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Os pilares da Igreja - Comunhão 2/2

Os pilares da Igreja - Comunhão 2/2

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Série de mensagens sobre os pilares da igreja de Jesus Cristo.

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The speaker is discussing the theme of communion in the church, emphasizing the importance of being in harmony with one another. They explain that communion means being in sync with each other in thoughts, actions, and feelings. They caution against mistaking mere gatherings for true communion and highlight the need for a shared purpose and mindset within the church. The speaker also addresses the challenges of maintaining communion and encourages individuals to consider the interests of others before their own. They stress the importance of helping those who may not see the need for unity and communion. Vamos compartilhar a Palavra de Deus nesta noite com os irmãos, dando sequência, como o Pastor William disse, a este tema, que é o tema chamado Comunhão. Amém? Amém. E eu queria que, se você puder, você abra a Palavra de Deus no Livro de Atos, capítulo 2, versículo 42, Atos 2, 42, Amém? Amém. Livro de Atos, capítulo 2, versículo 42, quem achou que era amém, pode, vamos ver mesmo assentados, que problema não. Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão ao partir do pão e às orações. Amém? Vamos ver mais uma vez, para guardar esse texto. Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão ao partir do pão e às orações. Amém? Amém. Senhor nosso Deus, nós te louvamos, te agradecemos, porque hoje é um dia muito especial, onde nós podemos dar sequência àquilo que o Senhor já tem tratado com a tua igreja, e que o Senhor venha, em nome de Jesus, também confirmar aquilo que o Senhor já tem falado. Que o Senhor fale aos nossos corações, que o Senhor nos abençoe durante este tempo, em nome de Jesus. Amém. Amém. Amém. Então, o tema da comunhão. Sempre quando o Pastor Lídio manda para mim o tema da pregação, né, ó Pastor Lídio, você vai pregar sobre isso, eu sempre, primeiro que é sempre um desafio, porque principalmente a última série, né, foi bem difícil. Mas comunhão é um tema mais tranquilo, né, porque é uma palavra que todo mundo ouve na verdade, todo mundo fala, ouve falar sobre comunhão. E sempre quando o Pastor Lídio manda o tema, eu vou buscar o significado daquele tema, né, eu vou na etimologia da palavra e vou buscar o significado. E eu queria compartilhar o significado da palavra comunhão. Amém? Amém. Aí eu quero que você preste bastante atenção. O que significa comunhão? Isso é aquilo que eu achei. Tem algumas definições sobre essa palavra, mas eu acho que essa que eu achei engloba, né, dá uma generalizada, vamos dizer assim, na palavra, no significado. Significa sintonia de sentimentos, de modo de pensar, agir ou sentir. Identificação. Amém? Sintonia de sentimentos, de modo de pensar, agir ou sentir. Identificação. Então, esse termo junto com aquilo que a palavra de Deus nos mostra, faz a gente entender que a Igreja, ela precisa estar em comunhão. Porque como nós lemos aqui em Atos, no livro de Atos, capítulo 12, versículo 42, a Bíblia diz que eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações. Amém? Então, a Igreja já começou com essa palavra, já começou com essa necessidade de que todos estivessem em comunhão, amém? Ou seja, que todos estivessem na mesma sintonia de sentimentos, no mesmo pensamento, no mesmo agir, no mesmo sentimento. Porém, nós corremos o risco de confundir comunhão. E confundimos comunhão com reunião, muitas vezes. Amém? Não é verdade? Às vezes, nós nos reunimos, como a Saúde falou, ontem teve uma reunião, teve um churrasco, e não estava frio, mas a comunhão estava quente, amém? Amém! Mas, se nós não tivermos cuidado, nós vamos achar que uma reunião como aquela é comunhão. E às vezes pode ser a pena, pode ser, amém? O que Deus tem nos direcionando para que a gente entenda bem. Pode ser comunhão, ou pode ser apenas uma reunião. E o que vai diferenciar, o que vai definir isso? É que uma reunião, muitas vezes, ela pode até levar à comunhão. Amém? E a comunhão, muitas vezes, pode até levar a uma reunião. E aí nós precisamos definir. Porque o que vai diferenciar se é uma reunião ou se realmente é comunhão, é se todos estão na mesma sintonia de pensamento. Se todos estão com o mesmo propósito. Então, muitas vezes, nós recebemos