É muito duro ficar consciente, mas Ă© muito fĂ¡cil. É... Boa noite pra mim! Sim? Boa noite pra mim! Queria encharar vocĂªs pela famĂlia, pra encorajar. Tem aĂ o MĂ³ Corrente, Ă©... Um laço ali. Falar o seu agosto lĂ¡, e... Se vocĂª quiser entrar aĂ. Pra estar tudo melhor aqui. Caralho, se o papai nĂ£o tivesse falado. É... Quando o moleque vem ao lado da nossa, a gente... É... Eu perdi. Porra, rapaz! É assim que Ă© fĂ¡cil.
Se nĂ£o tiver mais nenhuma pergunta, Ă© o que vocĂª vai fazer pra... Trabalho? A gente tinha dado lĂ¡ pra moeda, a gente quer outra parte. Falou enquanto tava conversando. É, porque eu tava... O que eu falei, a gente nĂ£o vai usar. É, nĂ£o Ă©. AĂ eu perguntei pra ele, ele falou que nĂ£o tinha nada de duro e tal. AĂ eu falei pra ele, mas... NĂ£o descobri nada, ele falou que nĂ£o gosta de cabeça nĂ£o. AĂ... TĂ¡, beleza.
Mas aĂ vocĂª tem que ter dado outra... Isso, aĂ vocĂª devolveu. AĂ vocĂª devolveu a moeda. Tchau! O cara Ă© safado, rapaz! O pagamento jĂ¡ nĂ£o era safado! Esse mĂ©todo de pagamento... Todo mundo trabalhou pra me dar a minha grima. Tem moeda aqui. NĂ£o, tĂ¡. NĂ£o, isso aĂ eu vou me divertir. TĂ¡ bom. Beleza. Tchau. Tchau! Tchau! Tchau! Pra cada moeda do jogo, eu deixo um final. É, Ă©. Se eu deixar um final, eu mato o TefĂ£o e nĂ£o o LuĂsinho.
Chegou o TefĂ£o no LuĂsinho. AĂ ele chegou e jĂ¡ pegou a moeda dele sĂ³. NĂ£o, mas Ă© a moeda do jogo. Ah, entĂ£o devolve. Esse Ă© o meu dinheiro, uai. E eu te dei a moeda. E a moeda tĂ¡ dentro do meu vestido aqui. Saia lĂ¡. Eu nĂ£o rodo isso. Eu nĂ£o rodo isso. Eu tenho medo, hein. Mas eu tenho medo, hein. Na Ăºltima vez que alguĂ©m mexeu a mĂ£o numa coisa do jogo, eu perdi o medo.
Eu vou deslabar. Eu vou deslabar. Eu vou deslabar. VocĂª nĂ£o roda, nĂ©? Eu nĂ£o rodo nada. EntĂ£o nĂ£o roda nada. Depende do rodar, nĂ©? TĂ¡ rodando? TĂ¡ rodando. Eu quero saber como vocĂª sabe que tem moeda dentro da minha bolsa. Tem moeda dentro da bolsa. Eu tenho zero dinheiro na minha bolsa. Nunca tem moeda na minha bolsa. Eu tenho... NĂ£o sabia que vocĂª tava mexendo na minha bolsa. Nossa senhora. Preciso que o jogador jogue a foto do jogador.
Eu nĂ£o vi vocĂª. Eu nĂ£o vi vocĂª. Ah, vai devolver. Vai devolver. Os caras jogando nĂ£o estĂ£o ainda. Agora Ă© mal visto. Agora Ă©. Deixa o bagulho guardado aĂ. É porque ele nĂ£o tem guardado. Porque ele vai terminar contando moedas. Alguma hora. Se ele nĂ£o falar errado, ele vai terminar contando moedas. Mas vocĂª sabe onde Ă© que esse cara tĂ¡ aĂ? Esse galera que tĂ¡ aqui fazendo intervista aĂ? Onde Ă© que ele mora? Tem um... Como Ă© que Ă© o nome? Acho que Ă© um postado meu.
Que namorava com um amigo. E falava que tinha uma floresta. Como Ă© que chama? Mas ele falou que era na floresta do Dede. Tem um cara lĂ¡ que... Parece que ele tĂ¡ fazendo alguma coisa lĂ¡. Vai devolver. A cara dele! Como Ă© que chama? Deserto de Inacete. Parece que tem um lugar ali. Que tem um deserto. E aĂ parece que... Tem uma floresta. Um pouco de alguma coisa. Parece que lĂ¡ tem um monte. AĂ Inacete Ă© tudo.
E aĂ tem uma pessoa... NĂ£o. É uma floresta do deserto. É longe. E aĂ ela... Tem um cara que nĂ³s vamos procurar pra saber onde Ă© que ele tĂ¡. NĂ£o, parece que esse cara faz fazenda. Ah, Ă© o conhecimento. É. Opa, o que que cĂªs tĂ£o conversando? O que que cĂªs tĂ£o conversando? CĂªs vĂ£o passar o meu dispense enquanto eles ficam aqui. Eu mesmo que nĂ£o sei. O que que Ă© esse negĂ³cio de metade do tempo? O que que Ă©? AlguĂ©m ali que...
