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O nosso trabalho, principalmente, toda a atividade que envolve toda a atividade de fósforo cruz, que trabalha com destino, desenvolvimento, inovação e progressão. A atividade de fósforo cruz é uma instituição, é a principal instituição da saúde na América Latina. Nós temos um volume de educações, de ensino, que não chega a ser comparado com a distância alÃvio, mas nós temos espaços alÃvios e públicos na área da saúde. Na área da saúde de fósforo cruz, ela não tem curso de graduação, nós não somos uma universidade. Na área de educação, nós temos uma escola politécnica de nÃvel médio, que faz o curso de coagulação sustente e lastimente. Por doutorado, então, nós recebemos alunos de mestrado e doutorado em 2012, que, particularmente, são uma parte da nova visão da América Latina. E nós temos a Escola Nacional de Saúde Cântico, que recebeu muitos alunos de mestrado e doutorado de toda a América Latina. E a nossa estada aqui em Washington, participando do trabalho, é tentar respeitar os relacionamentos com as famÃlias, com os grandes grandes famÃlias. Então, a gente está em Washington, está olhando o dia-a-dia, mas, na verdade, é acompanhando, incordinalmente, o sistema complexo, com muitos telefones da área de educação. Eu acredito que, se nós viajamos e interagimos com os nossos doutorados, nós temos que pedir o apoio da nossa ONG, no sentido de ajudar a estabelecer as famÃlias, compartilhos. Nós temos muita relação com a VT, com o doutor Julio, com o doutor Julio, que é um indivÃduo que está, na verdade, sobrevivente. Eu conheci o embaixador Lula, já faz aproximadamente 4, 5 anos de vida, porque achou que Lula desenvolveu um projeto bastante interessante, que está no encodilÃgio aqui, está ficando com um diferencial, de uma arte de ser comunista, de ser feliz com a comunidade, mas que teve uma crescente de tecnologia para o comunismo. E, atualmente, os governos estão voltando na construção de uma fábrica, de uma indústria farmacêutica. Então, literalmente, os nossos indivÃduos ajudaram a construir a fábrica. Essa empresa, depois que surgiu, foi o governo norte-americano. Mas, sob toda coordenação da ONG, com a admissão desses famÃlias, isso foi feito com recurso em breve no Lula, que hoje é bastante presente no Lula. Isso foi em 2007, 2008. E hoje, como está acontecendo, o projeto foi concluÃdo. Nós conseguimos entregar a fábrica, que foi compromisso do governo brasileiro perante o governo do São Paulo, e, depois da fábrica funcionar, fizemos vários programas de qualificação de mão de obra. E, teve um monte de uso, um monte de artes, de artes farmáceas. Mas, as artes farmáceas, no fundo, que vão formar farmacêutica industrial, a farmacêutica farmacêutica, é a mãe de filho. Então, é a alma, a filha, uma carência saudável, uma carência amigável de mão de obra, de farmacêuticos, de filhos, de filhas trabalhando, de farmacêuticos. Então, essa foi uma possibilidade, assim, bastante importante. E, hoje, a fábrica foi breve, funcionando normalmente. A proposta, né, a proposta dessa partilha era, no final, deixar, notamente, a arte, a profissão, de forma independente, em ombros, para que eles fiquem felizes com outras instituições, outros partilhos comerciais. E, assim, fizeram. Hoje, há um avançamento entre a, chamam-se a Sociedade Moçambicana de Medicamentos, a SMI. A SMI, então, fez um avançamento com uma empresa, em teoria, indiana. E, hoje, essa empresa trabalha junto com a SGM, na proposta, uma coisa poderosa. Então, a participação, não na totalidade da demanda da saúde pública de Moçambique, mas os principais medicamentos são fabricados lá. Então, isso foi uma contribuição. Outra contribuição importante que o Brasil, por meio da FGV, tem dado é a gente ter a primeira visão diferente, né? É, isso funciona muito bem. Porque a gente não vive em Moçambique. Não, a gente não mora em Moçambique. É, mas tem vários paÃses. Que não moram aqui. É, vai dar carinho. Não, não, não. Eu ouço coisas dessas coisas. Então, é. Então, é. Isso é um da nossa fundação. Hoje, nós temos um projeto na Fundação, como diz lá na FGV, que o nosso chefe, antes eu não tinha conhecido, né? Ele dizia, ele dizia, olha, nós estamos aqui na Fundação, logo nos postos, no histórico, nós estamos na saúde, mas nos envolvimentos terapêuticos, que é a fronteira do