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Lukas Bauer

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The speaker remembers watching the movie Megamind in 2010 and enjoying it. They mention that Dreamworks had a good period at that time with successful franchises and solo films. They express their opinion that not everything needs to become a franchise. However, they criticize Dreamworks for producing too many spin-offs, even from unsuccessful franchises. They discuss the release of a surprise sequel to Megamind, which serves as an introduction to a spin-off series. They mention that the film's quality is poor, particularly the story. They compare it to the first film, noting that the main character regresses in terms of character development. They describe the plot of the second film, which involves Megamind pretending to be a villain again to defeat his former team of villains. The speaker concludes by criticizing the film's animation and the decision to recap the first film. Eu lembro de ter assistido Megamente em 2010, e lembro de ter achado o filme maneiro. E no geral era uma boa época para a Dreamworks, não só pelas grandes franquias, mas de alguns filmes solos que pessoalmente também me chamavam bastante atenção, como Sei Floresta, B-Movie, Monstros vs Alienígenas, Por Água Abaixo e claro, Megamente, que como esses outros exemplos não virou franquia, não se estendeu, no máximo teve um curta e um joguinho de videogame, que era praxe, e é isso, parou por aí. E quer saber, tudo bem, nem tudo tem que virar franquia, por mais que as vezes o universo criado ali até que permita isso. Porém a Dreamworks mudou muito como empresa durante esses anos, ela nunca foi contra a continuação como a Pixar era, mas se antes era algo mais contido, hoje em dia parece que estão atirando pra todos os lados, e o que colar, colou. Como treinar o seu dragão, Madagascar, Kung Fu Panda, Shrek, eu já perdi a conta de quantos spin-offs cada uma dessas franquias já tiveram, e o pior é quando eles começam a fazer spin-offs de franquias ruins, tipo o poderoso Chefinho, aí não dá. E apesar dos primeiros projetos até serem honestos, como a série dos pinguins de Madagascar, que era até legalzinha, o negócio começou a despencar, os projetos começaram a ficar cada vez com mais cara de barato e feito nas coxas, mas se sai um projeto ruim, de uma franquia famosa, ou de um filme recente, e eles ainda estão tentando implacar, beleza, é esperado, o estúdio vai querer surfar essa onda até quando ele puder, mas uma década depois, mexer com quem tá quieto, aí é um pouquinho mais complicado. Eis que 14 anos depois, surge uma continuação de Megamente, e seu objetivo era pegar os fãs, de surpresa, é, não dá pra dizer que não funcionou, Megamente vs O Sindicato da Perfeição, é um, entre aspas, filme de 2024, dirigido por Eric Fogel, e é conhecido pelo grande filme, O Diário da Barbie, esse eu não ironicamente acho maravilhoso, mas talvez eu só esteja confundindo com aquela paródia do Diogo Paródias, é uma possibilidade. Esse segundo filme de Megamente foi produzido direto pra streaming, no caso o Picoque, o que nunca é um bom sinal, porque a popularização dos streamings só potencializou o tanto de lixo produzido pelo ladrinho, porque os streamings aceitam qualquer porcaria, mas assim, desgraça pouca é bobagem, se já não bastasse esse filme existir, ele vem com o intuito de ser uma introdução para a série derivada, Megamind Rose, que saiu logo em seguida, e eu não sei se melhora as coisas, provavelmente não, mas eu mesmo nem considero esse como um Megamente 2, propriamente dito, e sim como um piloto para a série spin-off, então é claro que a qualidade não seria a mesma do cinema, mas não é só o visual que é ruim, porque isso aí tu pode até relevar, o problema é que a história não faz o menor sentido, e aí não tem desculpa, e pensar que a dupla de roteiristas do primeiro filme, o Alan Seacraft e o Brent Simons, voltam pro roteiro desse filme, isso que é o mais esquisito pra mim, o filme original conta a história de dois alienígenas que são enviados para a terra após a destruição de seus respectivos planetas natais. Tudo evolui para anos mais tarde, um se tornar o grande herói da cidade, o Metro Man, e o outro seu maior arqui-inimigo, o Megamente, porém por mais inteligente que seja, os planos do Megamente nunca dão certo, pelo menos até certo dia quando ele finalmente consegue matar o Metro Man, e a partir daí o vilão assume o controle da cidade, mas a falta de um rival força ele a passar por uma jornada de autoconhecimento, descobrindo o amor, o poder da amizade, e essa palhaçada aí, além de claro descobrir que ele é um herói. Já a trama desse segundo filme acontece pouco tempo depois dos acontecimentos do longo anterior, onde Megamente é um herói novato, e tá ainda aprendendo a lidar com essa mudança de lado, o problema é que sua antiga equipe de vilões, o Sindicato da Perpição, acaba fugindo da prisão e vai atrás do seu antigo líder, porém acreditando que ele ainda é do mal, e só está enganando a todos como parte do seu grande plano maligno, e o cagão do Megamente começa a fingir que ele realmente ainda é do mal, enquanto enrola desnecessariamente por muito tempo, até achar uma maneira de derrotar seus ex-parceiros de creme. Além disso, o Sindicato também quer reativar o antigo plano da equipe, enviar a cidade pra lua, provando que sempre dá pra ficar mais fosco. O filme já te prepara pra bomba que ele vai ser nos primeiros segundos, quando a lobo da Dreamworks estava prestes a aparecer, e o Megamente aparece quebrando a quarta parede, interrompendo a introdução. Maluco, esse filme é tão podre que nem o menino pescador da lobo da Dreamworks quis aparecer, ele quis poupar a imagem dele, e ele não tá errado não, e aí o Megamente começa a recapitular o primeiro filme inteiro, o que talvez tenha sido a pior decisão possível, porque isso só serve pra nos lembrar como o longa de 2010 era prabo. E aí é muito bizarro tu ver aquele compilado de cenas com animação bonitinha, umas cenas de luta massa, um roteiro decente, desenvolvimento de personagem, e aí o novo filme começa, e tu vai do céu pro inferno. E assim, eu acho peculiar como esse filme regride muita coisa do filme anterior, porque No primeiro filme, o Megamente passa por uma jornada de amaturecimento, tudo bem ele continuar meio canastrão, com uma personalidade meio dúbia, faz sentido, e faz parte do humor dele, mas ele volta a ser um cuzão completo. Por exemplo, no filme anterior o Megamente rompe com o criado, porque acha que consegue se virar sozinho, só que dá tudo errado, e ele precisa do criado de volta pra salvar ele no final. E é a mesma trama, os caras meteram a mesma trama, mas tudo só fica mais bizarro quando tu percebe que se passaram dois dias de um filme ir pro outro, ele tem a mesma atitude de babaca que ele teve há dois dias atrás, e ele já tinha aprendido a lição, e ele já tinha aprendido a luta, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado, e ele já tinha aprendido a ser um cunhado.

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