The main ideas from this information are:
- The concept and components of IT governance
- The objectives of IT governance, including aligning IT with business requirements, ensuring service continuity, and minimizing IT risks
- The IT governance cycle, which includes strategic alignment, decision-making, operational processes, and value management
- The components of IT governance, such as strategic alignment, decision mechanisms, projects and services, and value and performance management
- The importance of IT governance in controlling and strengthening IT, generating business value, and managing risks
- The factors motivating IT governance, including IT as a service provider, technological integration, information security, business dependence on IT, regulatory frameworks, and the business environment
In summary, IT governance aims to align IT with business objectives, manage risks, and generate value. It involves strategic alignment, decision-making, operational processes, and va
Aula 2. FundamentaĂ§Ă£o teĂ³rica e conceitual. O que Ă© a governança de TI e quais sĂ£o seus componentes. Objetivos da governança de TI. Alguns conceitos importantes sobre a governança de TI. ImportĂ¢ncia e impactos da governança de TI e fatores motivadores da governança de TI. Objetivos de aprendizagem desse tĂ³pico. Compreender a fundamentaĂ§Ă£o teĂ³rica e conceitual sobre gestĂ£o e governança de TI. Refletir sobre a importĂ¢ncia e o impacto da governança de TI. O que Ă© a governança de TI? Segundo Well e Ross, 2006, pĂ¡gina 8, a governança determina e supervisiona uma direĂ§Ă£o estratĂ©gica para o setor de TI.
E a gestĂ£o de TI operacionaliza o direcionamento estratĂ©gico determinado, executando e monitorando as atividades para alcançar os objetivos traçados. A especificaĂ§Ă£o dos direitos decisĂ³rios e do framework de responsabilidades para estimular comportamentos desejĂ¡veis que diferem da empresa para a empresa, ou de empresa para empresa, na utilizaĂ§Ă£o da TI. A BNT NBR ISO IS 38500 de 2018. Nesta norma fornece princĂpios orientativos para os membros das estruturas de governança das organizações que podem incluir proprietĂ¡rios, diretores, parceiros, gerentes executivos ou similares, sobre o uso efetivo, eficiente e aceitĂ¡vel de tecnologia da informaĂ§Ă£o de TI dentro de suas organizações.
Os princĂpios sĂ£o aquisições, conformidade, comportamento humano, 4. Desempenho, 5. EstratĂ©gia e 6. Responsabilidade. Objetivos da governança de TI. O principal, alinhar a TI aos requisitos do negĂ³cio, considerando soluções de apoio ao negĂ³cio, assim como a garantia da continuidade dos serviços e a minimizaĂ§Ă£o da exposiĂ§Ă£o do negĂ³cio aos riscos de TI. Objetivos especĂficos. Posicionamento de TI em relaĂ§Ă£o a outras Ă¡reas. Alinhamento e priorizaĂ§Ă£o de TI com a estratĂ©gia do negĂ³cio. Alinhamento da arquitetura de TI, sua infraestrutura e aplicações a necessidades do negĂ³cio.
ImplantaĂ§Ă£o e melhoria dos processos operacionais e de gestĂ£o. GestĂ£o de risco e compliance. Emprego de regras de responsabilidade sobre as decisões. Em sĂntese, segundo Fernandes e Abreu, a governança de TI busca avaliar e direcionar o uso de TI para atender ao negĂ³cio. Monitorar para verificar a conformidade com esse direcionamento. Implantar mecanismos para a garantia da continuidade de negĂ³cio. Promover compliance, gestĂ£o de riscos e alinhamento com marcos de regulaĂ§Ă£o externo. Pode ser representada pelo ciclo da governança de TI.
O ciclo da governança de TI, ele tem o seguinte inĂcio e fim. Alinhamento estratĂ©gico e compliance. DecisĂ£o, compromisso, priorizaĂ§Ă£o e alocaĂ§Ă£o de recursos. Estrutura processos, estrutura processos, operações de gestĂ£o. E gestĂ£o do valor e desempenho. GestĂ£o do valor e do desempenho. EntĂ£o Ă© um ciclo da governança de TI. Repetindo, alinhamento estratĂ©gico e compliance. DecisĂ£o, compromisso, priorizaĂ§Ă£o e alocaĂ§Ă£o de recursos. Estrutura, processos, operaĂ§Ă£o e gestĂ£o. E gestĂ£o do valor e do desempenho. A primeira etapa Ă© o domĂnio do ciclo.
