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quinta-feira_-15h17min

quinta-feira_-15h17min

Lulu Pereira

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The speaker discusses their inspiration for creating a children's museum. They talk about their background as a cultural producer and how they were invited to be the director of the museum. They mention the importance of introducing children to art and culture and the role of popular art in their museum. They also talk about the history of the museum building and their exhibitions focused on themes such as São Jorge and the perception of people in the arts. They mention their goal of making the museum a vehicle for discussion and education. 3, 2, 1, gravando. Vamos lá. Então a ideia é a seguinte. Como... Essa abogação para a criança, né? Ela foi inspirada em que... em que molde? Onde vocês se inspiraram para ter essa ideia de criança? Nesse momento. Eu falo para todo mundo que a minha primeira inspiração foi no esporte pessoal. Eu passei a minha vida em 2017, né, faz 8 anos que eu passei a minha vida. Estou diretora desse museu. Eu sou funcionária de carreira da Fundação Jardim Canóis de Servidoras da República e estou diretora nos últimos 8 anos. E como a primeira direção desse museu, eu sou produtora cultural por formação. Aqui está o Fulminense, a Universidade Federal do Fulminense. E como produtora cultural o mercado é bem longo, muito fácil. Eu já ocupei a casa de veterinário em outros departamentos culturais na África. Eu fiquei durante 4 anos lá no Congresso ali na frente. Em 2004, 2008, até antes do meu concurso 1, eu já trabalhava aqui. Fiquei na liderança do projeto Arte na Rua, que é um projeto que leva a arte e cultura para os espaços públicos, entre cidades, centralismo, Manaus, São Andrés, São Paulo e São Paulo do Sul. E aí, eu estou luteando aqui, estudando, música, tenho trabalhado há um tempo aqui. E aí, recebi o convite do secretário da EFA de 2017 para ser diretora do Institutamento Cultural deste Museu. E eu não tinha uma relação direta com arqueologia, conhecimento de historiografia, outro tipo. Eu tinha dentro de mim muito mais o perfil de gestora. Estar com pessoas, liderança, eu já tinha essa bagagem de história. E eu fui uma construção cultural. Como aquela época de 2017, eu tinha dois filhos pequenininhos, uma filha com 6 anos de idade, não tinha completado 7 ainda, e o meu filho com 3 anos, ele é de 2013, mas ele é finalzão. Eu acho que no janeiro, talvez eu só faça 4 anos no setembro de 2017. Ou seja, eu estava com dois filhos pequenininhos, né? E estando muito desmontada, aqui dentro do museu, porque eu precisei de alguém para cuidar do meu filho, a minha mãe, a gente tinha que envelhecê-los para estarmos presentes nesse universo. E eu lembro que parte de muitas escolas haver essas entrevistas que eu envelheço, que a gente faz muitas escolas para os filhos crescerem para essa profissão. E o meu marido foi, muito feliz, falou que ele é dentista, ele é professor da UFA também, uma profissão muito conhecida, tradicional, na área da saúde, as pessoas identificavam. Quando os meus filhos falavam que eu estava, e eu era muito pequenininha, eu falava que minha mãe é diretora de museu, e ele falava assim, aquela escola era uma época, que coisa horrível, achava que museu era aquele lugar onde você não ficava, vinha da língua, que não tinha nada para fazer, que tinha muita coisa antiga, que era chato. Falei assim, eu vou provar, porque eu sou diretora de museu, é uma profissão muito legal. E eu fui à escola, toquei um pouquinho da minha experiência, da minha história, e comecei a sentir uma necessidade, que a criança, como eu falei lá no início, só gosta daquilo que lhe é apresentado, não pode gostar de uma coisa que não é, de uma indignação, não sabe o que é. E eu falei com ele, em relação ao momento meu, achei um pouco da minha experiência pessoal, familiar, e falei assim, vamos fazer um trabalho com as crianças, de justificar que hoje o museu, não sei se é o museu que eu estudava, com mais de 40, aos meus 10 anos