algumas pessoas lá em casa, e nós nos reunimos. E, recentemente, eu recebi um amigo que veio lá de Nova Iorque. Ele falou, rapaz, pô, tem uns amigos meus que eu queria apresentar ao senhor. Eu falei, não, beleza. Então, veio uma família, convidou uma outra família e foram lá em casa. Para uma reunião? Para conversar, para bater papo. E pode ser que aquela reunião nos leve a comunhão. Porque nós ainda não temos a mesma sintonia, o mesmo pensamento. Ainda que todos sejam cristãos. Ainda que sejamos da mesma denominação. Mas nós ainda não temos comunhão. Amém? Porque nós estamos buscando essa comunhão. Em contrapartida, ontem mesmo, eu até postei um vídeo com uma galera lá em casa cantando. Elas estavam tocando tecate. Tudo desafinado, mas eu postei esse vídeo. Elas estão tentando tocar. Dão uma bota nas notas para ele. Eu estou falando, enfim. Aquela reunião já é resultado de um grupo que tem comunhão. E eu falei com a Diana, a gente tem que saber definir bem o que nos reúne para ter comunhão e o que nos reúne como consequência de comunhão. Ontem, estava o mesmo grupo que está aqui. Parte. Pode ser, irmãos, me entendam. Pode ser que aquele grupo que veio ontem e não veio hoje, eles ainda precisam estar em comunhão. Olha para o seu irmão que está de seu lado e fala assim, meu irmão, você está em comunhão. Porque você veio. Porque hoje é também um outro, uma outra reunião. Amém? Mas essa reunião de hoje já é resultado de uma igreja que está em? Comunhão. No mesmo? Propósito. No mesmo? Propósito. Então, é importante você entender para que você possa saber qual é o seu papel dentro do corpo de Cristo e que o corpo de Cristo possa saber como trabalhar as ações. Porque isso já vem. A comunhão, ela vem antes da ação. Não é verdade? A comunhão antecede a ação. Para que eu possa agir, para que eu possa fazer algo, eu preciso primeiro ter o sentimento de que eu estou junto com meu irmão. Eu tenho esse sentimento. E Deus amou o homem que estava ali. Deus é o primeiro que sentiu. Tem o sentimento. Deus é o primeiro que tem o sentimento e Ele agiu. E na Carta de Deus, a comunhão também é assim. Nós temos o mesmo sentimento, nós olhamos para o mesmo lugar, temos o mesmo propósito e nós, junto com os nossos pastores, nós seguimos junto. Nós vamos agir. Nós vamos reformar outro lugar, vamos para outra igreja, vamos evangelizar, vamos ganhar almas e vamos, em nome de Jesus, cumprir com a proposta de Deus perto da nossa igreja. Amém, igreja? Então, primeiro eu preciso entender, eu estou em comunhão, estou no mesmo sentimento, no mesmo pensamento. Aí agora eu pego o filho. E a Palavra de Deus, ela nos lembra, nos ensina, melhor dizendo, que a igreja vai ter alguns desafios no que diz respeito à comunhão. E o primeiro desafio está lá em Filipenses, no capítulo 2, no versículo 1. Filipenses, capítulo 2, versículo 1. Filipenses, capítulo 2, vamos ler do versículo 1 ao 4. Filipenses, capítulo 2, versículo 1 ao 4. Olha, diz a Palavra, se por estarmos em Cristo, nós temos alguma motivação, alguma exaltação de amor, alguma comunhão de espírito, alguma profunda afeição e compaixão. Versículo 2. Complete a minha alegria tendo o mesmo modo de pensar, amém? O mesmo amor, amém? Um só espírito, amém? E uma só atitude. Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Eita palavra abençoada, não é verdade? Uma igreja que está em comunhão, um corpo que está em comunhão, considera esse texto. Um corpo que está em comunhão, ele traz para ele a consciência de que eu, como parte do corpo, não posso ter interesses pessoais. Porque o apóstolo Paulo, é interessante porque ele começa a falar de sentimentos, de amor, ele fala que motivação, e ele vai seguindo. Mas ele deixa claro que devemos compartilhar esse sentimento com as outras pessoas. Que eu não posso estar dentro de um corpo, amém? Nós estamos falando de igreja, mas a gente aprende na nossa família também. Eu não posso estar dentro da minha casa, dentro de um corpo, olhando apenas para mim mesmo, pensando somente em mim. Irmãos, eu tenho uma filha, das duas, não vou entregar para as minhas duas filhas não, porque vocês podem conhecer. Ela chega em casa, no trabalho, às vezes, às vezes não é sempre não, acho que é porque ela tem que chegar e tem que sair, tem um prazo razoável, mas ela faz comida só para ela. Isso, isso é absurdo. A pessoa chegar, fazer uma panelinha de arroz, fazer um pouquinho de carne de porco, que ela gosta, e