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The conversation is about discussing the Realism theory in international relations. The theory suggests that international relations are driven by self-interest, power, and the pursuit of security. It focuses on the importance of the state as the main actor in global interactions and highlights the role of power in decision-making. The conversation also mentions key thinkers in the field, such as Karl and Ramos, who contributed to the understanding of realism. Overall, realism emphasizes the pragmatic and skeptical approach to international politics, considering the real motivations and interests of states. Oi gente, tudo bem? Eu sou a Ana e estou aqui no Recast com uma convidada muito conhecida, na faculdade Zanc. Ela é quase uma política aqui, tá gente? Representa muito as relações internacionais dentro da atlética. Luana Zanc Wilma, ae! Ai gente, que vergonha, mas muito obrigada por essa oportunidade, né? Mas amiga, você me convidou aqui pra gente falar sobre os looks da Angelica da semana passada, né? Nem que eu queria, viu? Os looks dela são tudo. Mas vamos falar agora sobre o Realismo K, o que você acha? Ah, por mim, de boa. Estou prestando atenção nas aulas sobre o Realismo Clássico. Bom gente, então pra gente iniciar o nosso podcast, eu vou dar uma introduzida sobre o que é o Realismo Clássico. A gente pode dizer que os pensadores que acreditam na ideologia tem uma visão pessimista, onde eles veem as relações internacionais como algo separado da política interna do Estado e essas relações são baseadas na guerra e na disputa por poder, sendo o ambiente analítico. Amiga, você vai ter que ser mais rápida nessa explicação. Tente sair no paraguai que daqui a pouquinho é livro de umas amigas. Se anima! Ué amiga, vamos terminar esse papo calcinha aqui e a gente já divide um Uber. Perfeito! Talvez vai dar certo. A gente pode dizer que o homem está interessado o que levou os nacionais a busca por um líder para poder sair do Estado de natureza e assim ter o resto das proteções, sabe? No entanto, os Estados têm um pensamento de sobrevivência individual. Se vocês aí começarem a pegar fogo, a pobre D. Angélica com esse vestido da farm vai fazer de tudo pra sobreviver, até mesmo eliminar quem tiver na sua frente. Amiga, mas uma perguntinha. Como você descreveria o cenário de um Estado que está nessa situação que a Angélica pobre se encontra? É que era um tempo onde a desordem estava reinando, sabe? Tem uns pontos importantes. Tipo o que o ex da Anitta fez com ela, sabe? Sim, mais ou menos isso. Bom, primeiro a gente tem a natureza humana egoísta. Os atores internacionais, dentro dessa perspectiva, buscam principalmente seus próprios interesses de segurança e poder. Ah, beleza. Sempre tem alguma coisa relacionada a egoísmo nessas partes teóricas, né? Tem uma coisa que nunca muda, tipo os homens. Verdade, homem não cresce mais assim. Temos também a hierarquia internacional, a ausência de uma autoridade superior, que leva a uma competição constante e busca por poder entre Estados. A humanidade e cálculo de interesse também é uma perspectiva, onde os Estados agem de maneira racional, calculando cuidadosamente seus interesses nacionais e agindo em conformidade. Depois a gente tem busca de poder e segurança. O principal objetivo dos Estados é acumular o poder e garantir sua própria segurança, frequentemente através do equilíbrio de poder. Depois também a gente tem a política de Estado centrada no Estado. O Estado é a principal unidade de análise das relações internacionais. Os atores estatais desempenham um papel central nas interações globais. Beleza. Então a gente pode dizer que esses princípios e realismo político, eles ajudam a explicar como os Estados interagem no cenário internacional, mostrando a importância do poder, dos interesses nacionais e das considerações práticas na tomada de decisões políticas? Isso. Podemos dizer que na teoria realista há uma mudança no cenário internacional, onde o Estado tem como função ser o ator central. O Estado vai ser tipo o Caruana na vela das nove. Ah tá. Pelo que eu me lembro também, a procura de uma boa relação internacional com os outros países será um dos objetivos centrais nessa teoria. E também a anarquia tem o seu poder com um peso alto, onde o momento de uma não-anarquia se transforma em um estável para ser considerado como um possível cenário para uma mudança positiva. Tipo a Amália Cardiff terminando com Arthur Aliar super positivo do lado dela. Verdade. E como o poder é considerado como algo de grande valia, a conversão do Estado será automaticamente a conversação do poder. Bom, os resultados devem ser baseados em suas ações e necessidades. Nessa teoria há um pensamento voltado para ideologias utilizadas no período da Guerra