Pela... É... O que que Ă©? NĂ£o. Ele faz uma referĂªncia de nĂ³s. EntĂ£o vou... Vou... Eu vou fazer isso. Eu vou fazer... Eu vou fazer... Fazer um vĂdeo diferente, mas... Sabe demais. Sabe demais. É o que vocĂª faz. CĂªs tĂ£o agarrando, entĂ£o? O que que era? E onde tĂ¡ o... EntĂ£o, isso aĂ foi um dos problemas desse episĂ³dio. É, a guerra vai ter sido bastante. Depois do começo do movimento da guerra, nĂ©? Sim. É. É a merda.
É a merda. NĂ£o foi muito bom isso na vida tambĂ©m, nĂ£o. Foi muito baixo, nĂ£o. AĂ nĂ³s encontramos com... Sorteio. Porra, ele era... Um grande homem. É. Ele tinha... Ele tinha... Eles quebraram o carro dele? NĂ£o. AĂ ele tinha que abrir a porta. Foi uma criatura bizarra. NĂ£o tenho ideia de qual era. Mas tava lĂ¡. Era um holocĂ´n, entĂ£o. Uma grande pessoa tipo holocĂ´n. Uma pessoa que parece que tĂ¡ deformada. Sim. Tem risco de lagarto do sol.
Comida de lagarto do sol. NĂ³s perdemos o lagarto, nĂ©? NĂ³s perdemos o lagarto. NĂ£o. NĂ£o Ă© nĂ³is. Ele anda com a gente. NĂ£o, a gente conhece. NĂ£o. Ela Ă© a pessoa. Ela Ă© a pessoa. Eu falo isso. O lagarto Ă©... O lagarto Ă© a pessoa. NĂ£o, o lagarto Ă© disso. E o cachorro tambĂ©m. Mas aĂ... Mas aĂ tem uma galera que ficou vazada. Eles ficam vendo aĂ... NĂ³s nĂ£o estamos perdidos. NĂ£o. Mas agora estamos perdidos. É, uĂ©.
NĂ£o. NĂ£o. Foi a... Foi a cobra. Foi a cobra. A cobra Ă© a Ă¡gua. Com a raiz gigante. Ela Ă© a Ă¡gua. Ela Ă© a Ă¡gua. Mas eu nĂ£o sei se foi ela que tocou no lagarto nĂ£o. Ela tocou. Eu acho que ela nĂ£o deixaria vocĂª sair de lĂ¡, nĂ£o. Ela nĂ£o deixaria vocĂª sair de lĂ¡, nĂ£o. É, eu... Ela costuma... Eu nĂ£o sei. NĂ£o, nĂ£o sei. De lĂ¡ pra cĂ¡ a gente... VocĂª falou que a gente tava indo por aqui.
NĂ£o. Ela entrou por meio ali. AĂ nĂ£o estava dando muito certo. E aĂ nĂ³s... AĂ olha o tesouro embaixo, assim. AĂ nĂ³s estĂ¡vamos no cĂ©u. NĂ³s estĂ¡vamos no cĂ©u e nĂ³s estava caindo. E aĂ eu nĂ£o sei. O que aconteceu? Se ela estĂ¡ com a mĂ£o do cĂ©u, ela estĂ¡ embaixo da terra. Eu nĂ£o entendi o que aconteceu, nĂ£o. Mas a cobra estava brilhando. Talvez eu tenha sido a cobra. Mas a gente nĂ£o estava... Mas a gente estava meio gostando.
A gente estava meio gostando. A gente estava no... VocĂª tem mapa aĂ? Eu tenho. Quatro tempos. Quatro tempos? Quatro tempos. Eu estava confusinho no qual tempo era sol. Eu estava confusinho no qual tempo era sol. É o que dizem que atualmente Ă© quatro tempos. Eu nĂ£o entendi. Eu falei que atualmente Ă© quatro tempos. É. Eu vou apontar. Se eu lembrar mais ou menos onde... Se eu lembrar mais ou menos onde... Mais no meio. NĂ£o, nĂ£o. NĂ£o.
NĂ£o. NĂ£o. PĂ´, mas aĂ nĂ£o tem nada a ver. Pois Ă©. Mas aĂ a gente estava perfeito. E agora? Existe um mapa? A gente encontrou uma grande navegadora que estava conosco e ela sabia dizer que a gente estava exatamente assim. Na hora que vocĂª falou... Na hora que... A gente viu que a grande navegadora... VocĂª gosta de falar o nome dos outros? Eu falei a assinatura do mapa do... VocĂª viu o que? A assinatura do nosso mapa.
