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The conversation involves discussing a failed attempt to contact Professor Bolsonaro, coordinating plans for sending a link to him, and managing busy schedules. It transitions to a detailed account of the group's journey in forming an agroecology study group in 2009, organizing seminars and ecological weekends, conducting activities in various communities, and evolving into a recognized research and extension group named Cajuí. The group's impactful initiatives in promoting agroecology, such as implementing sustainable agricultural practices, are highlighted, along with partnerships with organizations for community outreach. Oi, boa noite. Oi, boa noite. Boa noite, menina. Tudo bem? Tudo bem. Que hora é? Boa noite. Boa noite. Olha, tá quieto em? Fala. Que isso. Que isso. O professor Bolsonaro não conseguiu falar com ele. Eu não sei se hoje. Ele não tá atendendo o celular. Falei com ele hoje. Falei com ninguém ontem. E ele não apareceu. Ele é assim. Tudo bem. Quando ele aparecer, eu quero que a pouco eu vou mandar o link pra ele. E aí vai ser... Quando tiver oito horas, a gente vai sair. A gente espera. Mais um tempinho, não tem problema. Não, mas é ruim esperar, porque... Olha, eu fiz dois e vinte e quatro. E eu mandei as mensagens pra ele. Fiz dois e vinte e quatro. Mandei um alto. Fiz dois e vinte e seis. E mandei... Ah, fiz dois e vinte e seis as mensagens. E a... O Cássio mandou pra mim, passando pra confirmar. Ele visualizou e... E... Não, não deu uma decisão. E agora as mensagens não foram entregues pra ele. O Cássio... Mas é... Mas é assim. Se vocês quiserem já começar a conversar, adiantar, e depois tentar ver se conversa com ele pra complementar. Ele não disse que tem que ouvir. E assim... Eu, eu, eu tenho... Eu vou estar aqui o dia inteiro numa reunião. Tenho um ano de projetos. Ele tem que estudiar até o dia 30. Eu tenho que estudiar PPA. E eu tenho que fazer umas coisas hoje ainda pra amanhã. Saí daqui às 20 da manhã pra dar aula na escola. Pra me dar visto lá em dia 4. E dar licença. E continuar. E... Não, não vou ter tempo. Vou mais tempo. É... Eu vou fazer isso com você. Como é que é? Não, é que ele consegue fazer coisinhas... Bom... Vamos lá. Se quiser... Responder. Hoje... A gente começou enquanto grupo. Se... Você quer gravar? Pra caminhão? É, nós estamos gravando. Está gravando. Já está gravado? É... Ah, então beleza. Então, se a gravação já está feita, vamos começar a conversar. Vou começar dizendo como é que começou o grupo, tá? A gente começou a... A... Reunir em 2009. É... E conversar, dialogar, né? Sobre... Sobre... A possibilidade de formar um grupo, né? Pra estudiar psicologia. A gente reunia... Na frente de uma mangueira, né? Que tem... Na frente está... O campus da UF, Parraíba, né? Da UF. O campus da UF. Parraíba. E... Começamos a dialogar. Eu, Bolsonaro, o ministério lá em Reche, eu estava com uma bolsa de postdoc aqui, né? E hoje ela é professora da Universidade Federal da Parraíba. O campus de... É... O nosso ministério, eu acho. Não lembro o nome. Não lembro o nome. O nosso ministério. É... Não sei. O nosso local. A Universidade Federal da Parraíba, hoje. E aí, ela era... Ela era... Do Valdirar. Uma bolsa de postdoc. E a gente começou a discutir. E começou a... Se unir, né? E aí, com isso, veio... O pessoal lembrava que a... A doutora Cristina, sabe? O... Que era um... O professor Carlos também lembrava que a gente... Lembrava bem a Norte, né? Na... Na unidade de pesquisa daqui de Parraíba. Tinha... Um grupo de estudos em agroecologia, né? E tínhamos bastante pesquisa. Começamos a trabalhar, trabalhar, discutir, estudar. Começamos a se unir estudantes, né? Éramos chamados pejorativamente de agentes, né? Que militam no agronegócio, né? E... E aí, a gente começou a se fortalecer em 2010. Em junho de 2010, para ser mais exato, nós realizamos o primeiro seminário e ambiente de agroecologia aqui em Parraíba, no campus. Foi uma semana, junto com a semana de produção orgânica que o Ministério da Agricultura Pecuária vai oferecer para o FAES. Então, foi uma semana inteira de... de ação, de segunda a sexta. Muito interessante. Tivemos a presença de caporal, né? Da legislatura vindo pra cá. Clóvis Cavalcante. Então, foi um evento muito bacana, muito importante, que marcou a história do grupo de... Então, né? Grupo de estudos em agroecologia. Grupo de estudos de pesquisa e extensão em agroecologia, Cajuí. Porque Cajuí é um caju que é muito pequeno na região. Então, a gente valorizou essa planta, essa espécie do dente. E aí, a gente começou a trabalhar, né? Começamos a fazer algumas atividades de extensão, né? Por diversos lugares. Íamos até as comunidades, fazíamos o diagnóstico, né? E começávamos a trabalhar. E quando foi, ainda em 2010, antes do seminário, a gente fez o primeiro final de semana agroecológico, que depois passou a ser uma metodologia de extensão oral, escrita por nós, aí, numa revista dessa revista brasileira de agroecologia, relatando a experiência do núcleo Cajuí. Que ainda não era núcleo, era grupo, tá? Nós passamos a ser núcleo somente em 2013, né? No edital CNPq, NDA e um monte de ministérios que a gente passou a ser o núcleo, né? Nós já chegamos a ter cerca de 60 estudantes incluídos ao núcleo, com atividade que se uniu, a gente fazia final de semana agroecológico pra tudo quanto