Fria, onde o Estado inimigo de Estado estaria merecendo qualquer resultado negativo ou conflito que estivesse passando, pois isso consequentemente estaria colaborando para o engrandecimento do lado oposto onde o cenário está fluindo positivamente. Se não me engano, os pensamentos da justiça e cooperação eram muito visados nesse ato também. E já no ramo da política externa, as ações do Estado eram realizadas com base na capacidade e situação atual que se encontravam. E sobre as grandes potências, tem um papel principal para manter a sobrevivência e organizar as relações internacionais? Isso sim. Vou falar agora de um cara que se chama Karl. Ele teve uma grande participação na teoria das relações internacionais com sua vertente realista. Segundo ele, dentro da política internacional, o poder é um elemento essencial da política e também determinante. Que é tipo a Virgínia com o Zé Felipe, né? Sem ela o cara não é nada, é só o filho do Leonardo. Ah, beleza. O Zé Felipe já sei de todo babado, mas esse cara, putz, sem nada. Me conta um pouquinho desse Karl. Ele dizia que os Estados buscavam reforçar seu poder político em vários níveis, pois o poder político era considerado indispensável. Além disso, Karl foi um grande crítico aos idealistas e, consequentemente, às ligas das nações, porque acreditava que tal organização seria um tipo de ditadura de grandes potências no sistema internacional. Para Karl, era impossível os Estados soberanos se submeterem a um poder hegemônico, que é apenas um poder, e se estabelecerem diante de um governo internacional. Ah, beleza. Explica um pouquinho mais sobre esse Karl. Ele é gato, que nem o Kauanu ou o Galás Norte? Laurinha, se ele é gato, eu não sei. Mas, em referência aos aspectos que alimentam a tese de poder de Karl, são usados, respectivamente, o poder militar, o poder econômico e o poder soberano. Uma vez que, quando a guerra é necessária, frente à sobrevivência do Estado, obter-se armas é essencial para a política externa. Já o poder econômico é visto, na opinião de Karl, como um incremento ao poder político, pois quanto mais recursos, maiores as dependências de países. Por fim, o poder sobre a opinião se refere a democracias e é evidente que não existe opinião pública internacional. Amiga, não sei se você conhece, mas eu conheço um cara chamado Ramos. Ele foi influente na política realista, conhecida pela obra A Política Entre as Nações, a luta pelo poder e pela paz. Mas esse cara era feio. Tipo assim, ele era mais feio de bater em mãe. E qual que era a tese dele? Então, a tese dele trouxe a renovação conceitual no estudo das relações entre os Estados, enfatizando a importância do poder na política internacional e ele acreditava que os Estados eram atores racionais e que o poder era um principal moeda de troca no sistema internacional. Tipo a galera que tem um iPhone 14 Pro Max e outra galera tem um Samsung Pocket. E em relação à política externa? Tipo, Ramos, ele dividiu as políticas externas dos Estados em três tópicos principais. Um deles é a política de manutenção do poder. Essas políticas envolvem a busca pela preservação do equilíbrio do poder existente no sistema internacional e os Estados que adotam essa abordagem buscam proteger seus interesses e segurança sem buscar agressividade e expansão territorial. Outro tópico é a expansão, como por exemplo o imperialismo. Ramos identificou que alguns Estados buscam atentivamente expandir seu território em influência de poder. Isso pode ser feito através de anexações territoriais, conquistos militares ou até outras formas de expansão. Terceira e última categoria é a demonstração. Nessa categoria o Estado busca aumentar seu prestígio e reputação no cenário internacional. Isso pode ser feito por meio de demonstração de força, diplomacia habilituosa ou até mesmo alianças estratégicas. Então, já sobre o sistema internacional, Ramos argumentava que era caracterizado pela complexão de conflitos, sendo moldado pela natureza humana, pela busca do poder e pelos interesses nacionais. Ele enfatiza que o realismo político demandava um olhar pragmático e cético sobre a política internacional, levando em consideração as reais motivações e interesses dos Estados. Entendi, é tipo os pais do Alisson e Manoela, né? Pragmáticos. Tipo isso. Bom, agora esse é o último tópico. Porque a fita do Árbitro está enorme sobre o que a amiga me falava. Mas assim, o realismo político, podemos dizer que ele possui alguns pontos a serem abordados. Sobre os principais pontos em relação ao realismo, é que um deles é o interesse nacional, que demonstra o poder, a política, que é um ponto de ação que atua como autônomo, mas que acaba sendo separado das ações da ética, religião e economia. Ah, beleza. Então, resumindo todo esse assunto, só para ter uma noção que