, processamento de dados, mĂ©todo, habilidades numĂ©ricas, programação, anĂĄlise de dados, perfil analĂtico, modelagem, inovação, e apresentação, utilização da informação, gerenciamento, comunicação, tratamento de situaçÔes complexas, incertas, etc. AlĂ©m dessas, Ă© reforçada a necessidade de um gerente de melhoria contĂnua de serviços e de um gerente de nĂvel de serviço. VocĂȘ lembra que cada um desses estĂĄgios que a gente falou, jĂĄ tinha gerentes que eram especĂficos do estĂĄgio, nĂ©? Quando a gente falou no desenho de serviço, a gente falou em gerente de catĂĄlogo de serviço.
Quando a gente falou em transição de serviço, a gente falou em gerente de mudanças. E agora, na melhoria de serviço, a gente estĂĄ falando de gerente de melhoria contĂnua ou de um gerente de nĂvel de serviço. Ă bem curioso essas situaçÔes, mas Ă© pertinente, ok? Bom, vamos lĂĄ agora. Ferramentas para apoiar a melhoria contĂnua de serviços, tĂĄ? A gente tem a ferramenta de anĂĄlise estatĂstica, a gente tem o business intelligence e geração de relatĂłrios. Aplicabilidade do modelo.
Agora a gente vai falar da aplicabilidade do modelo da ITIL. Para que ele serve assim, nĂ©? Bom, as prĂĄticas da ITIL sĂŁo compatĂveis com vĂĄrias modalidades de prestação de serviço de TI, tanto locais quanto remotos, que necessitem de uma fonte, uma forte abordagem de gestĂŁo. Pela ĂȘnfase dada aos aspectos tecnolĂłgicos e a sua abordagem de integração aos requisitos do negĂłcio. O modelo tem sido bastante utilizado em projetos e operaçÔes contĂnuos envolvendo itens de infraestrutura, tais como manutenção de equipamentos, gerenciamento de redes, suporte Ă utilização de aplicaçÔes e outsourcing de processos de impressĂŁo, entre outros.
Quando associado Ă s prĂĄticas de modelos especĂficos orientados a software, como o CMM, por exemplo, a ITIL pode ser aplicada a serviços especĂficos de gerenciamento, de serviços relacionados a aplicaçÔes tais como manutençÔes, operaçÔes de fĂĄbrica de software, outsourcing de desenvolvimento, etc. AtravĂ©s da função de gerenciamento de aplicaçÔes, tais como modelos, tambĂ©m podem ser utilizados da forma complementar Ă ITIL no Ăąmbito de aplicaçÔes que suportam serviços de TI. O advento da ITIL B3 e posteriormente da ITIL 2011 trouxe ao modelo uma gama de possibilidades de aplicação nas organizaçÔes das grandes corporaçÔes e Ă s empresas de precorio forte, das empresas de alto grau de maturidade em seus processos atĂ© aquelas que estĂŁo iniciando seus passos na busca de qualidade de serviços.
Então, o ciclo de vida de serviço pode ser utilizado a partir de um primeiro estågio. A estratégia de serviço... O primeiro estågio é a estratégia de serviço. Essa abordagem é bastante indicada para situaçÔes nas quais uma organização esteja recebendo novos serviços para oferecer ao seu mercado, ou seja, ou esteja representando os seus investimentos com foco no portfólio de serviços, no catålogo de serviços atuais e futuros. Entretanto, a grande maioria das organizaçÔes jå possui serviços consolidados. Em operação por muito tempo.
Para essas, o sucesso das suas iniciativas de TI depende muito de uma gestĂŁo efetiva do seu portfĂłlio de TI, que coordena os investimentos e os esforços entre os projetos, ativos, processos e serviços de TI. Para esses casos, parece lĂłgico iniciar o ciclo de vida pelas atividades de melhoria contĂnua de serviços. Dessa forma, a utilização das informaçÔes oriundas, da anĂĄlise da base de conhecimento da organização, nĂvel de serviço, histĂłrico de problemas e reclamaçÔes, ou seja, alĂ©m de açÔes corretivas e preemativas passadas ou em curso, pesquisa de satisfação, demanda dos clientes e das ĂĄreas internas, anĂĄlise de gaps, avaliaçÔes internas de desempenho, benchmarking, etc.
analisada sobre o EGED da EstratĂ©gia de NegĂłcio de TI. Certamente resultarĂĄ em um plano de melhoria de serviços focado no valor que deve ser adicionado ao negĂłcio. Em geral, qualquer que seja o ponto de entrada, recomenda-se que a implementação do modelo seja feita sob forma gradual, partindo do escopo reduzido de operaçÔes como piloto e promovendo rollouts, sucessivos para as demais operaçÔes respeitando sempre as interdependĂȘncias existentes entre os processos de gestĂŁo e os requisitos de disponibilidade e continuidade dos serviços.