A primeira etapa Ă© o domĂnio, alinhamento estratĂ©gico e compliance. Refere-se ao planejamento estratĂ©gico da TI que leva em consideraĂ§Ă£o as estratĂ©gias da empresa para seus vĂ¡rios produtos e segmentos de atuaĂ§Ă£o. E os requisitos de compliance externos. O segundo domĂnio, decisĂ£o, compromisso, priorizaĂ§Ă£o e alocaĂ§Ă£o de recursos. Refere-se as responsabilidades pelas decisões relativas Ă TI em termos de arquitetura, serviços de infraestrutura, investimentos, necessidades de aplicações, etc. E a definiĂ§Ă£o dos mecanismos de decisĂ£o. Trata tambĂ©m do envolvimento dos tomadores de decisĂ£o, chaves da organizaĂ§Ă£o e da definiĂ§Ă£o de prioridades de projetos e serviços.
E da alocaĂ§Ă£o efetiva de recursos monetĂ¡rios no conceito ou no contexto de um portfĂ³lio de TI. Terceiro domĂnio, estrutura, processos, operaĂ§Ă£o e gestĂ£o. A estrutura organizacional e funcional de TI aos processos de gestĂ£o e operaĂ§Ă£o dos produtos e serviços de TI, alinhado com as necessidades estratĂ©gicas e operacionais da empresa. Nesta fase, sĂ£o definidas ou redefinidas as operações de sistema, infraestrutura, suporte tĂ©cnico, segurança da informaĂ§Ă£o, governança de TI e outras funções auxiliares, considerando usuĂ¡rios e fornecedores. DomĂnio quarto, o quarto ciclo, o quarto domĂnio.
GestĂ£o do valor e do desempenho refere-se Ă determinaĂ§Ă£o, coleta e geraĂ§Ă£o de indicadores de resultados dos processos, produtos e serviços de TI. A sua contribuiĂ§Ă£o para as estratĂ©gias e os objetivos do negĂ³cio. E a demonstraĂ§Ă£o do valor da TI para o negĂ³cio. Componentes, componentes da governança de TI. EntĂ£o vamos lĂ¡, segundo Fernandes e Abreu. O alinhamento estratĂ©gico e compliance, ele estĂ¡ entĂ£o, o que abrange ele Ă© o alinhamento estratĂ©gico, princĂpios de TI, gestĂ£o da demanda, necessidades de aplicações, arquitetura de TI, infraestrutura de TI, objetivos de desempenho, capacidade, segurança da informaĂ§Ă£o, competĂªncias, processos de organizaĂ§Ă£o e por Ăºltimo plano de TI.
O segundo domĂnio, decisĂ£o compromisso, priorizaĂ§Ă£o e alocaĂ§Ă£o de recursos. Ele abrange mecanismos de decisĂ£o, critĂ©rios de priorizaĂ§Ă£o e portfĂ³lio de TI. Terceiro domĂnio, estrutura, processos e operaĂ§Ă£o e gestĂ£o. Ele abrange projetos, serviços, inovações, relacionamento com usuĂ¡rios e relacionamento com fornecedores. Quarto domĂnio, gestĂ£o do valor e do desempenho, abrange gestĂ£o do valor de TI e gestĂ£o do desempenho da TI. Alguns conceitos importantes sobre a governança de TI. Matriz de arranjos de governança, ela engloba decisões chaves, interrelacionadas e vinculadas para uma gestĂ£o de TI eficaz e define quem sĂ£o os responsĂ¡veis pelas decisões tomadas.