vocês estão entendendo direitinho, a ética de responsabilidade, que mostra como o Estado age em função dos seus interesses nacionais, que mostra o seu poder, a política externa, que é conhecida como política racional, que traz a maximização das vantagens e a minimização dos riscos, é isso mesmo? Isso, eu vou citar alguns exemplos para vocês. Bom, a gente tem a teoria realista das relações internacionais, onde o Estado é ator unitário e racional, tendo uma participação de iguais em relação às suas funções. Seus líderes agem de forma homogênea, em virtude do interesse nacional. Mas algumas complexidades dos processos internos dentro do Estado não são levadas em consideração. O próximo tópico é a concepção roubesiana. Essa perspectiva de política internacional é baseada na ideia de um Estado constante de guerra entre os Estados, onde a forma é o principal instrumento utilizado em uma sociedade anárquica. Segundo essa visão, os interesses de cada Estado são inherentemente incompatíveis com os de outros Estados, o que dá lugar ao jogo de forma zero. Beleza, essa concepção se inscreve no pensamento do filósofo Thomas Hobbes, né? Exatamente, e também temos a concepção universalista kantiana. Essa perspectiva contrasta com a visão de Hobbes ao trazer pela possibilidade de uma comunidade global baseada em vínculos sociais internacionais. Segundo a visão do filósofo Kant, ele propõe a ideia de que os Estados poderiam avançar para uma confederação de Estados numa cena internacional. Nesse cenário, a política internacional é concebida como um jogo cooperativo. Além disso, também vem o realismo personificado da perspectiva de Hobbes, enfatiza a competência e a busca de poder em uma sociedade anárquica, onde a força e a auto-defesa são fundamentais. Mas também, por outro lado, o idealismo é representado pela concepção kantiana, aspirar uma comunidade global baseada na cooperação e na formação de vínculos transnacionais. E é onde também a perspectiva imagina a possibilidade de uma confederação de Estados que colaboram às vezes enfrentá-la em um jogo de soma zero. O realismo, a teoria das relações internacionais, propõe uma abordagem empírica e objetiva para compreender a política internacional. Em contrapartida ao idealismo, que se apoia em princípios abstratos e universais para estabelecer uma ordem política, o realismo foca em analisar como os Estados realmente interagem no cenário global. A teoria realista busca organizar diversos elementos de maneira a explicar sinônimos nas relações internacionais. Isso implica entender também o interesse nacional, a competição pelo poder e a natureza das interações entre os Estados. É verdade, amiga. A teoria realista faz parte do princípio de que os Estados são os principais atores no sistema internacional e que suas ações são motivadas pela busca de segurança, poder e sobrevivência. Uma das principais respostas do realismo ao idealismo é a ênfase na negociação e no equilíbrio de interesses. Enquanto o idealismo sugere que os princípios abstratos podem guiar as relações internacionais, o realismo argumenta que os Estados estão mais preocupados com a busca de vantagens concretas e a manutenção de sua posição no sistema internacional. Isso porque muitas vezes leva a negociações em busca de acordos que preservam o equilíbrio de poder entre os Estados. Beleza. Outra característica que a gente pode trazer é o realismo político, que é a ênfase nos resultados da política externa. Isso pode criar uma tensão com questões morais. Os realistas argumentavam que o sucesso das ações em políticas externas devem ser avaliados pelos seus resultados concretos, como a preservação da segurança nacional ou até mesmo o fortalecimento da posição no sistema internacional. O realismo oferece uma perspectiva fundamentada sobre as relações internacionais, enfocando os interesses nacionais, a complexão pelo poder e a necessidade de equilíbrio de forças. Então, para a gente finalizar, o realismo político aborda as relações internacionais como um campo redido por leis objetivas, onde os Estados atuam de maneira racional para buscar interesses de poder e segurança. A sua lei realista valoriza a análise objetiva dos fatos e dos resultados das políticas externas, muitas vezes em detrimento de considerações morais. Nossa amiga, ainda bem que terminamos de falar sobre o realismo clássico. Tô doida pra comentar das vestidas angélicas que ela usou na quinta-feira. É uma cena que não combina com o movimento do arque, né? Verdade, se a gente podia chamar ela pra curtir um looping boró com a gente, o que você acha? Nossa amiga, seria tudo. Vou levar até meu colete, acho que vai combinar com o look dela. Perfeito, já chamei o looper. Gente, muito obrigada por assistirem o Recast e até o próximo episódio. Beijos! Beijo, galera! Tchau!