é lado. O primeiro final de semana agroecológico é muito marcante pra nós, que tem a história que se uniu, se fundiu, a história de um agricultor agroecológico lá de Esperantina, o Raimundo Rego, se vocês quiserem anotar, tem um canal no YouTube chamado Roça da Libertação, e aí você vai ver os trabalhos do Raimundo lá, vai aparecer a gente lá de vez em quando, falando das atividades. E é tão marcante que a data é guardada dia 27 e 28 de março de 2010. Então, em 27 de março, a gente se reuniu embaixo dos cachoeiros, na propriedade lá do Raimundo, com alguns bancos improvisados, nós reunimos 53 agricultores e agricultoras da localidade e aí tivemos palestras. O Erol Imel, a Cristina Sabe, o Valginhar, minha e de alguns outros componentes. O Leandre Nakaki, que é um zootequista, amigo nosso, que também se invita na agroecologia, que hoje trabalha com consultoria e trabalha na INO, naquela certificadora de orgânico, enfim. E a Elaine Resch, que é essa amiga nossa, que trabalha especificamente com sementes, e a gente fez esse primeiro encontro em 2010, que foi em março e quando foi em junho, a gente realizou o primeiro seminário. E aí, com isso, a gente desenvolveu diversos, ou desenvolveu, realizou diversos finais de semana agroecológicos. Como é que é o final de semana agroecológico? A gente vai primeiro na comunidade e aí, eu tinha ido primeiro nessa comunidade lá com o Raimundo Rêgo, tinha feito um diagnóstico com ele, com o pessoal da comunidade, passar para entender quais eram as reais necessidades dele, o que ele podia levar para poder contribuir com essa comunidade, no sentido de promover a agricultura agroecológica naquela região. E aí, a gente levou diversas ações, falamos de solo, falamos de melhoria de solo e ao final do dia de 2027, a gente fez a implantação de um cortel de graminhas e leguminosas de atuação verde numa área que o Raimundo tinha, que era um pasto sujo, compactado, um pasto pra bode e foi o início do período seco, desse último período de seca que nós tivemos, 7 anos de seca e foi muito marcante porque não chupia de jeito nenhum e tem umas fotos que depois eu posso até mandar pra vocês que assim que a gente acabou de semear, subiu uma nuvem mistéria, negra e grande e caiu uma chuva inexplicável, não sei de onde que obra, não sei se que é isso, mas foi e choveu e esse cortel veio lindo, maravilhoso, que é a área de cultivo que o Raimundo troca até hoje, melhorando essa área, introduzindo árvores, fazendo agora que a gente toma um sistema agroflorestal na área dele, de mais 7 da comunidade e no dia 28 a gente mostra o terreno a propriedade da dona Zita Murim, que era uma proprietária de terras, que criava bode, então foi toda voltada pra zootecnia foi toda voltada para os problemas relacionados a criação de animais, então falamos de ração, falamos de ração alternativa, falamos de corragem nativa, falamos de 150 coisas preparação de ração alternativa enfim, nesse dia 28 e terminamos com a preparação de um banco de proteínas primeiro montamos um serviço prático de proteínas da alimentação dos animais e a partir daí a gente realizou diversos finais de semana agroecológicos em Esperantina mesmo no assentamento Canto que onde tem 26 mulheres que são proprietárias dos terrenos, as maridas que viajavam, então quem ficou como titular junto ao INCAS com essas mulheres, a gente fez trabalhos com eles, plantamos sistemas agroflorestais, plantamos sistemas agroecológicos fizemos em Persegundo fizemos em Periferia, fizemos em Teresina fui, eu fui, mas o Cadil pra São João porque ao invés de ficar no subestado plantamos no assentamento mais antigo daqui da região no sistema agroflorestal lá no Mar Restas, tem 212 famílias assentadas, é muito interessante e assim, e a gente foi, o Waldir Nair ia pra um lado eu ia pra outro com os meninos a gente trabalhou com as hortas comunitárias de Sete Frentes também fazendo um final de semana agroecológico fantástico fizemos primeiro o diagnóstico depois fomos pra lá, levamos as ações dentro das hortas foi assim, fizemos vários eventos desses organizamos junto com a Comissão Indativa, que é uma ONG daqui a feirinha agroecológica de direcionar o Oeste e que hoje não funciona mais na frente da Oeste depois da pandemia, mas foi incorporada a feira que a gente já tinha na Oeste Par, no campo da Oeste que mais funciona toda quarta-feira mas as as mulheres, que eram as esperantes, continuam lá dona Parecida, dona Helena dona Luísa tinha a dona Socorro que agora viajou e era a dona dessa casa que eu estou morando hoje a gente está comprando a cintura dela a gente começou também nesse processo da gente fazer esse trabalho de agroecológica esturiacante, fizemos trabalhos em parceria com o PNUD no programa JETMAN que colocou um consultor que levava o CASB como parceiro para fazer os finais de semana agroecológico nas comunidades do Delta, do Rio Parnaíba fizemos em Putoia em Carnauteiras em Cajazeiro, enfim toda a área do Delta que foi no Carnaqueiro, que eu acabo esquecendo de algum lugar, fizemos a saída em Cajueira da Praia em parceria com o Projeto Despoi com o Sindicato de Trabalhadores de Lá Esperantina também, com o pessoal do Sindicato de Trabalhadores Rurais fizemos trabalhos se a gente for colocar acho que a gente já realizou no mínimo uns 180 finais de semana agroecológicos nesse tempo e tem dinheiro o único que teve dinheiro