Assim como todos os modelos de melhores prĂĄticas, a ITU tambĂ©m pode precisar de adaptaçÔes em função de caracterĂsticas de cada organização de TI, dos tipos de serviços previstos em seu catĂĄlogo e dos nĂveis de serviço exigidos. Dessa forma, uma organização deve sempre considerar os desafios, os fatores crĂticos de sucesso e os riscos internos Ă sua estrutura, assim como aqueles inerentes Ă adoção de um modelo de qualidade. BenefĂcios do modelo Vamos lĂĄ! Gente, benefĂcios do modelo da ITU! Primeiro, ele possibilita o corte dos custos operacionais de 6% a 8% Redução de 10% na quantidade de chamadas do helpdesk Redução de 40% dos custos de suporte Aumento da taxa de atingimento do tempo de resposta para incidentes em serviços relacionados Ă internet de 60% a 90% ReduçÔes superiores a 40% na indisponibilidade de sistemas E aumento significativo no ROE de serviços de TI AlĂ©m da economia da ordem de grandeza de centenas de milhares de dĂłlares Ou seja, tem benefĂcio suficiente da ITU para ser implantada em uma empresa.
Bom, outro dado importante, mediçÔes feitas pela Gardner Group mostram que a migração de uma situação onde nĂŁo hĂĄ qualquer processo de gerenciamento de serviços de TI para abordar a adoção completa das melhores prĂĄticas poderĂĄ reduzir o custo total de propriedade de uma organização em cerca de 48%. Gente, isso aqui Ă© muita coisa! Bom, alĂ©m desses resultados quantitativos, a implementação de gerenciamento de TI atravĂ©s do ITU pode trazer resultados qualitativos, tais como Melhoria na satisfação do cliente Redução gradativa dos custos de treinamento principalmente se o ITU padrĂŁo se tornar corporativo Melhoria da disponibilidade dos sistemas e aplicaçÔes Melhoria da produtividade das equipes de serviço jĂĄ que todos os envolvidos conhecem seus papĂ©is e responsabilidades Redução dos custos relacionados aos incidentes e problemas Redução dos custos indiretos que influenciam substancialmente o custo total de propriedade, manutenção e suporte Melhor utilização dos recursos de TI Maior clareza no custeio dos serviços Aplicação de uma visĂŁo organizacional ao trabalho dos indivĂduos Melhoria da satisfação interna dos colaboradores e redução da rotatividade dos colaboradores Ou seja, outros benefĂcios poderĂŁo ser percebidos indiretamente tais como a redução de custo das oportunidades de negĂłcios perdidas As melhores prĂĄticas de ITU tĂȘm sido utilizadas como embasamento tĂ©cnico para anĂĄlise e seleção de propostas de prestação de serviços ou da falta de capacitação para atendimento de serviços Olha sĂł, na ITU 2011 vieram alguns benefĂcios adicionais SubsĂdios concretos para subsidiar investimentos de TI atravĂ©s de fatos e dados extraĂdos da prĂłpria organização Maior clareza na demonstração do retorno sobre os investimentos, o ROI e do valor dos investimentos, o BOI VisĂŁo clara do portfĂłlio de serviços como ferramenta estratĂ©gica de priorização dos investimentos de serviços TI Maior flexibilização para adaptação Ă s organizaçÔes de vĂĄrios tipos e nĂveis de maturidade Aumento da convergĂȘncia com outros modelos de melhores prĂĄticas em uso do mercado Direcionamento da TI para integração e nĂŁo simplesmente o alinhamento com o negĂłcio com base no valor de que ela representa MediçÔes de desempenho do serviço de seus componentes desdobradas com base no valor do negĂłcio e relação direta entre os ativos de serviços de TI e os serviços do negĂłcio Ou seja, muitos e muitos benefĂcios com a utilização do ITU Bom, a gente tem agora a questĂŁo das certificaçÔes do ITU que estĂĄ dividido em trĂȘs fases A gente tem o nĂvel bĂĄsico, o Foundation Temos o nĂvel intermediĂĄrio e temos o nĂvel avançado, que precisa de 22 crĂ©ditos EntĂŁo, com isso, gente, nĂłs finalizamos aqui a aula de ITU completa