conhecimento, do conhecimento para tratamento de leucemia. É. Né? É, células, é, cálculos, células cálculos. Então, é uma tecnologia que está sendo desenvolvida pelo seu grupo, em parceria com uma instituição americana, né? Sem fins lucrativos. Que fez essa transferência de tecnologia. E, esse ano ainda, a gente já começa a produzir, principalmente para conclusões de estudos fÃsicos. E, provavelmente, no final de 2027, nós já estaremos, ou seja, produzindo essa tecnologia. E, além de nós, nossos grupos, o Dr. também trabalha com essa tecnologia. A nossa parte faz isso, o que você se lembra, Dr. Aron? Ah, o Dr., sim. A nossa começa, provavelmente, agora, nos 19 anos de vida. A terceira altura. Já terceira altura? Não, como já é uma tecnologia que nós já recebemos, estamos fazendo adaptação e desenvolvendo, ela entra no que a gente chama de fase 2-3. Ah, exato. Fase 2-3. E, ela mostrou que é um estudo quÃmico relativamente rápido, porque o universo de pacientes, a gente tem a ideia, é o público infantil, crianças, crianças, meninas, ou meninos. É o público infantil. Então, há uma certa potência a acelerar esse processo. E, para isso, nós estamos em fase 2-3. A mesma vez que o universo, o universo morre de estado, o universo morre de estado, então, o que é que eu posso deducular ao Ministério da Saúde? A diferença é que, eu tento deducular ao Ministério da Saúde, mas, normalmente, eu deduloro a dia, e, então, o Ministério da Saúde está comigo. E, a nossa intervenção, quando crianças, pessoas recorrem, em 2007, 2008, quando houve o primeiro e único medicamento compulsório ocorrido no Brasil, foi o medicamento para tratamento da diabetes, o zerô-coagulina. Nós conseguimos fazer o desenvolvimento, na época, em farmacêuticos, em um ano e meio, a partir. Porque, em 2008, o ano, na verdade, foi um pouco mais, em um ano e meio, mais ou menos, em 24 minutos. E nós só conseguimos fazer isso porque houve uma parceria muito consistente no histórico da farmacêutica. Tudo acompanhava, par e passo, em todas as etapas de desenvolvimento, a última etapa de desenvolvimento foi no Instituto de Equivalência. Quando saiu o Instituto de Equivalência, nós terminamos, um dia e dois dias depois, o viés. Eu não consegui dizer qual foi, se não me engano, o SER. O SER era... Não, não, isso foi na época, nessa época, embaixador, o Ministro da Saúde era de Jardim Estruturante. É, depois. O SER, o SER foi antes, quem foi que terminou? Eu gostava de escolher qualquer um. Então, eu queria que vocês falassem como é que era o SER. Era em 2001, 2001? Não, não. O SER tentou, o SER era o Ministro da Saúde e uma tentativa de negociação com a MEC não foi... Não foi possÃvel. Aà acabou que, então, o processo começou lá na gestão do SER, na frente do Ministério da Saúde, mas, de fato, não ocorreu. AÃ, no primeiro mandato, no primeiro, final do primeiro mandato, segundo mandato do Presidente Lula, foi, já então, o Ministro, Eduardo Aurão, era o que nós começamos, de fato, de desenvolvimento e concluÃmos em 18 meses. Então, é o que a gente sempre comenta lá na sua comunidade, né? Quando há interesses do Estado, interesses do Ministério da Saúde, os interesses do Estado brasileiro em fazer desenvolvimento, a gente consegue fazer e com um tempo extremamente reclusivo. Foi o caso dos brasileiros o que está acontecendo agora com os desenvolvimentos de escolas, de carteiros, e a gente consegue. Eu acho muito também comentar que, agora, na Copa de Médio, também, a gente está no processo de internacionalização da educação, também, de ter uma área bem trabalhada pelos povos. E, além de não produzir as coisas mais que a gente não achou necessário, é cultural, então, e, eu acho que vale esse destaque também. Eu queria também deixar registrado que a gente tem algum trabalho na Antártica. Temos um grupo vulnerável do problema antártico brasileiro. Então, a gente tem um laboratório com equipamentos, bateu cruzes, a gente faz vigilância na região. Então, agora, a gente traz mais pra o Brasil, para o mundo inteiro. Então, a gente... Vigilância é interessante. Tem uma oportunidade, também, muito importante. Então, a gente tem que trabalhar com isso. Então, nós temos uma decisão, e, assim, a gente também fortalece em parcerias internacionais, para poder fazer a troca de informações que a gente possui e que a gente possui criadas. E, a