Aqui vocĂª tem entĂ£o uma tabela cujas colunas estĂ£o os arranjos e embaixo vocĂª tem monarquia do negĂ³cio, monarquia de TI, feudalismo, federalismo, duopĂ³lio, anarquia e nĂ£o se sabe, que seria o arquĂ©tipo, ou seja, os princĂpios de TI motivam a arquitetura que leva Ă infraestrutura que habilita o desenvolvimento das aplicações e todas as decisões motivam os investimentos. Matriz de arranjos de governança, decisões chaves que devem ser tomadas na governança de TI. PrincĂpios de TI, papel de negĂ³cio, polĂticas, normas e diretrizes especĂficas.
Arquitetura de TI, define requisitos de integraĂ§Ă£o e padronizaĂ§Ă£o. Infraestrutura de TI, determina serviços compartilhados e de suporte. Necessidade de aplicações de negĂ³cio, especifica a necessidade comercial de aplicações de TI, compradas ou desenvolvidas internamente. Investimentos e priorizaĂ§Ă£o de TI, seleciona quais iniciativas serĂ£o financiadas e quantos serĂ¡ investido. EntĂ£o, a matriz de arranjos de governança, quem deve tomar as decisões? Ou seja, arquĂ©tipos ou tipo de pessoa envolvida na tomada de decisĂ£o, certo? Na monarquia de negĂ³cio, os autos-gerentes sĂ£o quem tomam as decisões.
Na monarquia de TI, sĂ£o os especialistas de TI. No feudalismo, cada unidade de negĂ³cio toma decisões independentes. E no federalismo? CombinaĂ§Ă£o entre o centro corporativo e as unidades de negĂ³cio, com ou sem o envolvimento do pessoal de TI. E do apĂ³lio de TI? É o envolvimento do grupo de TI e de alguns e de algum outro grupo, a alta gerĂªncia, os lĂderes das unidades de negĂ³cio e, por Ăºltimo, a anarquia, tomadas de decisĂ£o individuais ou por pequenos grupos de modo isolado.
Matriz de arranjos de governança, como essas decisões serĂ£o tomadas e monitoradas. Mecanismos de governança, comitĂªs, funções e processos formais. Framework de governança, para compreender, projetar, comunicar e sustentar uma governança de TI eficaz. HarmonizaĂ§Ă£o entre a estratĂ©gia da empresa e os arranjos de governança de TI e as metas de desempenho do negĂ³cio. ImportĂ¢ncia da governança de TI, segundo o Elroy Ross, 2006, pĂ¡gina 14. Governança de TI compensa lucros, retornos sobre ativos. TI Ă© cara, Ă© necessĂ¡rio controlĂ¡-la e gerĂ-la.
TI Ă© pervasiva, estĂ¡ presente em todo lugar e todo instante. TI gera novas oportunidades de negĂ³cio. Governança de TI possibilita debater sobre o valor potencial e formalizar seu aprendizado para a organizaĂ§Ă£o. O valor da TI depende mais do que apenas boa tecnologia, por exemplo, pessoas certas na tomada de decisões. Capacidade de atendimento limitada precisa ser planejada e estar alinhada com as estratĂ©gias da empresa. Empresas lĂderes precisam de padrões especĂficos de governança, por exemplo, comportamentos desejĂ¡veis. Como uma governança de TI eficaz impacta o valor da TI, gera novas oportunidades de negĂ³cio.
Possibilita benefĂcios competitivos, custos, retornos sobre ativos, etc. Permite a gestĂ£o de ativos e recursos tecnolĂ³gicos relacionando diretamente tarefas a soluções. Possibilita automatizar a rotina produtiva. Possibilita alcançar padrões elevados de qualidade, segurança e confiabilidade, entre outros benefĂcios. Como a governança de TI ao mesmo tempo fortalece e controla? 1. Ela cria um controle estratĂ©gico no alto nĂvel da organizaĂ§Ă£o. 2. Fortalece a tomada de decisões em mĂºltiplos nĂveis organizacionais. 3. Torna transparente a implementaĂ§Ă£o e utilizaĂ§Ă£o da TI em todos os setores da empresa.