de idade, está vivo, tem que estar para além só da questão das obras, claro que o meu depoimento é um acervo, vou falar de que que é esse acervo. A arte popular é um grande facilitador, que eu acho que ele comunica muito, é uma arte muito próxima da gente, eu me lembro que a Prazerinha fez com nós, como lá, com o nome já diz, a artista popular, ele fez sem nenhuma ideia, não tem academia, não tem uma formação prévia, então é diferente, eu aprendi muito isso aqui com o Curador, com a Prazerinha, com toda a equipe, que diferente da arte contemporânea, que as pessoas pensam na obra e depois vão buscar o material, eu acredito que não, que o artista popular ele encontra o material ao seu redor, às vezes ele vira essa subsistência, ele também vira uma economia criativa, e a parte do material que ele tem no seu encontro, que ele vai gerar nessa obra de arte, isso é muito incrível. Então também foi uma unidade que eu fui apaixonada, eu fui fortalizando o que estava no meu entorno, e aí eu falei bom, vamos fazer um projeto voltado para a criança, e claro, tem que entender o foco, tem que trabalhar com o artista popular, com o nosso academismo, com esses artistas, é muito importante ficar claro na pesquisa, que esse é o único museu de arte popular dessa cidade, e precisa ter um museu, precisa trazer esses artistas e dar a importância que eles merecem, e aí veio o Nome da Genete, que eu também conheci dentro desse processo, e quando assumi, eu leio o que era, e falei, por que tem um nome inclusive, museu de arte popular, quem foi essa mulher? Eu não sabia, e aí fui estudar a privilegiabilidade desse universo, e descobri que ela era uma arquiteta pernambucana, que morou muitos anos em Peróia, de Nova, de Escália, da China da Praia e de Caraíbe, e ela se tornou uma mulher muito importante para os artistas populares, porque ela deu visibilidade para esses artistas, ela começou dentro dos projetos arquitetônicos que ela fazia, pra ter organizado os artistas populares, como eu já conheci, e transformar aqueles artistas em renome, e começar a chamar atenção para a obra deles, então, do lado da arte contemporânea, que era a arte popular dos projetos, teve um nome para as artes populares, e ela teve essa importância absurda, de tornar a arte popular arte, não arte menor, que a arte contemporânea, que é como geralmente os veios, que as artes intelectuais ficavam ainda morando no mercado popular com a artesanato, que não é menor, e quer dizer que a arte não é uma coisa importante, mas eu também aprendi que a obra tinha que ser séria, uma produção, você não vai pedir para um artista, porque alguém faz uma outra obra, a gente agora está, dependendo da experiência misterial ou estátis, para o público novidente ou de baixa visão, impossível que eles façam outra obra exatamente igual a primeira, nenhum artista produz a mesma obra, então, sempre haverá uma diferença, naquele padrão. E aí, ela dá essa visibilidade, eu li o nome dessa mulher, aí eu trago uma plástica das minhas fotos, porque eu também avisei, nossa, Santuário Museu, fotografia, quem é ela, e o trabalho que ela tenta, contando aquela mensagem popular, que o Museu já era popular, por isso o nome, aí eles colocam dois caricadores, aí eles colocam a hora que a gente está no processo, como se bem, né? O que as pessoas pensavam muito, que elas tinham encargado, que nem sabiam o que era o Museu. Era um grande cabarão, que já foi um tapô, já foi um hotel, já foi estado de estreia, já foi local voltado para os estudantes da UFI, quem mais que já foi ver? Não, que já viam, já ficou muito tempo largado, né? Os moradores de rua. Então, quando ele é restaurado, como filho da Janete Cosme, que tem feito o processo de restauração pelo Mário Costa, filho da Janete Cosme, também arquiteto, ele teve que se preocupar com esse prédio indígena, que era perto de uma grande árvore, de uma árvore que ele também encampa, não só nós, que trabalhamos com arte, internamente, com cultura, mas nos arquitetos, porque é uma preciosidade. Então, ele mantém as paredes todas descascadas, tudo