feijão, com feijão até que ela não faz mais, porque já está descongelada. Eu chego, eu chego com fome, fazendo feijão, Opa! Eu falo, a gente fala sobre isso, eu brinco, você para de fazer as coisas sobre a você. Rapaz, isso é o que é. Enfim, olha, agora eu estou bonita, agora pode tirar foto. Obrigado. Esse menino, né? Aí eu falo, eu brinco com ela, e todo mundo brinca com ela, eu acho que com isso, mas a gente brinca porque é um exemplo de muitas pessoas que estão no mesmo corpo, estão aí comunhando, mas ela corre o risco de querer apenas fazer algo para o seu próprio benefício, para que ela possa ter, muitas vezes, os louros dessa vitória. E esse é o desafio da igreja. A igreja precisa trabalhar com pessoas com esse perfil, não para expulsar, não para tirar, de jeito nenhum, mas para conscientizar esses irmãos, como o apóstolo Paulo nos chama a atenção aqui, de que nós estamos em um corpo, estamos juntos, temos o mesmo propósito, e por isso eu preciso, antes de olhar para mim, olhar para o próximo, para aquele que está do meu lado. Para que nós possamos todos, para que a igreja cresça junto, para que a família cresça junto. E se, porventura, nós nos depararmos com pessoas com esse perfil, a gente possa, de alguma forma, orar e ajudar essa pessoa para que ela mude, para que ela possa olhar o todo e para que ela possa compartilhar com a visão, com a direção que Deus tem dado para aquele corpo, em nome de Jesus. Amém, irmãos? Amém! Agora, uma coisa que eu vou manter aqui, não se preocupe, porque sempre vai existir. Se você perceber isso, tem que te ajudar. Será que eles não veem? Não, às vezes a pessoa não vê. Você vê alguém com esse perfil, às vezes a pessoa não vê. E é aí que você entra e você ajuda. Porque a comunhão vai te ajudar a se aproximar da pessoa, e vai te ajudar a ajudá-la a mudar essa visão sobre essa falta de união, de comunhão. Amém? Uma outra coisa que nós observamos, um outro desafio da igreja, nesse processo de comunhão, está lá em Romanos, capítulo 15, versículo 1. Romanos 15, 1. Romanos 15, 1. A palavra de Deus é o seguinte. Nós que somos fortes, devemos suportar a fraqueza dos fracos e não agradar a nós mesmos. Amém? Nós que somos fortes, devemos suportar a fraqueza dos fracos e não agradar a nós mesmos. Completa aquilo que nós falamos no final do segundo tópico, no primeiro tópico. Se eu estou percebendo que alguém está fraco, se eu percebo que alguém está precisando de ajuda, eu que sou forte, eu preciso ajudar tal pessoa. Eu que sou forte, preciso dar o real financiamento. Entenda, gente, pecado é pecado. Amém? Amém. Pecado é pecado. E a solução para o pecado, a gente já sabe. Amém? Se confessar os nossos pecados, ele é fiel e justo para purificar de toda indivíduo. Nós sabemos qual é a solução do pecado. Nós sabemos qual é a solução do erro. E cada um vai dar conta. Porém, eu que consigo perceber, dentro desse corpo que está buscando comunhão, eu que consigo perceber se alguém está fraco, eu que percebi, significa que eu estou forte. Então, eu preciso estender a mão. Eu preciso estender a mão para ajudar essa pessoa nesse processo de transformação. Porque, muitas vezes, ela não se conecta, ela não entra na mesma visão, no mesmo pensamento, na mesma direção, porque o pecado está impedindo. Ou até mesmo algum problema que ela está passando. Então, o desafio da igreja é entender as fraquezas de algumas pessoas e nós, como corpo de Cristo, nos conectar a essa pessoa, para ajudá-la, para trazê-la para esse ambiente de comunhão e fazer com que ela possa se conectar com a mesma visão que Deus tem dado para aquela igreja, para aquela família ou empresa, muitas vezes. Enfim, amém? Então, você que é forte, cuide para abençoar aquele que está fraco, porque, muitas vezes, não é nem uma questão de pecado, às vezes é uma questão de caráter. Às vezes, a pessoa está atendendo outros valores. Você tem os seus valores, você tem o seu caráter, mas tem alguém que não tem o mesmo caráter, porque ela está, intencionalmente, nos dias de hoje, onde as pessoas estão invertendo nos valores, não é verdade? Os valores nos dias de hoje estão sendo invertidos. Pode tudo, vale tudo, mesmo fazendo parte de um corpo. Eu posso pensar de outro jeito, eu posso viver de outro jeito, fugindo, inclusive, dos valores que a Palavra de Deus nos direciona. E essa postura, ela precisa ser combatida, ela precisa ser confrontada, para que a pessoa possa sair dessa vida de falta de