Secretaria, também, tem o nosso Instituto Internacional de Informação CrÃtica, que é na área de Centro, que já começou rapidamente. Nós temos a formação, também, de alunos e alunas, e nossos pesquisadores também querem participar do Instituto Internacional de Informação CrÃtica. Então, o papel deles é o conhecido, é o que é o Instituto Internacional. Nós temos, também, as cooperações internacionais. Olha, a última semana... O Instituto Pastel, o Instituto Pastel Italiano, se eu tiver, nós temos uma unidade, ainda não é uma unidade técnico-cÃntica, mas vai se tornar breve, e o Instituto de Eusebio. Eusebio é de grande fortaleza. Eusebio é de grande fortaleza, e logo depois aparece o futuro, que já é o Instituto de Eusebio. Então, nós temos uma unidade lá na Fiocruz, e dentro dessa unidade da Fiocruz, existe uma estrutura grande que está sendo operada pelo Instituto Pastel em parceria com o Instituto Italiano. A partir de São Paulo? A partir de São Paulo. Está na USP, não é? Está na USP. Na Fiocruz também. Ou seja, o Fio é melhorizado, ou como é? Não, são projetos distintos. Projetos distintos. Eles ocuparam espaço que, na pandemia, nós temos que facilitar rapidamente dois centros de testagem. Um ficou localizado em Eusebio, e outro em Rio de Janeiro. Então, essa estrutura foi negociada... Não, eles não estão lá no Ceará. Então, eles estão usando a unidade que inicialmente originalmente foi usada para fazer a testagem, para cobrir os diagnósticos, e eles estão usando uma parte desse estado lá no Ceará e no Oeste. Então, se eu estou aproveitando a nossa estrada aqui com vocês, eu gostaria de fazer um comentário. Ontem, em uma das palestras, e depois nós conversamos com a Araveteda Zulieta, que estará na sequência da nossa reunião. Existe no Brasil, liderado pela Fineti, Fineti MCTI, um programa de repatriação de cérebros, de repatriação de pesquisadores, não só de Boston, mas de todos os Estados Unidos. Em função do que ocorre aqui, infelizmente, no momento, mas independente disso, a gente sempre fala que o Brasil ingeste muitos recursos na formação dos nossos jovens. É um aluno custa caro para o Estado brasileiro, quando se forma numa universidade federal, ou faz pós-graduação numa universidade federal, talvez complementar os seus estudos aqui, nos Estados Unidos, na Europa, não importa, e aos Unidos, nem pouco. Então, a gente sabe que o Estado brasileiro faz um grande investimento nessa força de trabalho. E, quando a força de trabalho está formada, ele retorna para a gente, para dar o retorno. Então, esse programa que a Fineti está desenvolvendo, vamos lançar para o Brasil. O edital nos parece muito interessante, inclusive nós, no nosso relatório diário da nossa participação na Bairro, nós destacamos numa conversa bastante sobre isso, correspondendo com o nosso presidente, com a nossa vice-presidente, e que a gente gosta de evoluir nessa ideia de tentar repatriar alguns pesquisadores que estão aqui em Boston, por exemplo, para trabalhar em determinados projetos de estratégia agroecológica. Eu gostaria de saber se nós podemos contar com o apoio do nosso consulado aqui. A ideia, claro, eu posso falar o seguinte, eu confesso que eu sou um grande otimista quanto a esse tipo de programas que, me parece que são caros, me parece que são sempre eficientes, e eles não tão suportes, me parece que é um paladar, a razão é simples, porque quem faz o movimento de saÃda dificilmente volta. Os diretores estudantes têm de voar, e os pilotos, dificilmente vão para o processo de saÃda. E a razão para isso é simples, porque a saÃda é um processo dramático, é uma decisão limita. Não é um imigrante que vem fazer cinco anos no caminhão para voltar e entrar na faca. E quando o cidadão vem, ele se depara com uma situação que é diferente, curiosa. Ele vem, normalmente cheio do laboratório que opera ele, sem ter a cabeça da unidade, porque a cabeça da unidade é de um pesquisador, de um professor americano, que já estava na universidade, e não mais trabalha nessa área, porque o salário dele não dá dinheiro. E os salários da unidade são baixos, e o diretor pesquisa e volta quem tem, mas tem muita pesquisa e tal, então essas cabeças de um projeto tem que sair do seu dinheiro para os outros. Esse dinheiro é para o seu próprio salário, mas não para os seus filhos, ou para o privilégio que o salário de quem ele está.