que eles vão pro eco, a gente tem dentro da nossa exposição permanente, algumas idosas, tudo que foi colocado nessas casas, se você tiver que olhar ali, ainda tem isso, uma de cada, gerinada, nesse curto grande salão, com as paredes de pedra, com as escadas de pedra, é um luxo, né? E aí, quando a gente ainda dá a função de estado, a missão mesmo dele, que é trazer os artistas populares com visibilidade, com os trabalhos que eles têm, esse foi muito a nossa função enquanto equipe. Então, de 17 para frente, a gente, sim, projeta uma política cultural para vinger, que a gente vai ter três exposições de estado, uma das três exposições da ONU. A primeira exposição, a gente gosta de cuidar da temática do que está acontecendo na rua. O que a gente está falando, então, é cruzar esse equipamento cultural para ser um veículo de discussão, de estado. No primeiro ano, a gente fez uma exposição grandiosa sobre São Jorge, e a gente trouxe eles em todas as vertentes, dentro do Capoeira Místico, a gente trouxe eles em Jorge, dentro do Lourão Domingos, dentro do Capoeira, e também aquela pessoa que não tem Místico de Edição. Estavam no bumbá, que estavam no emblemático do caminhão, na camiseta, todo mundo tem um São Jorge, mas jamais seu. A gente tem todo mundo. E aí, foram outras exposições. A segunda, a gente falou também que era uma resposta que era tratando dessa temática, porque as pessoas pensam que todas as pessoas são vagabundos. E eu também trouxe a minha, não é a minha verdade, mas a minha visão, que eu vivi, que é da minha família. Eu tenho uma irmã em dinheiro, eu tenho uma prédica, e eu quis chegar em uma profissão. Você imagina as loucuras que eu fiz para os meus pais. O que você vai ter? Meu neto é pessoal, meu curso. Então, não precisa ser só vou viver na arte. Eu vou ser qualquer outra coisa que é uma profissão que já não é tão conhecida. E eu me encontrei dentro do meu caminho, graças a Deus, consegui descobrir, sair e sobreviver, e está sendo mais fácil. Mas a gente tratou muito dentro do universo. Depois a gente trata a Janete Costa, que é uma professora educativa, que sempre quer trabalhar na temática, como foi nossa. E aí, Janete fala um pouquinho, essa mulher, trazer o universo dentro do mundo. A partir da Janete, a gente consegue implementar uma política do trânsito. O que é isso? A primeira exposição é o Conversa para a Rua. A exposição menor, que hoje a gente chama de projetos especiais, que é para receber um programa como é isso, educação para os crianças da rede, ou como é a instituição, ou o movimento da cidade, para os jovens funcionaristas. Também para dar espaço para as crianças de Nicaródea. E a terceira exposição, normalmente, é a área maior, onde se faz as férias, e tem muito turista também. E é lá logo, até março, abril, para poder continuar a carreira de escola, que desde então, a gente já faz férias. Então, exposições sobre os estados do nosso Brasil, quando a arte popular está muito presente. E a gente já fez, por exemplo, com Pernambuco, a primeira exposição da Janete, depois a exposição do Piauí, depois a exposição do Ceará. Todas essas exposições são muito institucionais, no sentido de que são obras construídas com a arquitetura do Ceará, junto com a arquitetura do Piauí, junto com a arquitetura do Pernambuco e do Ceará. Então, isso dá uma visibilidade. O museu sai da nossa caixinha, ele vai em outros estados, então, em todo lugar que a gente vai, ele se eleva e é um objeto de muito interesse, porque a gente produz vários catálogos, que eu vou te mostrar, que é o grande legado, a memória desse museu. Todas as exposições aqui no museu, eles se fecham até 22, eu acho que eu estava aqui, e foi-se convidada, porque finalmente agora a gente está. Então, todas as exposições nós fizemos, e as que eu deixei aqui, 22 e 3, eu estou pedindo para produzir um catálogo para o final desse ano, para quem sabe a gente possa produzir no museu, a memória vai ficar carregada. E, além disso, a gente falou sobre os bairros de Pichonha, que é um sem afeio, e muitas pessoas tinham a vontade que era