foi o do CNBU que a gente tinha dinheiro para pagar a nossa saída, mas o resto era tudo cotizado os meninos faziam isso fizemos um carnaval agroecológico lá em Esperantina atendemos durante o carnaval com 10 meninos 10 educandas e educandas que eram ligadas ao núcleo, estudantes de agronomia atendemos foi com agricultores em carnaval foi muito legal foi o carnaval agroecológico foi a primeira edição depois tivemos uma edição do carnaval agroecológico fizemos em Aguadouro Maranhão, em Araió enfim, na região toda aqui a gente tem geneado uma sementinha, a gente colocou lá no nosso menininho uma sementinha da agroecologia em 2012 a gente realizou o seguinte seminário de agência de agroecologia que foi em Esperantina não por coincidência mas em 2012 a gente ficava nos anos opostos ao CBA o CBA sempre é em rínguas e a gente fez em 2012 para a gente continuar em 2014 infelizmente não conseguimos mas em 2018 né, porque era muita coisa para a gente fazer o pessoal disse que ia realizar o terceiro em missão remunerado mas não se aviaram, não se organizaram para tanto e era muito longe para a gente abraçar muito as pernas mas em 2015 eu entrei eu passei no concurso do Instituto Federal do Piauí fui para o campus de Tocal em 2017 a gente conseguiu implantar o curso de tecnologia em agroecologia a doação em agroecologia lá em Tocal em 2018 a gente realizou, conseguiu com o apoio da Pista de Produção Orgânica do Estado e de outros parceiros Secretaria da Cultura Familiar e tal a gente conseguiu fazer realizar o terceiro seminário que a gente realizou hoje em dia em 2019 a gente realizou o quarto logo em 2019 para não perder o ritmo mesmo sendo o mesmo ano do CBA na Pista de Produção de Terenzina lá na última instalação do Instituto Federal do Piauí a gente realizou o quarto seminário de audiência de agroecologia e aí de novo o São Raimundo Renato disse que ia organizar e pediu concurso enfim foi realizado o quinto seminário agora o meu avô que é minha avó tem a mão da bunda então eu estava me mudando de campus eu estava saindo do campus de Tocal porque lá o agronegócio chegou com força e alguns não, a maioria dos meus colegas e eles numa jogada obscura transformaram o curso, ou melhor transformaram o curso em agroecologia e abriram o curso de agronomia voltado ao agronegócio força da grana infelizmente a ganância é o mal da humanidade e hoje eu estou no Instituto Federal do Maranhão no campus de Araiós também batalhando tudo de novo todos os projetinhos, todo embasamento entrei agora na renovação do NEA em parceria com o Valdinar para a gente ter uma extensão lá como eu sou o único professor d'área lá a gente resolveu não disputar resolveu fortalecer do NEA Cajuí e a gente continua devagarinho daqui sei lá quando permita a Deus que nós tenhamos outro porque o último foi em 2017 2017 2017 foi o último no último governo quando o vampiro tomou o poder o golpe foi um momento questionável mas o vizinho sumiu, mas ele teve que ficar com o que já estava em assentamento então teve o o último agora está tendo uma que a disputa fechou agora, então vamos esperar para saber se vão ser aprovados ou não essa inovação do Cajuí aí a gente continua a proposta é reforçar metodologia no final de semana de psicologia é uma metodologia que funciona porque você faz um diagnóstico de o que realmente a comunidade precisa valida a resposta desse diagnóstico faz acontecer assim o Valdemar tem ações aqui a gente que é só tentar congelê-lo eu até chutei lá para ver se ele respondeu aqui, mas eu acho que não respondeu não, certo, porque o Valdemar também a gente tem que dar um descanso para ele porque ele está com uma pressão danada também está sozinho, está com a pressão do pessoal do ato muito em cima dele lá e ele está com louça, ele está não é assim, mas enfim achamos que isso é um problema outro o Valdemar conseguiu a gente conseguiu através desses cursos um curso do PRONERA que é do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária, um curso que é do Rio de Janeiro, com entas em agroecologia a formação de técnicos e de assinatos da reforma agrária que foi muito interessante nós assumimos 50 e poucos formamos 20 e poucos com 30 e 30 formamos 30 educados e educandas agrônomos formados infelizmente alguns deles foram cooptados pelo agronegócio pela força da grana a ganância, como eu disse mas a grande maioria ainda trabalha com esse projeto tem meninos que estão na direção estadual, nacional aqui no Estado do MSNB tem o EFAD São Paulo, São João do Aral do assentamento de Escoa tem os meninos os dois irmãos aqui de Esperantina que é um assentamento que é remanescente para o Angola que é o Olho de Águas dos Negros tem um monte de gente espalhada por aí tem a Sandra no assentamento Fortaleza lá em Esperantina enfim, vários Francisco Francisco Portela e o Marquinhos tem um monte de gente que está espalhada por aí muito timidamente fazendo agroecologia porque é agora que está começando a ter um pontinho de possibilidades interessante a proposta e o nosso apoio ao governo federal atual era para que a agroecologia se contasse mas não temos isso nós temos hoje uma cadeira na comissão de produção na comissão de produção agroecológica do estado na comissão de agroecologia do estado nós temos nessa comissão nós escrevemos nós fizemos esse encontro nós somos a primeira e a única lei totalmente agroecológica agroecológica