comunhão, desconectada do corpo de Cristo, e ela possa vir para esse lugar. Por isso que nós, que somos fortes, como diz aqui o apóstolo Paulo, nós precisamos ajudar aquele que está fraco. Esse é um desafio da Igreja, desafio de ajudar aqueles que estão fracos. Porque se eu consigo perceber que aquele irmão, ele tem algum problema relacionado ao caráter, ou ao temperamento, ou à personalidade dele, eu preciso me colocar à disposição para ajudar, e fazer com que ele possa mudar de vida em nome de Jesus. Um outro desafio da Igreja, Mateus capítulo 13, desafios da Igreja para manter a comunhão, ou para ser uma Igreja que viva em comunhão. Mateus 13, decículo 24 ao 30, e aí eu vou pedir para alguém ler para mim, por favor, Mateus 13, 24 ao 30, quem puder ler bem alto. O Senhor não semeou boa semente em seu campo? Então de onde vem o joio? O inimigo perdido respondeu a ele. Os servos lhe perguntaram, o Senhor quer que o atiremos? Ele respondeu, não, porque ao tirar o joio, vocês poderiam arrancar com ele o tribo. Deixem que cresçam juntos até a colheita. Então direi aos encarregados da colheita, juntem primeiro o joio e amarrem-no em feixes para ser queimado. Depois juntem o trigo e guardem-no no meu celeiro. Amém? Irmãos, o joio e o trigo, eles não são muito diferentes. Você sabia? O joio e o trigo, eles são muito parecidos. Eles têm as mesmas características, são da mesma cor. O joio e o trigo, eles crescem juntos. E como você pega na mão uma plantação de trigo, você pega o joio e o trigo, você não consegue ver a diferença. A não ser que você mexa nele, e aí você vai perceber que um tem fruto e o outro não tem. Então, partindo dessa palavra, nós conseguimos identificar que na Igreja, no corpo de Cristo, e você já ouviu falar isso várias vezes, existe o joio e existe o trigo, existem os dois. E é interessante que o joio, lá no versículo 25, diz o seguinte, Mateus 13, 25. Mas enquanto todos dormiam, veio o seu inimigo e semeou o joio. Então, nós podemos perceber que o joio é plantado pelo inimigo. O joio é plantado pelo inimigo para tirar a comunhão do corpo, para arrancar a comunhão do corpo. Então, o inimigo produz o joio. Parecido, mesma cor, às vezes até fala língua estranha, não é? Às vezes até revela, às vezes canta bonzinho o trigo, às vezes preza igual o trigo. É ou não é? Pega, fala essa palavra de Deus. Muitas vezes, você olha para o joio e ele fala, opa, é trigo! Por que te saudou? Paz seja convosco, paz de Cristo, paz, graça e paz, paz do Senhor, graça e paz, amém! Parece, não parece? É muito parecido. Irmãos, cuidado! Porque principalmente nos dias de hoje, onde nós temos acesso a muita tecnologia, muita informação, nós sempre estamos expostos, no corpo de Cristo, ao joio, e achamos que é trigo. Eu lembro o dia de uma irmã, uma pessoa, não diria nem irmã, porque era joio, que ela, lá na igreja onde nós estávamos, ela começou a fazer uns movimentos nas casas, lá dos inimigos da igreja, lá no Brasil ainda, lá em Nova América, ela começou a fazer os movimentos na casa da igreja, e ela era crente. Mas só que eu estou aqui, e os irmãos têm um problema, e nada de alunos deixando de vir para a igreja. E um dos irmãos que não estava aí, começou a caminhar com ela, levou ela para o culto de Coisa Feira. E eu já sabia quem era, mas já ouvi falar, não conhecia o joio. Mas o joio parecia ser eu. Eu lembro que no final do culto, ela veio me confrontar, não lembro bem da história, mas ela veio. Aí eu fornei a apresentação. Ela estava chegando, lá no acesso da irmã, lá na igreja. Aí só que na vigília, o Senhor falou, o Senhor falou, estava contigo, estava com a irmã, estava com você. Vem aqui, meu amor, conta a benção, irmã. Só porque ela é menos menor do que eu. Mas dá um exemplo importante. Então, estava fazendo 24 horas de oração, e nessas 24 horas de oração, acho que você até te agoniza, que se levantou e... Eu trouxe uma palavra, um tempo, eu vi o céu se abrindo, eu vi anjos com o sorriso nosso, e o Senhor falou que estava sempre contigo. E tudo bem. Quando terminou as 24 horas da noite, tinha um aniversário na sala, atrás da igreja, eles estavam saindo, e essas... estavam gritando ao redor da igreja, e eles dois estavam saindo. Aí ela olhou para eles e disse que te digo o termo. Que inimigo está ao seu redor. Está atrás de você. Estava bem atrás de cada uma. E, tipo assim, eles tinham acabado de sair do altar. Eles tinham acabado de ouvir como os anjos foim