para poder falar das moizinhas, era para poder falar da importância da mulher, que é uma sambada. Depois a gente falou de Balenha, que era para falar de quem deveria proteger a gente, porque a gente não tem seguro, das mídias, dos policiais, e a gente trouxe uma série de carrancas reunidas nesse museu, que nunca mais estiveram juntas no mesmo tempo, em um momento. E eles se enxampearam muito também. Eu gosto disso, eu acho. São todas interativas, está vendo? Um tapete, todos aqueles materiales de clave. A gente fez um tipo de centuriagem da lenda, de sal, de cheiro, do toque. Então, sempre tem a participação das crianças, a mão delas, a construção de painéis feito por elas. A gente gosta de fazer, além de painéis encadernados, a gente tem conversado com os caras na rua, e a pessoa está dando foto, a gente ensaia várias oficinas e vários estágios interativos. A pessoa tem meia-noite, por exemplo, o que está aí, que é o risco da pegada. O que é que a gente instituiu? É para conversar, é um passeio. E a gente veio falando desses dados, a gente acha que é muito importante em contexto público e de cultura, usar os nossos estágios para essa discussão. E é importante o que a gente está fazendo, o que está acontecendo, gerando essa loucura que acabou, que a gente não tem mais oportunidade de restaurar. Então a gente ensaia muito emblematicamente uma obra de arte chamada O Canal Caramelo, em que a gente observa o desenvolvimento das crianças que percebem o desculpado, que foi um dos testemunhos que eu trabalhei lá para tentar sobreviver. São muitos biólogos que estão dentro do canal, tem as queimadas, tem as enchentes, tem o aprisionamento dos pássaros e péssaros, não foram feitos trabalhos em Tiaulá, os pássaros, os gaiolas, os pássaros. Então tem que ter uma exposição muito lúdica, com talentos, que as animais estão sempre pensando em atrapalhar. E dentro dessa demarca, como a gente também trabalha com Gil, Fundamental, que trabalha com a Luísa e o Edson, a gente está abrindo uma vez por mês o museu para aquelas pessoas que não podem estar no museu até às 17 horas, que não é muito grátis. Mesmo o museu apresentado é muito mínimo, a gente sabe que na realidade, na grande maioria, o pessoal trabalha, mas o cenório não consegue estar aqui. Então a gente vende uma aposta aqui, uma aposta coletiva, não minha. Vem encabeçada por mim, mas assim, vamos, vamos. E aí fica muito incrível usar essa camisa, e fica aqui no museu até às 20 horas, mesmo chegando no nosso horário. Não sei o que é isso, eles vão com aquela loucura de 18, 19 horas. E é linda essa mediação aqui. A maioria das vezes que eu venho aqui, acho que são aqueles três. Mas, na sua totalidade, 100%, vocês nunca viram um salto no museu anteriormente. Então são uma emoção única, com oportunidades. E eles querem mesmo, expressam-se. Querem só durar 40 minutos que eles caem, não fazem com que nenhuma mediação. Ela correu, foi tudo indefensível, tinha um grato aí no corredor. Duram duas horas. Às vezes eles passam até com essa filma. É tão intenso que eu falo, é muito, muito maravilhoso. E aí, nessa exposição, o Jorge quis trazer uma parte falando da demarcação indígena, que é muito importante, porque ele já confia, se a pessoa quiser fazer livro, não vai morar longe, vai ficar louco. Eu sou envolvida com o livro. Eu sou envolvida com o mundo inteiro. E aí, essa demarcação indígena, também a gente tem vídeos, tem filmes, tem textos, a gente faz liberação de esse texto, só pra você entender como é que é o formato da hipografia. E o Jorge, muito incrivelmente, censurou propostas, esse monte de filmagens, de filmes, a gente tem que entender a discussão. Ficava muito agora que o Brasil teve o Rio Nacional e falou, vamos fazer uma reprodução desse monte. E isso vai ser uma parte interativa de todos os editores que vinham no meu, pegaram uma fotinha e davam. Igual que você vai com a farinha e o rosto trocado de água, o jornal é independente, independente. Então dá a bola com a mãozinha, também, na nossa disposição e ajuda a construir esse manto. Então, assim, é