nós não estamos subordinados a lei 10.831 de 23 de dezembro de 2003 que é de produção orgânica que vocês como estudiosos em agroecologia sabem que nem toda produção orgânica é agroecológica mas toda produção agroecológica é orgânica então a gente não não baixou a cabeça para isso escrevemos uma lei agroecológica nossa agora estamos em fase de canção do governo para que ele aprove a constituição desse conselho, para que esse conselho possa pegar a legislação e trabalhar inclusive com certificação agroecológica vai ser a primeira no Brasil nós tivemos em maio do ano passado com Cassio Trobato que era o coordenador de agroecologia do MDA aqui, quando a gente falou com ele, olha a gente fez assim ele, pô, não acredito fez, ele pegou a lei, ele saiu do evento foi para baixo de uma mangueira enquanto ele não acabou de ler ele falou cara, eu não acredito vocês são pioneiros não tem nada disso em lugar nenhum e tal ele falou, mas a gente não pode ficar, porque pô, você vai para os eventos, você vê Bayer Bech, Down Bech Merck Bech, pô não faz sentido, né então a gente tem lutado militado contra isso quanto o uso, por exemplo, do adjetivo agroecológico em diversas projetos, a gente sabe que agroecológico não tem nada, é só para captar recursos estão recursos disponíveis para isso, aqui no Piauí mesmo nós temos um tal do quintal agroecológico que funciona, que usa ração transgênica, enfim que custa 156 mil reais para ser implantado não tem viabilidade econômica, não tem sustentabilidade agroecologia objetiva sustentabilidade também rural então sustentabilidade tem que falar nas seis dimensões e até em oito, dez enquanto estourem, né e aí a gente estou falando muito rápido, vocês estão gravando mesmo? Vocês estão gravando também, mas eu só falo uma mensagem a duas mas vamos lá então, a gente tem frutos muito interessantes frutos nossos, né, até ontem estava como chefe da reserva para ativistas Marinha Delta do Guarnaíba Rodrigo Alexandre Lima nós temos a Milena faz que está desdoutorado em desenvolvimento de ambiente trabalhando com a pela temos o Vicente Neto também que fez doutorado em perspectividade dos solos também na parte agroecológica estudando as micorrisas, muito interessante isso, né e está aí estudando os risógnios e os papas então a gente tem os verdinhos, né que eram pejorativamente chamados estão ocupando locais muito interessantes como o Guilhermino hoje está na DAP a Francisca está no palestrade de vocal o Marcos está também no palestrade de vocal e a Jaqueline do Promera que focorou também que está em do CEF, é uma ONG que trabalha com a CEF, enfim os nossos verdinhos estão espalhados por aí, né o Jenilson, jogador trabalha hoje numa certificadora aqui na terra da Ilha de Apala, com certificadores orgânicos enfim, então desde isso eles estão graças às boas vibrações e às energias positivas em pontos interessantes, né trabalhando há dois dias alguns foram colocados o dinheiro falou mais forte, mas também que ele tinha que medo de propósito mas que tinham que medo de propósito continuam trabalhando com isso com essa e agora a gente está liberando isso para ver se a gente aprova de novo para começar a carga total né, o grupo tem ainda uma van desde 2013, e essa van nos serve para levar um monte de gente, atletas e tudo inclusive em 2012 nós fomos lá nós já fomos para o CBA em 2012 o primeiro CBA a gente foi em Fortaleza nós levamos 31 professores no ônibus, dentre elas 8 agricultores em casa a gente conseguiu alugar e tudo nós já fizemos vários intercâmbios de agroecologia no Cerrado da Ilha Pava e um monte de lugar, sempre levando agricultores e educandos e professores fomos para o CBA em Brasília 2017, fomos para o CBA em Belém em 2019 fomos para o CBA não, fomos para o CBA em 2015 em eu já acho que foi 2015 Brasília 2017 Belém não, foi 2015 Belém 2017 Brasília 2019 fomos para Sergipe também e depois parou né, por causa da pandemia e agora vai o CBA agora em Juazeiro da Bahia nós finalmente estamos organizando para ir em dois ônibus, aí a gente já não vai com ônibus do Cajuí a gente vai com ônibus da Universidade que cabem 50 pessoas, então a gente está querendo levar uma coletiva no céu de 100 pessoas pra compor essa massa pra gente gritar agroecologia e ver o trabalho de vocês lá aplaudir o trabalho de vocês que a gente vai levar pra lá a gente também está levando trabalho que a gente está fazendo no Maranhão tem um projeto lá chamado de Rodas de Conversa sobre Agroecologia na Sombra da Casa de Forno Casa de Forno é uma casa de farinha onde se faz farinha, então toda a comunidade tem uma casa de farinha então a gente reúne duas vezes por mês em cada comunidade faz mesmo metodologia do final de semana faz o diagnóstico depois traz as informações necessárias que eles indicam e assim nós vamos levar também essas experiências, vamos levar algumas outras experiências vou levar um projeto que eu tenho também que é parceria, que aí vão os meninos que eu abro ecologizando que a gente trabalha agroecologia para ensino fundamental em sexta-manoana na Ecoescola Sombra da Casa de Forno lá em 15 de setembro, que é uma Ecoescola mantida por uma associação de agricultores e agricultoras que é muito interessante e tem o apoio do governo do Estado só para aprovar para receber mas tem leado de fora da Alemanha pessoal da Igreja, enfim é muito interessante e vamos levar alguns outros