4. Auxilia na proteĂ§Ă£o de informações crĂticas, diminuindo riscos de vazamento e violaĂ§Ă£o de dados. Quais sĂ£o os fatores motivadores da governança de TI? Fernandes e Abreu, 2014, pĂ¡gina 7. No centro vocĂª tem a governança de TI e os fatores motivadores sĂ£o TI como prestadora de serviços, que começa com uma seta direcionada Ă governança de TI, integraĂ§Ă£o tecnolĂ³gica com outra seta na governança de TI, segurança da informaĂ§Ă£o com outra seta na governança de TI, ou seja, que Ă© um cĂrculo com governança de TI escrito ao meio, dependĂªncia do negĂ³cio em relaĂ§Ă£o a TI, tambĂ©m outra seta, marcos de regulaĂ§Ă£o e ambiente de negĂ³cios.
Esses sĂ£o os fatores motivadores da governança de TI. Algumas caracterĂsticas do ambiente de negĂ³cios no Brasil, Ă© claro. Intensa competiĂ§Ă£o no mercado, surgimento de produtos e serviços substitutos, novos concorrentes globais e de baixo custo, barganha crescente de fornecedores e clientes, ciclo de vida cada vez mais curto para os produtos e serviços, novas ameaças devido Ă maior internacionalizaĂ§Ă£o da economia, clientes mais conscientes e exigentes, exigĂªncia de maior transparĂªncia nos negĂ³cios e diversidade dos acionistas, alĂ©m de maior dinamismos dos requerimentos do negĂ³cio para TI.
IntegraĂ§Ă£o tecnolĂ³gica, integraĂ§Ă£o entre a gestĂ£o da empresa e o seu chĂ£o de fĂ¡brica e das cadeias de suprimento atravĂ©s das diversificadas aplicações e infraestrutura de comunicaĂ§Ă£o e internet, integraĂ§Ă£o entre as funções administrativas e padronizaĂ§Ă£o dos aplicativos no contexto da empresa, de suas divisões e filiais e de redes de distribuiĂ§Ă£o e desenvolvimento de produtos com os processos de manufatura. Terceiro, processos de gestĂ£o de clientes altamente sofisticados, utilizaĂ§Ă£o de aplicações de BPM ou Business Process Management e ECM, Enterprise Content Management, para automaĂ§Ă£o de processos de negĂ³cio, integrando em seus fluxos de trabalho todos os sistemas e Ă¡reas funcionais da organizaĂ§Ă£o, tendo como perspectiva os processos de negĂ³cios transversais e a cadeia de valor.
Quarto, integraĂ§Ă£o da gestĂ£o estratĂ©gica com a gestĂ£o tĂ¡tica e operacional das empresas, atravĂ©s de aplicações de Data Warehouse, Data Mining e de inteligĂªncia organizacional. Quinto, utilizaĂ§Ă£o e anĂ¡lise de grandes volumes de dados sĂ£o necessariamente estruturados provenientes de vĂ¡rias fontes, visando gerar informações Ăºteis para a tomada de decisões estratĂ©gicas. Entre parĂªnteses no conceito de Big Data. Segurança da informaĂ§Ă£o, cinco pontos. Primeiro, com a conexĂ£o com a internet, a infraestrutura de TI sofre riscos diĂ¡rios de intrusĂ£o, visando roubo de dados e disseminaĂ§Ă£o de cĂ³digos maliciosos e vĂrgulos.
Dois, quanto maior o nĂvel de acesso Ă internet, maior a necessidade de envolver todos os nĂveis da organizaĂ§Ă£o na questĂ£o da gestĂ£o da TI e, em especial, na gestĂ£o da segurança da informaĂ§Ă£o. Terceiro, necessidade de acesso a recursos de computaĂ§Ă£o compartilhados, de rĂ¡pido provisionamento e liberaĂ§Ă£o, dentro do paradigma da computaĂ§Ă£o em nuvem, Cloud Computing, gerando novos requisitos de segurança. Quarto, a explosĂ£o da utilizaĂ§Ă£o das mĂdias sociais, tendo gerado novas possibilidades de comunicaĂ§Ă£o entre empresas e seus clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores, exigindo maior flexibilidade e, ao mesmo tempo, controles mais efetivos em suas polĂticas de segurança.