ao seu redor. Então foi assim, bem diferente, né? Foi um bom diálogo, porque ela falou isso, mas ela falou com a intenção de seguinte, que você está com inimigo. Você não falou para ela, não? Para trás de mim? Aí eu falei, eu falei algo parecido, eu falei, mano, o que está atrás de mim, na minha frente, no meu lado, em cima, embaixo, ao meu redor, são os anjos do Senhor. O inimigo tem que ficar arrependido e não diz-lhe. Tem uma palavra dura para ela, ela virou forte e foi embora. Mas eu mandei ela embora. Mas ela foi. Tem um dia que eu cheguei na igreja, estou contando alguns exemplos para que os irmãos entendam o que Deus quer tratar conosco nessa noite. Eu estava na igreja e eu lembro que depois do louvor eu sentei assim, eu tocava também, né, na igreja ainda, na minha música, e todo mundo me louvou, eu sentei assim na frente do banco da igreja e eu fechei o olho e me veio assim a impressão, sabe quando você está de dia e vai chover e tudo escurece? Não sei se você já percebeu isso, eu estava em casa durante o dia, aí a janela começa a escurecer, aí o ambiente escurece, aí você olha, vai chover, eu tive a mesma sensação, só que era de noite. Eu falei, misericórdia. Aí no final do conto, Deus falou, quer que eu mostre uma reunião? E tivemos uma reunião lá que um joio se levantou e Deus já tinha me falado, olha, vai acontecer alguma coisa. E nós oramos e repreendemos a palavra, enfim. Mas o joio parecia trigo. Isso, irmãos, nós estamos vivendo muito, eu dei apenas dois exemplos de uma realidade nos dias de hoje. E nós precisamos estar atentos, porque o joio, ele precisa ser arrancado. Amém? Amém ou não amém? Amém! O joio, ele precisa ser arrancado, não tem jeito. Porque a própria palavra de Deus nos ensina isso. O que a palavra de Deus nos diz? Olha, no versículo 30. Deixem que cresçam juntos até a colheita. Então tirei as encarregadas da colheita. Juntem primeiro o joio e amarrem-no em feixes para ser queimado. Depois juntem o trigo e guardem no celeiro. Amém? Ou seja, o texto, a palavra de Deus, nos mostra que o joio, ele foi arrancado. Amém? Porque o joio precisa ser arrancado. Glória a Deus! Então, pastor, vamos nós agora. Vamos começar a arrancar. O primeiro vai ser irmão com Ana. O primeiro é Zan, vai ser irmão com Ana. Vamos arrancar, porque ele parece que tem que fazer criar um contexto na igreja. Vamos arrancar! Ô menino, não se preocupa não, porque a palavra de Deus nos ensina que quem arrancou o joio foi o próprio fazendeiro. Quem arranca o joio do meio do corpo, não sou eu nem você. O próprio Deus, ele termina. O próprio Deus, ele vem e faz a obra. Quando nós identificamos o joio e nós dobramos o nosso joelho em oração, fazemos vigília, fazemos campanha, seja o que for, e nós fazemos jejum de 21 dias, e nós douramos, Deus controla a situação. E Deus vai intervir. Deus vai agir. Então, assim, o irmão não dera embora. Ele não foi. Eu lembro que um dia um juiz, não exatamente joio, mas um juiz que veio confrontar A gente tinha um culto em frente a uma igreja, em frente ao fórum da cidade interior lá do Brasil, na cidade chamada Viana. E o juiz ele veio e entrou quase que entrou na igreja reclamando, porque a gente ia começar o culto e ele tinha um bendito baterista tocando. Não, os bateristas só davam trabalho. Horrável. Quer dizer que a Gabi não quer que não. Mas eu sou baterista também. Então, eu tenho lugar de fala. E estava eu o baterista ensaijando sozinho. E eu cheguei um pouco. Na verdade, eu deveria ter mandado ele para lá, mas ele estava com um alto, uma bateria pequenininha, baixinha. Aí veio um juiz e o juiz começou a falar, começou a reclamar, essa igreja, não sei o que, vocês tem que fechar a porta. O juiz, não sei se era um juiz ou um advogado, é, não sei, é uma pessoa do fórum. Ele veio acompanhado do policial do fórum também, e ele veio bater boca comigo. Aí ele falou assim, porque essa igreja está parecendo um bordelo, ele usou esse termo, uma bordelha, sei lá. Ele usou um termo pejorativo. E aí eu falei assim, poxa. Aí eu pensei, ai, quando ele falou isso, eu levantei uma autoridade, coloquei o dedo em risco, e falei, você tem certeza do que você está falando? Aqui nesse lugar tem homens e mulheres honestos, trabalhadores, cristãos, que não dão problema para o fórum dessa cidade. Falei tudo com ele. Estava ele ou o policial do lado? O policial chamou ele para fora. Aí ele foi embora. Eu não mandei ninguém embora, mas ele foi