outros trabalhos para poder a gente fazer lá inclusive esses oito eu relato experiências sobre esse mutirão de agroflorestação chamado BASF B-A-S-S-F-B que são os princípios fundamentais dos sistemas agroflorestais é a sigla, né Bio, diversidade A, de adensamento S, de solo no centro e coberto outro S, de sucessão ecológica X, de estratificação e P, de poda e aí eles adotaram essa sigla que eu dei para eles gravarem com o nome do grupo e a gente vai levar essa experiência também para lá, vocês vão ver e eu vou ver de vocês lá acontecer eu vou falar as coisas da UNICEF a vida até lá, mas eu vou estou querendo ir certo? E assim a gente tem o acordo que nos viram desde o projeto de 2013, o projeto que depois é só boa vontade por exemplo, os carnavais agroecológicos os carnavais agroecológicos tudo antes de 2013 era tudo cotizado os estudantes levavam a gente ajudava na compra da comida, a gente preparava comida na casa do agricultor, ficava hospedado todo mundo numa casa de farinha numa varanda e tudo quanto era lugar não tinha tempo ruim, os agricultores nos recebiam então é aquela história que o Fernando Brandt mais do sempre diz que todo artista sente onde o povo está, então a gente ia mesmo e trabalhava sem pedir nada em troca, ia para fazer a agroecologia mesmo acontecer e a gente teve várias palestras organizadas por eles, determinavam um tema e aí um grupo deles, estudantes pegava e preparava uma palestra e a gente assistia a palestra e a gente tivesse que complementar, quase nunca a gente tive que complementar, porque eles se esperavam bastante para fazer a palestra ser muito interessante traziam muitas informações, eles estavam sedentos por isso e a gente só comentava dava uma diquinha aqui, uma diquinha ali mas o resto eles faziam e assim, vocês que são jovens sabem que enquanto a gente faz um bem, a gente busca e passa vontade para ter e vai, vai, enfim mas é isso, eu não deixei o tempo para vocês fazerem perguntas, mas eu quero entender se vocês querem fazer alguma pergunta A professora, a gente queria agradecer o senhor por ter aceitado o nosso convite para realizar essa entrevista gostaríamos de nos apresentar também nós somos estudantes nós somos estudantes de jornalismo da Universidade Federal do Sul da Bahia esse trabalho que estamos fazendo com a entrevista com o núcleo Cajuí faz parte de um projeto do professor Rodrigo Morellato Rossi do componente que é um projeto de extensão na verdade de comunicação comunitária e o nosso objetivo com esse projeto é criar uma rádio para o CBA nós queremos levar uma rádio para Juazeiro para poder divulgar todas as experiências agroecológicas divulgar a agroecologia nós ficamos sabendo com muita pesquisa estávamos pesquisando um grupo um núcleo de estudos para poder entrevistar encontramos o Cajuí gostamos muito e principalmente o que chamou a nossa atenção sua organização com os sinais de semana que vocês fazem de ir até as comunidades levar os estudos as ações e também o projeto de rádio que vocês tem Rádio TV que nos chamou muito a atenção e nós gostaríamos que você falasse um pouquinho sobre a rádio e a TV qual é o retorno que dá para vocês essa rádio e como surgiu a ideia de criar uma rádio essa parte é uma parte que o Faldinardo está aqui dizendo que ele chegou agora em Paraíba e acabou esquecendo mas para você ter ideia foi muito legal a gente está conversando sobre a web rádio que tem gente que fala até os alcances a rádio que a gente tem mais de 4200 acessos diarios isso é o Faldinardo eu tenho tecnofobia e ele tem paixão por tecnologia eu não me sinto bem muito na frente do computador paro quando é necessário não sei mexer nessas coisas eu estou sempre pedindo ajuda a minha esposa meu negócio é no campo é gente é fazer as reuniões é fazer a mobilização ele é mais acostumado mas gosta de tecnologia então essa história da web rádio surgiu de uma necessidade nossa eu esqueci de falar isso nós realizamos foram 25 25 foi 25 ou 28 28 28 webinars sobre agroecologia lá no sábado a gente começava às 3 da tarde e muito muito raramente a gente acabava lá às 10, 6 da noite com 50, 60, às vezes 100 participantes dependendo do convitado os convitados vamos colocar Larissa Bombardi nós conseguimos trazer a doutora Larissa aí teve mais a como é o nome daquela que fez a pesquisa com o peixe de cebra eu esqueci o nome dela ela fez uma pesquisa porque o peixe de cebra tem tem o DNA muito parecido com o ser humano então ela fez a dosagem metade da dose letal nos peixes de cebra teve uma mortandade muito alta, ela foi meio que execrada por Tantam, por causa dessa pesquisa e obviamente por causa do lado do agronegócio e das indústrias agrícolas mas quem veio mas veio gente daqui veio gente do Ceará mas tivemos vários temas diversos temas, abordamos diversos temas às vezes eram três palestrantes na mesma fazendo uma espécie de mesa redonda, discutindo determinado assunto e foi muito interessante nós temos até trabalho publicado com isso, se vocês buscarem, que são os webinários do NECA Juiz foi muito legal nessa época e daí surgiu a ideia que eu coordenar se eu como professor lá da Oeste de Venezina e ele tinha a Rádio Comunitária começaram a mexer, mexer, mexer aí até se transformar em Rádio Cajuí que na verdade seria o RTP em Rádio Cajuí que é muito interessante esse processo porque você consegue atingir eu como sou gosto mais de