pra descontar um pouquinho os cariocas. Isso tudo é verdade. A gente é apaixonada de Janete. Janete é minha parcela. Quando joga bola, a gente fala, essa é Janete. Eu trabalhei no futuro. Ah, que legal! Tem um colega que trabalhou muito tempo lá, que foi diretor do Parque, que é o... Ai, Daniel. Não, não foi o Victor De Boca. Foi o... Também correta da produção cultural. Victor De Boca trabalhou lá. Mas, além dele, eu lembrei muito que foi do Secretário de Estrutura. A memória tá ruim. É, que trabalhou junto com o Daniel ali... Em 2007. Não, aquele vídeo novo. Vai vir... Marcelo! Não era... Na inauguração. Em 26 de junho de 2007. Então, acho que o Victor tava lá também. O Victor tava. Ele era o diretor técnico do teatro. Que legal! No lugar da sua artista, também. Eu fui... Já tem que conhecer ele. Ele tá aqui. O que... O que você falou da família, ali, eu sei disso. O Jorge, curador, acho eu. Sim. Não, eu lembro. O Jorge é um curador, e tem um perspectivo muito grande. Ele acabou de fazer um carro da Viradouro, que foi campeão. Ela tá fazendo outro carro da Viradouro que tem uma boa cara. Maravilhoso. Ele trabalhou em teatro, ele trabalhou com serviço social dentro da... com população de burros. E ele tem uma visão, que eu digo, que vai muito além da cultura da Viradouro. E eu trabalho com iluminação escénica. Além disso, eu fiz o meu mestrado doutorado em teatro com o bebê dele. Olha, então, a gente tudo a ver com... Com o bebê dele. Eu trabalho em dia de fora também com esse tema. E estou fazendo outro professorado aqui na UFI no tema de aula. Criança, aula, essas coisas. Todas as nossas atividades que você tem a ver com o bebê dele, eu preciso focar, senão eu falo de uma vez. Quando o guarda-vidas tem um espaço de acolhimento para bebê, que a gente tem muitas... Posso te mostrar onde fica esse espaço, que atrás da recepção é o carro de vidro? A gente ambienta porque, como aqui é um espaço muito familiar... Porque você viajava. E aí, as minhas mães vêm com as crianças para beber, etc. E a gente se colaboriza, não é? Uma galera, mas dois ou três monitores para poder ficar para se prensar. Por exemplo, você tem dois filhos, como ele. Se ele sobe uma riscada muito grande, você quer, às vezes, rodar com o marom, mas o pequenininho não se prende. Então, todas as nossas atividades, a gente tem um espaço de acolhimento que é a Clélia, que trabalha em centros de transfusão. Eu tenho convidado ela porque ela tem uma... Ela acabou de dar uma aula de graduação justamente baseada nas pessoas com algum tipo de problema, só com deficiência, mas com as síndromes. Então, ela tem essa questão dela. Ela que nomeou. A Clélia foi ele mesmo. E ela também é saudável. Saudável. Então, você não tem alguma dificuldade, não? Não. Saudável é a primeira coisa que vem na cabeça. É a limpeza do bebê. É isso. A gente tem todo esse espaço. E o estômago também é um dos caminhos de bebê. É ao lado dessa linha de vidro. É onde a gente vacina o bebê. A gente vacina o bebê pelo outro lado. Quando a gente trabalha no teatro, a gente se preocupa com o saudável, com o estacionamento dos caminhos de bebês, com a brinqueda autêntica, de preferência. Aí a gente nem tem brinquedo autêntico. Mas como todas as atividades, uma brinqueda autêntica é assim, um desespaço. É o opostado ao original. E aí, elas têm. São feitos alguns materiais no centro educativo, que no meio do dia a gente aproveita para esperar para a série, para estudar. Não tem brincadeira. É feito todo um planejamento para atender essa criança. E no caso das exposições, dos três recortes que você comentou, algum deles, se você já mostrou aqui, não é de direito visual. Essa questão interativa. As crianças têm como participar? Todas. Todas. Ou a gente faz algum tipo de oficina de asila, saia a mão. A gente tem que saber... Desculpa. O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? 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O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber? O que a gente tem que saber?

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