embora, porque eu me posicionei. Mas não fui eu que mandei. Deus acha. Quando a igreja se posiciona, quando a igreja entra na batalha em oração, em favor da comunhão do corpo de Cristo, homem ou irmão, Deus vai interceder pela igreja. E Deus vai tirar o joio. Não se preocupe, não. Não se preocupe, porque todos estão no mesmo pensamento. E aquele que não está e, porventura, não quer estar, Deus ele cuida. Deus ele cuida. E Deus vai cuidar. Ou vai queimar, ou vai se arrepender e vai ser transformado. Mas é um desafio da igreja entender isso, não é? É um desafio para nós. Porque, muitas vezes, nós não conseguimos lidar com essa extensiva situação. E, às vezes, nós não queremos jogar pra fora o trigo que não foi cuidado. É apenas o trigo que não está ainda se alinhando, né? Que ainda não está em comunhão. Aí a gente quer transformar nos próprios corpos e é o trigo que vai embora. O trigo que está aí, mais ou menos, né? Que ainda está meio verdinho. Que ainda não amadureceu. Mas nós precisamos... Por isso que nessa palavra eu tenho dito isso. É um desafio. Não é uma verdade, é um desafio da igreja. E nós que estamos em comunhão, nós que estamos no mesmo pensamento, precisamos entender esses desafios e deixarmos ser corrigidos pela palavra de Deus. Porque se nós não soubermos como agir, nós vamos estar deixando o joio e arrancando o trigo. Um triguinho, né? Três trigo, três trigo, três trigo, três fatos, três fatos, mas arrancando um trigo que ainda não é um bom trigo. Que ainda só precisa de ajuste. E com Deus eles confiam. Ô irmão, eu já errei tanto, né? Confiando em alguns joios. No meu ministério, durante o tempo que eu servia a Deus, lá no Brasil principalmente, de falar, opa, que se bonito, ô irmão, faça isso. E depois era um joio. E o joio levou a metade da igreja. Levou a metade, saiu, foi almozinho, não sei o que acontece também. Por isso que é um desafio. E no processo de maturação da igreja, no processo de maturidade do corpo, Deus vai nos dando sabedoria e discernimento e o Espírito Santo vai movendo na igreja que está em comunhão para que Deus possa fazer essa obra em nome de Jesus. Amém. Um outro ensinamento. 1 Coríntios, capítulo 3, versículo 10. Primeira, 1 Coríntios, capítulo 3, versículo 10. Por favor, leia também, para me ajudar. 1 Coríntios, capítulo 3, versículo 10. Pode ler, tem a chave. 1 Coríntios, capítulo 3, versículo 10. Pode achar. 2 Coríntios, capítulo 3, versículo 10. 2 Coríntios, capítulo 3, versículo 10. Amém? Olha o desafio dessa igreja. Paulo escreve essa carta à igreja de Coríntios porque a igreja de Coríntios ela foi construída debaixo de três tipos de ensinamentos diferentes. Ou seja, haviam três ensinos. O de Apolo, que era uma pessoa mais estudiosa. O ensino de Paulo, que era uma pessoa mais popular, era estudioso, mas era uma pessoa mais carismática, vamos dizer assim. E o ensino de Pedro, que era mais tradicional. Pedro era o ensino mais tradicional. Ou seja, três ensinos distintos na mesma igreja. É um desafio uma igreja manter a comunhão com pessoas diferentes. Quem aqui é do sul do Brasil? Tem alguém que é do sul? Do Brasil, olha o desafio. Isso é do norte dos Estados Unidos. Mais ou menos. Tem alguém aqui que é do nordeste? Tem nordestino? Opa, esse sotaque, lógico. Porque nós moramos agora em Sergipe por muitos anos. Não é tão perto, mas é nordeste. Tem alguém do Rio? Tem alguém de Minas? Não sei, não. Por que eu estou perguntando isso? Porque somos uma igreja, um povo de Cristo, que está em comunhão. Amém? Porém, somos pessoas distintas. Só pela região que cada um nasceu, nós já somos diferentes. Não é? Só pela região. Aí, se você for acreditar, cada família, se você for... Meus filhos, nós estamos recebendo a mãe da pastora lá em casa, a minha sogra. Amém! Amor! Amor! Os meus filhos, eles estão percebendo... Não, irmãos, eu brinco assim, mas... É verdade mesmo. É verdade. E as pessoas acham que ela é a minha mãe por causa da cor. Ela é pretinha, igual eu. Que é a mãe da galega, da branca, da galega, né? Nordeste fala assim, né? Galega, galega... Agora, a fisionomia é muito parecida. E o que eu quero dizer é o seguinte, que os meus filhos estão começando a entender por que a mãe é de algum jeito. A mãe tem algumas coisas, porque eles ainda não haviam convivido com a avó na idade de adolescência pra maturidade, pra idade adulta, vamos dizer assim. Eles só tinham convivido com a avó quando eles eram muito pequenos. Eles