A assinatura do nosso mapa. A assinatura do nosso mapa. A assinatura do nosso mapa. A assinatura do nosso mapa. A assinatura do nosso mapa. A assinatura do nosso mapa. A assinatura do nosso mapa. A assinatura do nosso mapa. A assinatura do nosso mapa. A assinatura do nosso mapa. A assinatura do nosso mapa. A assinatura do nosso mapa. A assinatura do nosso mapa. Mas isso aĂ... Era uma das coisas que eu tinha pensado. Porque essa galera tinha ficado para atrasar e isso aĂ Ă© um problema.
Eu acho que todo mundo concorda que isso aĂ Ă© um problema. E aĂ como os caras tiveram favor de me visitar aqui nessa ilha aqui com um monte de navegador estavam querendo saber o que estava. EntĂ£o nĂ³s pegamos uma ilha desse aĂ e quase depois nos montamos com a ilha. NĂ£o, pera aĂ. Qual Ă© o seguinte? Onde nĂ³s estĂ¡vamos? Onde nĂ³s estĂ¡vamos? Onde nĂ³s estĂ¡vamos? Onde nĂ³s estĂ¡vamos? Onde nĂ³s estĂ¡vamos? Onde nĂ³s estĂ¡vamos? Onde nĂ³s estĂ¡vamos? Onde nĂ³s estĂ¡vamos? Onde nĂ³s estĂ¡vamos? Onde nĂ³s estĂ¡vamos? Onde nĂ³s estĂ¡vamos? Onde nĂ³s estĂ¡vamos? Onde nĂ³s estĂ¡vamos? Onde nĂ³s estĂ¡vamos? O velho sabe pilotar um robĂ´ de guerra.
O velho sabe pilotar um robô de guerra. É verdade. É verdade. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei. Eu também sei.
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Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. Eu tambĂ©m sei. E aĂ, vocĂª tem memĂ³ria desse cara levando coisas pra lĂ¡ ao longo das suas vidas? Ele sempre foi muito nojento com todo mundo, sabe do jeito que ele Ă©? Mas, na Ă©poca, ele andava com tudo.
Eu vou guardar isso aqui. Depois a gente vai ter uma conversa. Pode? Eu lembrei. Embora. Embora. Acabou de encerrar. Agora Ă© tempo. Agora Ă© o tempo. Vamos dar uma pausa. A gente vai entrar em um negĂ³cio. A gente vai entrar em um negĂ³cio. A gente vai entrar em um negĂ³cio. A gente vai entrar em um negĂ³cio. A gente vai entrar em um negĂ³cio. A gente vai entrar em um negĂ³cio. A gente vai entrar em um negĂ³cio.
A gente vai entrar em um negĂ³cio. A gente vai entrar em um negĂ³cio. A gente vai entrar em um negĂ³cio. A gente vai entrar em um negĂ³cio. A gente vai entrar em um negĂ³cio. A gente vai entrar em um negĂ³cio. A gente vai entrar em um negĂ³cio. A gente vai entrar em um negĂ³cio. Eu cheguei sĂ³ na parte do mecanismo. Eu cheguei sĂ³ na parte do mecanismo. Eu cheguei sĂ³ na parte do mecanismo. Eu cheguei sĂ³ na parte do mecanismo.
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Ela te entregando a carta. Ela te entregando a carta. Na verdade, uma mulher, a Ă¡rvore Bonadria, jĂ¡ tinha te entregado a carta e ela estava doente. E aĂ, ela coloca a bomboclina assim e a parada sai no corpo dela, e ela jĂ¡ cai no chĂ£o. E aĂ, chega a pessoa que foi entregar o pai pra mĂ£e. Pega a carta do chĂ£o, e tem a memĂ³ria dela. A memĂ³ria que eu tenho que o padrĂ£o de madeira saiu dela entregue? NĂ£o.
É. Começou a trocar. Começou a trocar. Começou a embaralhar o certo com a cabeça, e aĂ a memĂ³ria que vocĂª tem desse lugar começa a mudar brevemente. A opacidade vai mudando em outros lugares. E aĂ vocĂª estĂ¡ deitado. VocĂª tem seu corpo acamado. E aĂ, a cena nĂ£o Ă© seu pai entrando na porta do sofĂ¡ e te entregando a carta. A cena Ă© uma mulher que madeira, uma vida de madeira. VocĂª lembra? Que ela tem um colar, faz um truque, e tal.
VocĂª conhece que antes ela virava e te entrega a carta. Aham. Uma carta. Aham. E aĂ, ela toca vocĂª, e aĂ a madeira sai do corpo dela, vai passando por vocĂª. E aĂ, perfeito. E aĂ ela vira uma mulher de louco. SĂ³ que ela vira meia-mulher meia-gato, meia-mulher de louco mesmo. SĂ³ que aĂ, quando o pai dela estĂ¡ com uma luz verde e escuro, ela se descarrega. E aĂ entra seu pai e sua mĂ£e pelo quarto, e aĂ eles tiram a carta do louco.
Certo. E aĂ, a partir dali Ă© a memĂ³ria que vocĂª tem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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