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No Natal de 1989, finda a consoada e regressados da Missa do Galo, fiquei-me pela noite, depois de todos irem descansar. Os ombros encostaram-se ao mármore da janela. O que vi e senti escrevi neste poema quase de seguida. Dias depois musiquei-o. Percebi que a ausência de amor em muitos corações permitem que o homem se endeuse e trate o Criador por mentiroso. São os Homens que sabem São os deuses que mentem. Há uns meses fiz os arranjos e tive a preciosa participação da Taísa e do Toni a cantar.