não haviam há dez anos. Quase nove anos. É, oito, quase nove anos. Então, muda muito na cabecinha deles, né? Porque eles se tornaram adolescentes. Uma até a Radarça já tem mais de vinte e um, já é mais jovem, mais adulta. Aí a gente vai conversando e diz, ah, por isso que a mãe é assim, né? Noventa. Ah, por isso que a mãe é desse jeito. Porque puxou, né? A gente fala isso. Puxou alguns jeitos da mãe. Aí esse jeito da mãe da avó deles se tornou um jeito nos meus familiares. Isso aí já é uma bagunça. Eu sou... Ela é de uma família de quatro irmãos, no total. Eu sou de uma família de quatorze irmãos. É, irmão. Chora mesmo. E eu sou mais novo dos homens, né? Tem duas irmãs mais novas. Oi? Ah! Quem é mais novo é ele. Os mais novos sofrem, né? Então, eu já venho de uma outra criação. Aí eu me conecto. Eu caso com a Adriana. Aí já vira tudo diferente. É assim no casamento de vocês também, não é verdade? Mas são diferentes. São escolas diferentes. Escolas distintas. E um vai herdar uma coisa do pai, e o outro vai herdar outra coisa da mãe. Aí vai misturar mais ainda. Aí se os quatro filhos... É incrível lá em casa, né? Dos quatro, dois que parecem comigo e a personalidade é parecida com a da mãe. E dois que parecem com a mãe, que puxaram, tem a personalidade parecida com a minha. Já é uma confusão. Parece fisicamente, mas a personalidade é trocada. E um é assim, igual o que eu falei aqui, né? Um é de um jeito que... Para manter a comunhão, meu irmão, é uma luta. Porque um tem que puxar. Para! Não! Bem devagar! Não! Corre! Não! Homem, volta! O outro tem que falar. Vai! Tem que empurrar. Para manter a comunhão, é um desafio. Também é um desafio da Igreja. Porque aqui tem quadrangular, tem assembleia, tem presbiteriana, tem batista, escolas diferentes. No mesmo corpo. Os que não tiveram escola nenhuma, né? Que se converteram aqui e aceitaram Jesus aqui. Ô, irmãos! Que desafio! Mas nós precisamos entender para resolver e para manter a Igreja em comunhão, nós precisamos compreender isso para poder... Podemos, juntos, com os pastores ou com os pais dentro de casa, enfim, nós precisamos entender para que juntos possamos enfrentar esse desafio e buscar cada vez mais a comunhão do corpo de Cristo. Entendendo as diferenças de cada um. E cada um entendendo as diferenças dos pastores, dos líderes. Você tem um louvo aqui hoje, né? Cada um tem um jeito. É uma luta colocar todo mundo no mesmo tom, né, Gabi? Mas quando coloca com todo mundo nesse mesmo tom... Eita! O tom tá errado, mas todo mundo no mesmo tom errado, vai embora! Mas são vozes diferentes, vozes distintas. É um exemplo apenas, óbvio, né? Mas é isso. Mas quando encaixa não vai, né, Gabi? Quando a gente consegue... Vai, Gabi! Às vezes ela faz assim... Não, é antes! É um desafio. Por isso que nós precisamos chegar mais cedo. Desculpa, Ricardo, eu cheguei atrasado. Para ensaiar, porque aí a gente consegue ajustar e todo mundo está no mesmo propósito, no mesmo pensamento, na mesma visão. Mas eu preciso entender quem é quem. E entender o que o americano fala, o background de cada um. Cada um tem uma história diferente de como veio para esse país, na verdade. Tem uns que vieram pelo México e atravessaram lá o rio. Teve outros que vieram pelo... visto de turista. Teve outros... Um veio seco, um molhado... Cada um vai de um jeito. Cada um tem uma história quando entrou aqui. Cada um passou os seus traumas, os seus estresses. Minha esposa foi presa, eu fui preso. Tem o meu background também. Cada um tem o seu histórico de vida. Cada um tem uma realidade. Hoje, inclusive, um tem documento, o outro não tem. Um tem perspectiva de conseguir documento, o outro sabe que não vai conseguir. Óbvio, a não ser que Deus faça um milagre, Deus pode, amém? Mas sabe que é difícil. Pelas leis, é impossível nesse momento. Cada um tem uma história, cada um tem uma luta, cada um tem um desafio pessoal, familiar. Um trabalha, outro está começando a trabalhar, está começando a se estabilizar, outro já está mais estabilizado. Cada um tem uma história, cada um tem uma escola. E a igreja, nós que estamos aqui, precisamos entender a história de cada um para que possamos juntos, juntos em nome de Jesus, considerando todas essas diferenças, considerando todos esses desafios pessoais que cada um tem, precisamos encontrar em Cristo um caminho para que a comunhão não seja afetada por causa disso. Amém? Aí lá em Romanos, em Hebreus, capítulo 10, versículo 