ler, gosto mais de vivenciar eu passo no osso a gente não fala esporte mas de vez em quando ou ele manda uma coisa ontem mesmo ele mandou eu fui ouvir o programa e tem vários programas, músicas e tal, e a gente joga sempre entrevistas que a gente acha interessante, a gente coloca lá momentos interessantes nessa rádio, falando de tudo que tem já da ecologia que a gente consegue captar e para poder fazer isso porque é um público também vocês que estão aí vocês estão em Brasília, é isso? o telefone era 011 São Paulo, né? Eu sou de São Paulo, mas nós todos estamos aqui na Bahia Ah, na Bahia As meninas são baianas, eu sou paulista Mas a Cátia o telefone dela era 011 É, 011 é São Paulo Ah, Vitória É, Vitória, Cátia Isso, ela não é de Brasília A Vitória ela morou em São Paulo ela voltou agora mas ela é baiana também ela está no trabalho então ela não conseguiu participar aqui da chamada e aí ela está gravando o nosso encontro nossa conversa, que bom assim que legal esse projeto que bom que vocês encontraram Cátia para nós é assim extrema satisfação por atingir onde a gente esperava a gente lança a semente bate no sol, perde igual o coração de vocês vai germinar que legal, bacana a gente agradece pra caramba porque na verdade nem eu nem o Valdir a gente não faz pra poder se autopromover a gente faz o que faz o que quer fazer o que é necessário fazer a gente, por exemplo, não tem nem eu nem ele a gente se fala todo dia todo dia, quando ele tem alguma coisa pra decidir a gente se pergunta se tem algum projeto que vai entrar, que as vezes não tem nada a ver com o Necasli ele discute, a gente conversa a gente troca ideias vamos fazer assado o que você acha disso hoje mesmo a gente estava numa discussão no grupo da comissão estadual de agroecologia por conta de um projeto desse tal de quintal agroecológico a gente disse, não, pisa leve porque aí o cara do BNB está patrocinando o projeto BNB botou dinheiro não por botar dinheiro no projeto, mas porque o BNB está financiando quem compra a ideia do projeto ou seja, o BNB está ganhando dinheiro, porque banco não dá ponto sem nó, então eles vão ganhar dinheiro, então a gente luta por coisas que sejam realmente voltadas voltadas para a sustentabilidade voltadas para o familiar na semana, domingo ele estava lá no Raimundo Reis instalando um painel solar com uma bomba para fazer a oxigenação do tanque, que vocês vão ver isso quando mandarem o site o canal eu sou tão bonista o canal de Youtube do Arraso do Arraso da Libertação e aí vocês vão ver isso lá e aí vocês vão totalmente ver a instalação desse aerador que ele está montando lá a energia solar e aí eu vou botar uma bateria de moto para funcionar durante a noite não sei o que, eu não entendo nada legal, faz sentido hoje faz sentido quando é a militância juntas, comunidades, aí é comigo, aí eu que vou fazendo as coisas, a gente está agora com um projeto também com um arroz agroecológico num assentamento chamado Josuete Casco, em Buriti dos Lopes a gente está batendo de frente também por conta da publicação de alguns assentados porque ganham dinheiro a venda dos agrotóxicos estão tendo resistência, mas a gente está meio que minando essa resistência para a gente tentar transformar a produção desse assentamento numa produção de arroz agroecológico aos mortos do sul do país com o pessoal do movimento mas se o movimento é muito grande, então é muito eclético tem gente de tudo que é tipo e jeito então aqui a gente está com uma resistência uma resistência até meio pesada para a gente poder fazer o projeto andar, esse é um dos projetos aí o Waldir Ná acompanha mais que perto o seu João Jacaré que é num assentamento do Prado que é um assentamento aqui ao lado da lagoa do Prado que aí eles produzem um resgresso que acho mais tolento sabe o que é? e aí o Waldir Ná tem esse atendimento mais amizade com eles e a gente faz sempre os diálogos e as ações em conjunto para a gente não deixar morrer a chama estamos com pouquíssimos estudantes porque como o Waldir Ná está sozinho na UEP eu ainda não estou mais em focal a gente tem poucos estudantes voltados para esse estudo da metodologia porque hoje isso que a gente está aqui na frente a internet escraviza e atrapalha se não for utilizada com inteligência e com sabedoria então a promessa só está aqui quando eu estava olhando todo o vídeo que você passa é propaganda de uma vez passou um vídeo que o outro é propaganda de uma vez o Tigrinho, não sei o que lá você vai ganhar tanto, vai botar 2, vai ganhar 500 aí as pessoas que não têm isso, né e aí eu estava vendo a Eduardo Moreira ontem falar que 75 milhões de brasileiros estão indigitados por conta da UEP olha, 75 milhões de brasileiros é aí mais ou menos 20, 40 40 daria 80 mil, né então 18% da população 17% da população brasileira estão indigitados por conta de uma coisa que não dá futuro a ninguém não paga imposto, não paga nada e só promove desgraça ele estava comparando isso, posso mandar depois para a Cátia não sei se vocês acompanham o ICL, mas ele fez uma exposição de motivos que ele compara esses jogos à cocaína, ao vício da cocaína ele diz ainda que se o brasileiro fosse viciado em cocaína sairia mais parado do governo pois os problemas que vão ser causados então isso aqui ao invés de ajudar atrapalha muito quando não se sabe mexer e aí a gente remete que o comunista barbudo e careca Paulo Freire dizia que