Quinto, cada vez mais as empresas estĂ£o facilitando a utilizaĂ§Ă£o de dispositivos mĂ³veis, prĂ³prios por parte de seus colaboradores, no conceito de Biod, ou Bring Your Own Advice, requerendo controles mais robustos de acesso a informações, e-mails e aplicações corporativas. EntĂ£o, Biod, ou Bring Your Own Advice. DependĂªncia do negĂ³cio em relaĂ§Ă£o Ă TI. Quanto mais as operações diĂ¡rias, as estratĂ©gias corporativas-chave dependem da TI, maior Ă© o papel estratĂ©gico da TI para a empresa. EntĂ£o, vamos lĂ¡, sĂ£o quatro.
1. Quando a TI tem alto impacto nas operações-chave, ou seja, no presente, e alto impacto nas estratĂ©gias-chave, no futuro, disse que a TI Ă© estratĂ©gica para o negĂ³cio. 2. Quando a TI tem alto impacto nas operações-chave e baixo impacto nas estratĂ©gias-chave, tem a conotaĂ§Ă£o de uma fĂ¡brica para o negĂ³cio, ou seja, o dia-a-dia do negĂ³cio depende da TI, mas do seu futuro nĂ£o. 3. Quando a TI tem baixo impacto nas operações-chave e baixo impacto nas estratĂ©gias-chave, disse que ela Ă©, estĂ¡, executando apenas tarefas de suporte, nĂ£o sendo do ponto de vista dos dirigentes essencial para o negĂ³cio.
4. Quando a TI tem baixo impacto nas operações-chave e alto impacto nas estratĂ©gias-chave, diz que ela estĂ¡ exercendo um papel de mudança, ou seja, estĂ¡ apoiando fortemente o direcionamento futuro da organizaĂ§Ă£o. Agora, vamos falar de dependĂªncia do negĂ³cio em relaĂ§Ă£o Ă TI. EntĂ£o, vamos lĂ¡, impacto da TI nas operações-chave, vamos lĂ¡, alto impacto seria a fĂ¡brica, melhorar o desempenho em processos-chave, baixo impacto nas, vamos novamente, vamos recomeçar, nĂ³s temos um plano cartesiano aqui, o plano cartesiano no eixo Y, ele Ă© impacto da TI nas operações-chave e no eixo X, ele Ă© impacto da TI na estratĂ©gia-chave.
EntĂ£o, vamos lĂ¡, quando ele tem baixo impacto da TI nas operações-chave, baixo impacto da TI na estratĂ©gia-chave, ele Ă© suporte, ou seja, melhorar o desempenho do local, somente isso. Quando ele tem alto impacto na TI da estratĂ©gia-chave, baixo impacto nas operações-chave, ele Ă© mudança, ele identifica e lança novos empreendimentos. E quando ele jĂ¡ tem alto impacto da TI nas operações-chave e baixo impacto da TI na estratĂ©gia-chave, ele Ă© fĂ¡brica, melhorar o desempenho em processos e chaves.
E o quinto e Ăºltimo seria alto e alto, alto impacto nas operações-chave e alto impacto na estratĂ©gia-chave, que Ă© o estratĂ©gico, transformar a organizaĂ§Ă£o ou indĂºstria. Marcos de regulaĂ§Ă£o, compliance, representam restrições ao negĂ³cio, mas devem ser seguidos, tendo em vista sua capacidade de atraĂ§Ă£o de capital de risco a um custo mais baixo e geraĂ§Ă£o de valores. Continuando, a TI como prestadora de serviços. O que os usuĂ¡rios esperam da TI? Projetos dentro do prazo e orçamento, atendimento aos requisitos do negĂ³cio, disponibilidade das aplicações, disponibilidade da infraestrutura, capacidade para expandir o negĂ³cio, rĂ¡pida resoluĂ§Ă£o de incidentes e de serviços.
Tudo isso requer postura e organizaĂ§Ă£o orientadas Ă prestaĂ§Ă£o de serviços em grandes organizações brasileiras e multinacionais. HĂ¡ centros de serviços compartilhados, cujo objetivo Ă© centralizar determinadas operações de TI e tambĂ©m de algumas Ă¡reas de negĂ³cio, de forma a ganhar escala e prover serviços de TI para vĂ¡rias unidades ou divisões da mesma empresa ou empresas do mesmo grupo.