25, Hebreus 10, 25, eu falava de Deus o seguinte, Hebreus 10, 25, Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o dia. Amém? Não deixemos de nos reunir como igreja, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o dia. Irmão, o que a palavra de Deus para encerrar está nos direcionando é o seguinte, que os dias estão se aproximando e pode ser, a gente ouve muito falar isso, não, a salvação é individual. Amém? Amém! É verdade. Amém? Eu tenho que cuidar da minha, mas isso não quer dizer que eu não olhe para o meu irmão que está do lado. Para encorajá-lo, ou meu irmão, eu estou indo, vamos juntos, eu estou lutando para ir, vamos juntos, isso é comunhão. Quando você olha para o irmão do lado e percebe que os dias estão se aproximando e você vê ele se distanciando do corpo, e você sabe que se ele se distanciar, ele vai perder a oportunidade de ser salvo um dia. Então a salvação é individual. Amém? Eu tenho que cuidar da minha salvação, sim, mas eu tenho que olhar para a Gabi, eu tenho que olhar para o Felipe, como o corpo de Cristo, como uma igreja que vive em comunhão, para a vida do meu pastor, da minha pastora, do Tiago, para a vida do Davi, dos irmãos, de todos, para a vida do Paulinho, que traz um cafézinho para a gente de vez em quando. Como é que está o Paulinho? Paulinho, vamos, estamos juntos, vai chegar o dia, vamos se preparar. É individual, mas não é egoísta. É individual, mas não é egoísta. É individual, mas não é egoísta. A gente falou sobre isso, egoísmo, acho que é um dos temas da última série de mensagens. Então, olha os irmãos, nesses momentos de reunião, que a igreja promove, essa reunião é para trazer mais comunhão. Então vamos reunir para trazer mais comunhão. Aí está os irmãos que estão com pouca comunhão. E cola o irmão, o meu irmão, como é que você está? O meu irmão, está estupendo, irmão que não veio hoje. Tem uns que não vieram por motivos, pelo amor de Deus, mas tem uns que realmente não vêm. Então, na próxima reunião, no próximo churrasco, ou qualquer outro evento que a igreja tiver, para poder ter mais comunhão, para trazer a comunhão, você cola o meu irmão, não para trazer ele para a igreja, mas para ele ser salvo. Não para encher a igreja, mas não preocupado de ter número no culto, mas preocupado da salvação do seu irmão. Porque a Palavra de Deus diz que no dia do arrebatamento, dois estarão juntos. Um vai, o outro fica. Um vai, o outro fica. Mas estavam dois juntos. O meu irmão, lute para a Palavra de Deus. Eu sei que a Palavra diz isso, mas deixa eu correr aqui para o meu irmão ir junto comigo. Faça a tua parte. Faça a tua parte. Tente fazer com que o outro vá junto. A começar da sua família, dos seus filhos. Mas não seja só egoísta ali também, não. Sou amigo do trabalho, do irmão da igreja principalmente, do seu lado. Então, entenda isso. São desafios que a igreja tem. São desafios. E nós precisamos... Desafio não é para desanimar. Desafio não é para desistir. Se não, os que passaram molhado não estariam aqui. Na verdade, porque tem gente que passa lá naquela luta e atravessa o rio e põe a sacolinha ali e depois pega a roupa do outro lado. Enfrenta a imigração, vai para o albergue lá, para o presídio onde o pessoal fica, põe uma caneleira e não sei o que. Caneleira era o que mais? Uma caneleira. E chega e chega e dói a Deus, venci e sou livre. Deus tem proposta na minha vida. Venci, aleluia. Aí começa a ficar com medo da polícia. A sirene. A sirene. Aí a Clarinha. Foi a Clarinha. Foi a Clara. Deu um casco nela. Aí agora fica com medo de tudo. Enfrentou uma luta e agora tem medo de tudo. E agora desanima por qualquer coisa. Desanimou. Não sei se vai sair um documento ou não. Ai, polícia. Ai meu Deus, a polícia vai entender. Onde não? Você enfrentou o deserto. Agora você vai estar querendo desistir? Na obra de Deus é a mesma coisa. Você lutou para essa vida vir para a igreja e a igreja lutou para a pessoa estar aqui. Agora você vai desistir? Não. Os desafios estão postos para que nós possamos transpor em nome de Jesus. E o que vai nos ajudar principalmente é a presença do Espírito Santo de Deus em nossa vida. Onde há o Espírito Santo de Deus. Onde há o mover do Espírito Santo de Deus. Ali há um povo disposto a enfrentar os desafios e lutar para que a igreja tenha ainda mais comunhão com a glória do Senhor Jesus. Amém? Fique de pé no seu lugar para a gente orar.

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