quando a educação não é libertadora o oprimido quer ser opressor, então essas pessoas sonham em ser opressores através do cigarro que elas passam então é muito complicado mas enfim é a agroecologia a discussão é essa agroecologia é bem viver e aí vamos em frente assim louvado pra caramba esse projeto, o professor agradeço ao professor, agradeço a vocês por essa pesquisa porque isso é um presente para nós em nome do Waldir Nair, em nome do Lucas de, a gente se sente orgulhoso e prestigiado por estar sendo mencionado por vocês num trabalho tão importante, um evento mais importante da agroecologia no Brasil o 1.2, porque o ENA também tem sua importância enfim se tem mais alguma pergunta estou por aqui vamos embora você tem mais alguma pergunta menina? eu acho que ele respondeu basicamente o que você tinha avançado, eu só queria perguntar uma coisa qual a fortaleza e os desafios que você tem com o Nexus o que faz vocês quererem continuar com esse núcleo a fortaleza é nós estamos cercados por cidades, municípios municípios onde a economia é baseada na agricultura familiar pelo menos era baseada até então esse é uma fortaleza, outra fortaleza nós estamos localizados à beira de um paraíso ecológico que é o Delta do Rio e Parnaíba isso é uma fortaleza quando eu cheguei aqui eu dizia para o pessoal que eu queria ver daqui saindo uma caixa de frutas com uma foto de uma paisagem do Delta estampada por exemplo com a revoada de Guaraí ou alguma coisa parecida e com a frase dizendo assim Delta do Rio e Parnaíba até a agricultura ecológica ainda não consegui, mas pretendo então essa é a minha pergunta desculpe, mas então teria algum sonho tipo um sonho que vocês ainda estão correndo atrás sim, estamos buscando não deixamos aqui eu aprendi um ditado que eu não sei se tem na Bahia a gente briga até dar sangue na canela a gente briga até dar sangue na canela estamos na briga estamos na luta estamos aqui na batalha para que a gente consiga isso e o grande desafio é a chegada do agronegócio em toda a região espalhado para toda a região vindo assim para a região do Vasco e Parnaíba e assim com terra barata com invasão de terra por terra esquentando a chamada grilagem tem pela CTI dela em Pocal os caras montaram um cartório para eles nós temos uma probabilidade de 1.572 hectares de terreno de terra de poluta do governo do estado que tem um CAF um Cadastro Ambiental Rural em nome de determinado produtor está bom vocês? então é isso que a gente está lutando contra a gente luta contra um imbecil que foi eleito aqui governador infelizmente pelo Partido dos Trabalhadores infelizmente com meu voto eu conhecia o pai dele e conhecia o outro que era candidato de oposição a ele que apoiava o Bolsonaro e eu falei assim estamos em voto então vou votar nesse mas estou extremamente arrependido de não ter anulado meu voto porque o cara é um imbecil hidrogênio verde para você ter ideia tem um município aqui que tem 52 mil hectares de espaço de teitório chamado Bom Princípio tem lá agora para ser instalado 8 mil hectares só de painel solar você viu que foi votado agora das liberações que há para aumento da energia isso aqui inclusive de instalações de usinas de produção de energia funcionando a gás natural tem duas em Bom Princípio para serem licenciadas para serem instaladas que já foram há dois anos colocadas e agora esses caras estão liberando esse congresso ingerável que a gente tem esse congresso federal ingerável que a gente tem e junto com eles esse idiota governador do estado chamado Rafael Ponteles que é um pirim de papai uma almofadinha que ninguém conhecia mas era um menino prodígio que na verdade não é prodígio prodígio dele é fazer a divisão equitativa mas é equitativa ao contrário não para quem mais precisa não para quem mais tem do estado hidrogênio verde para poluir acabar com delta que é a reserva que nós temos nosso paraíso que é um berçário da vida marinha por conta dos manguezais acabar com a vegetação nativa que é o que mantém a temperatura ainda não tão dilatada em termos de aquecimento como nas outras cidades nos outros locais do Brasil e ele está destruindo porque nós esperamos até ele chegar o estado onde tinha a maior cobertura vegetal tudo do Brasil e agora a gente está perdendo isso porque o ritmo de desmatamento no Piauí se acelerou de forma desnoga e está com a eleição em ganho porque tem dinheiro os empresários tem aportação o povo não tem dinheiro o povo não tem educação é comprado por um quilo de galinha no dia da eleição esse é o desafio como a gente vai fazer eu às vezes me imisando acho que a única solução é a gente recuperar aquelas duas metralhadoras que foram roubadas do exército lá em São Paulo porque daí a gente ia acabar com alguns deles, aí a gente conseguia ter pelo menos um respiro porque são muitos são muitos sabe e a gente está sob ameaça agora de eleição de vários senadores do grupo bolsonarista para acabar com o SPF, para acabar com todos os nossos direitos e para acabar realmente com a vida do Brasil e aí pronto aí sim a gente vai ter que correr atrás das metralhadoras porque fora isso não adianta porque a gente constrói oito SACs com 650 metros quadrados de SACs em um ano e eles matam 3 mil hectares em um dia como é que se vai fazer? é complicado muito complicado e aí sim não sei como a gente vai fazer mas é um desafio o desafio que nós temos é a chegada do agronegócio mas o agronegócio no todo mineração, hidrogênio-seige beija-solar e agricultura num solo de um solo quarta-arênico extremamente susceptível a perda de solo a erosão não tem agregação que segura as matas que estão em cima e você tirou a mata, ele vai ser perdido vai ser compactado vai ser empobrecido e daqui a dez anos eles vão embora com o lucro crescerável total porque o governo custeia isso através das benefícios que eles têm, edação fiscal lei cantia pesão de dívidas de 5 em 5 anos olha o nosso desafio não é só meu não, meu eu já estou assim a descendente vocês que são ascendentes o desafio é de vocês fazer isso mudar levar isso à frente não se deixar ser cooptado por conta de dinheiro porque muitos jovens como vocês que estavam conosco hoje estão trabalhando com o agronegócio por quê? Porque eles tinham erro e assim, aí os profissionais que acabaram o concurso de agroecologia diziam que era porque a oferta a procura era pequena nós éramos o único curso nos três estados Jarateu e Maranhão, não tínhamos divulgação aí beleza conseguimos montar a primeira turma cheia montamos a segunda turma com vinte e poucos estudantes assim foi, foi, e aí agora eles pegaram toda a grana fizeram divulgação, correram atrás foram aproveitar o lugar, fizeram eu tenho vinte e três estudantes eu sou do semana passada por cinco ministros, agora tenho dois na turma que foi implantada agora na agronomia e aí? às vezes eu tenho vontade de botar aquela música mas eu tô rindo à toa mas a desgraça não é pra se rir é pra se chorar eles destruíram uma possibilidade eles mataram eu por exemplo, quando eu passo no campus eu quero passar caminho não posso nem passar na frente do campus eu tenho um sítio em frente seiscentos metros pra dentro que é só sistemas de águas florestais e eu passo eu olho pro lado e falo como olhar pro campus não porque eu tenho uma aversão não porque dói na alma ter um sonho que foi matado é tudo mas a gente vai lutando por essa causa e eu espero que vocês jovens consigam empunhar essa bandeira e realmente fazer com que a agroecologia floresça pra que a gente saia dessa perna transição agroecológica eu tenho ódio quando as pessoas falam a transição do cão há trinta anos eu ouço falar de transição a transição maldita de macabra então a gente não pode se como é que eu vou dizer se conformar com isso a gente tem que ir à luta e eu agradeço pra caramba vocês por estar mostrando o trabalho que a gente tem desenvolvido e é um trabalho sério sem retorno econômico muito pelo contrário a gente bota a grana no nosso bolso pra fazer acontecer mas assim só pode ser alguém nos dar todas as benés possíveis que vocês possam trilhar esse caminho vale a pena que quando você deita você dorme tranquilo, em paz com a sua consciência com o seu sentimento sabe, e com as pessoas beleza pra lá gostaria de agradecer e também falar que pra nós é uma grande inspiração a gente já iniciando esse caminho da psicologia e é uma inspiração pra gente continuar com esse trabalho e assim bater de frente com algo melhor tentar transformar de alguma forma da forma que a gente pode então a gente já agradece por ter começado esse trabalho por ter inspirado as nossas jovens podendo continuar nesse caminho nós do Nuccio te agradecemos a vocês por acreditar e trilhar esse caminho eu costumo sempre dizer pessoal, vamos lá, vamos ensinar vamos trocar saberes e vamos tentar inspirar porque a gente ensina, a gente inspira e quando a gente inspira a gente traz coisa boa a gente traz sempre não tem aquele professor que te inspira ou esse cara ele me inspira as ações dele me inspiram então isso é o que a gente tem que fazer com as pessoas a gente tem que tocar na alma lá inspirar não é ensinar todos nós aprendemos e ensinamos quando fazemos isso mas a inspiração é o que fica e é o que vai fazer com que a gente continue caminhando entendeu? muito obrigado a vocês dá um abraço na Kaja eu vou mandar pra ela porque é o que eu estou fazendo o ICR lá pra vocês verem a história da Bet passa pra meio mundo porque tem um monte de colegas de vocês que vocês nem sabem, mas estão endividados com Bet é um problema sério é uma pandemia aí a gente precisa cuidar disso na agroecologia também é isso cultivar as Bets também na agroecologia beleza? muito obrigada professor a gente quer que a gente possa ter tirado um tempo um pouco mais de mente ter falado, ter explicado os segredos enfim, eu sabe que foi muito importante pra gente isso, de verdade legal, legal vejo em janeiro com certeza vou estar lá e quando vocês precisarem me acionem, a Kaja tem meu celular eu sempre digo assim, se for pra falar de agroecologia, não precisa muita coisa, só no computador eu estou lá tá certo um abraço muito obrigado beleza minha querida valeu Joia, valeu Anny, valeu Sarah Kevin, dá um abraço na Kaja aí eu vou se vocês precisarem que o Valdir faça uma complementação sobre a Web Radio eu peço pra ele gravar um áudio sobre isso e envio pra Kaja beleza você quer sobre mais alguma coisa? ou só sobre isso? eu acho que só sobre isso mesmo, sobre como vocês integram a comunicação com a agroecologia dobrar raio pede a Kaja pra me mandar as perguntas passa pra ela, ela manda pra mim eu encaminho pra ele, eu peço pra ele responder em áudio que fica mais fácil pode ser? pode tchau meninas tchau, obrigado tchau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .