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The speaker talks about their business and how it has grown over the years. They mention that they have considered expanding and bringing in someone from the market to help with the commercial aspect of the business. They discuss the need to delegate and find a partner who complements their skills and can help them scale the business. They mention the importance of finding someone with similar values and ambition. The speaker also mentions the challenges of relying too much on oneself and the need to find good people to help in different areas of the business. They discuss the emotional aspect of making decisions and the need for coaching and consulting to overcome self-sabotage. Overall, the speaker emphasizes the need to find a partner and delegate in order to grow the business and reduce dependency on oneself. Lembrei outra maestra que eu fiz negócio, a Priscila. A Priscila, hein, Lucas? A Priscila é a agência do Black Belt e do Mulheres Experience. Mais uma maestra que fez negócio. Sabia, filha, tinha muito cliente. Muito, muito maestra. Vamos lá. Quem está comigo? Bate uma palma. Estou mais tarde da tarde. Vamos lá. Todo mundo em V0 agora. O Rock City do amiguinho. Não vou falar alto para não acordar quem está dormindo. Isso. Para contextualizar, eu tenho uma loja. Há 14 anos de curtindo, apercebendo a papel de parede. Olha lá, eu vou fazer um negócio. AÃ... Essa empresa já passou por vários momentos. Ela estava, até a pandemia, praticamente eu estava tocando o negócio sozinho. Como praticamente um autônomo. E aà eu resolvi expandir. Os maestros antigos aqui já sabem que eu trouxe uma pessoa do mercado. Muito conceituada. Isso me ajudou muito na parte comercial. Em outros fotos-sÃtios eu já pensei em dispensá-la ou não. Foi. Enfim, mas deu certo. Está indo. Eu tenho que me adaptar. Ela é uma pessoa mais de idade. E as velocidades e os tempos vão diferentes. Hoje, a empresa... Desde que eu entrei na Febracis, eu vim para cá buscando o business. E aà eu fui organizando a empresa. Dobrei o faturamento. Depois, aumentei a lucratividade. Hoje trabalho em uma jornada menor de trabalho. Me dedico aos meus filhos. Até em horário comercial. Enfim. E aà eu falei, poxa, parece que está tudo muito rodando. Mas eu ainda sinto que a empresa ainda depende muito de mim. Eu estava ali e não paro de trabalhar. Com coisas pequenas ainda. Qualquer ação, se eu não der o ok, a coisa não vai. Não cobrar também, à s vezes. E aà eu até sei quais são onde eu preciso melhorar. Não sei como. Qual que é a pergunta? É aqui no CambuÃ, no Arozimbu Maia. Qual que é a pergunta? A pergunta é como é que eu desvencilho desse pessoal. Eu quero ficar na praia. Eu quero jogar golfe. Não, brincadeira. É... O Gabriel... Desvencilho não é mentira. Como que ele faz para as pessoas serem menos dependentes dele? É o que eu entendi. É, precisa aprender a delegar. Ele precisa, na verdade, escalar o negócio dele. E hoje o negócio dele depende 100% dele. Apesar dele ter time. E sabe que é maluco isso? O Gabriel é um maestro que eu tenho que ter cuidado para não bater muito nele. Porque ele dá tela azul. Tela azul. Sabe o que eu... Sabe o que eu cheguei à conclusão com você? Você precisa de um sócio. É, eu pensei nisso. Um sócio complementar. Um sócio que, de alguma maneira, tenha skills que você não tem. E é amigo. Um sócio que te tira da zona de conforto. Tipo uma dominante, igual eu, que vai chegar e dar... Quando é reunião? Hã? Quando é reunião. Quando é reunião. Quando a gente assina o contrato. Você precisa de um sócio complementar. Que te tire da zona de conforto. Porque eu acredito, tá? Você está convivendo com esse problema. Há três hot seats ou mais. Desculpa, fica tranquilo. Está tudo certo. Cada um tem a vida que merece. Sendo vulnerável, estou até fugindo das sessões de coach. Porque você sabe que é uma decisão. Só que... Está fugindo das sessões... E sabe o que eu não vou aconselhar? Diferente do Robson, que a gente fica aqui naquele brainstorm de como ele vai fazer para sair da gestão, para não ser o quê. Já cansei. Já tem dois hot seats que a gente fala isso. Você sabe. Você sabe. Você sabe o que você precisa fazer. Só que eu entendo que agora já extrapolou a consciência racional. Para mim é emocional. Você precisa de um sócio topzera. Que tenha os mesmos princÃpios que você. Mas que seja complementar. Porque, gente, o Gabriel tem uma generosidade. Ele é um homem de um coração tão bom. Sabe Davi? Sabe Davi? Um homem segundo o coração de Deus. É o Gabriel. Eu não me constranjo em dizer isso. Porque ele é isso. Ele está sempre sorrindo. Ele é sempre agradável. Ele não mede esforço em ajudar ninguém. Olha lá. Ele não mede esforço em ajudar as pessoas. Ele é muito generoso. Você é uma pessoa boa. Então, assim, você tem que achar alguém como você. Porque se você achar um tubarão, tipo assim, um cara leão, nino, vai acabar com o teu negócio. Não faça isso. Você tem que achar gente boa, de caráter bom, mas que ao mesmo tempo te tire da zona de conforto. Que tenha uma agressividade de business, sabe? De crescer, de ambição de querer crescer, de fomentar. Porque você no comercial... Não sei nem se é um comercial, mas o Gabriel, na prestação de serviço, ele é muito bom. Assim, no acompanhamento, no detalhe, sabe? Em surpreender a gente. Ele é muito bom nisso. Em entregar um produto. Não atrasar, porque esse povo... Né, gente? Vamos falar. Atrasa demais, amigo. Sua área é um problema. Mas não atrasar e etc. Então, ele entrega bem. O serviço dele é muito bom. Eu não sei como é você no comercial, porque a gente é amigo. Você não me prospectou. Mas... Eu entendo que você precisa de um sócio, sabe? Acho que agora já extrapolou. Você sabe que essa menina está lá fazendo hora extra. Você sabe que... O que você precisa de ter gente para te ajudar no back. Gente boa no comercial, gente boa no serviço, gente para te ajudar. Mas ok. Eu acho que se não foi até aqui... É. Eu ia perguntar isso do sócio mesmo. É, mas desculpa. Mas é, se não foi até aqui. Se a gente está há três Hot Seats falando, vamos falar há um ano já. É, porque o faturamento oscila conforme... Não. É. Não, mas ele e o Lucas me questionam, né? Mas, porra. Você vem aqui e beleza. Você está namorando? Não. Você precisa arrumar uma namorada boa também. Para dar paz. Porque assim, um coração funcionado produz mais. Eu sou apaixonado pelos meus filhos. Também, mas também não vem não que não vai casar com o filho não. Brincando. Ok. Ele está até namorando, ele não uma várias. É, certeza. Com essa carinha de sem vergonha. Ok. Acabou de falar que eu sou santo. Não, você é um homem generoso. Você é um homem generoso. Santo. Não confunda. Davi. Davi abasteceba. Davi abasteceba. Vocês já ouviram essa história na parte bÃblica. Davi. Bora lá. Aqui. Cadê? Não sei. Veio aqui. Um download. Me pareceu assim, que nem a questão da minha relação com meu irmão. Às vezes eu não falo. Ele é acomodado ou ele à s vezes parou de acreditar que pode ter mudança? Ficou tanto tempo naquela hora com aqueles colaboradores. Ele está 23 anos lá. Mais de 50% das pessoas são acima de 10 anos. Então, assim. Não muda. Ah, vou procurar outro. Vou ter outro. Que não vai me deixar na mão. Que vai dar mais trabalho. Daà não quer crescer. Daà não quer trocar. Daà fica nessa. Daà volta de novo o mesmo problema. Até que chega um dia que fica puto. Fala, ah, não. Eu tenho que resolver tudo. Daà depois, daqui 3 meses, está no mesmo problema de novo. Talvez você perdeu essa perspectiva de tipo, cara, dá pra mudar. Eu vejo, à s vezes, muito lá na empresa isso aÃ, essa falta de acreditar. Eu venho aqui também pra isso. Pra não ficar contaminado naquilo lá. Eu vejo dos amigos ali também falar de refém, de colaborador. Meu pai é esse. Tem hora que meu pai vem e fala, o cara não quer. Ele não quer? Ele está no contrato social? Ele tem que querer? Se ele quer, ir. Não consegue entendimento. Então, manda ele embora. Não, não acho outro. E daà fica naquela. Segunda-feira ele está reclamando de novo da mesma coisa. Só que ele não toma uma atitude de falar com o cara. É emocional, gente. Não é racional. Talvez essa questão da outra pessoa é pra isso mesmo. Você contrata pra dar. O que eu faço? É contratar um consultor pra poder dar. Não vai vir por mim, não vai escutar por mim. Mas, pelas vezes, pelo consultor escuta. O cara, você só está contratando ele pra te cobrar de uma coisa que vão falar. É possÃvel. Se eu não esperar um próximo hot seat daqui quatro meses pra conversar disso de novo. É um cara que lá, quinzenalmente, está lá dentro dessa empresa te cobrando. E, ó, volte pro seu ciclo de coaching. O que isso soa ao sabotagem? É... pra trabalhar ferramentas emocionais. Porque ele sabe o que ele precisa fazer. Por que ele não faz? Porque não é racional. É emocional. Só precisa ir na esfera com aprofundamento pra entender que auto-sabotagem é essa. Fácil? O que mais? É que eu não entendi muito bem a pergunta. Pode refazer? Só pra me entender duas coisas aqui que eu estou pensando. Não, a pergunta foi... Eu vou fazer por ele. Vou fazer por ele. Como que ele cresce o negócio dele sem depender tanto dele? Hoje o negócio dele, tem que trabalhar agora. Hoje, todas as pessoas que trabalham com ele são dependentes dele. Então, ele esbarra, ele não consegue crescer mais, porque ele está afundado na operação. Eu já tive... Há um ano que ele está assim. Nossa! Eu passei por vários problemas. Eu já conversei com o Lucas. Eu já... Mas antes disso, eu ficava com o processo de grátis. Ficava no Lucas me dizendo Lucas, me conta aqui. Lucas, o que eu faço aqui? Eu falei, cara, já vou pagar o processo. Prometi, não foi, Lucas? Mas eu fiquei um tempão sugando o Lucas de graça. Desculpa aÃ. Mas... Ainda bem que pagou, né, irmão? Mas eu prometi cumprir, né? Vamos lá. Mas... Mas, cara, eu tive muito problema. Muito problema, porque eu estava abrindo as empresas novas. E aà eu tive muito problema. Tudo eu tinha que fazer, dependia de mim. E eu fiz a ideia do sócio. Chamei um cara. Falei, não, você vai ser meu sócio. Você vai ser meu sócio. O cara queria... Quando eu fui sentar, dei um contrato pra ele de 20% da empresa e tal. Aà o cara, 3 meses pra assinar o contrato. Quando ele voltou, ele queria 60% da empresa. Então, agora já estou trabalhando tem 3 meses. Já sei tudo que não sei o que. Eu falei, irmão, boa sorte, abre a sua. Aà ele pegou e saiu. Só que assim, e caiu a bomba nas minhas costas. Porque ele tocava operação e cuidava do comercial e do marketing. Então, cara, me matei. Aà deu um sonho tão bom que apareceu um cara que é milhões de vezes melhor. Que não cria sociedade, só cria um salário bom. O cara toca operação com os pés nas costas e está tudo certo. Também pode ter uma saÃda. Entendeu? E assim, como que eu não sofri? Outra operação que eu tive que fazer é a mesma coisa. Não de não ter o sócio. Mas outra operação que eu tive que fazer. Eu puxei uma pessoa pra tocar. Eu acho que isso funcionaria muito pra você. E eu dei participação de lucro pra ela, sem sociedade. Falei, ó, toca pra mim essa operação. Você toca a operação. Eu gosto do marketing e do comercial. É o que eu mais tenho prazer em fazer. Então, eu falei, ó, toca a operação pra mim e eu vou te dar 10% de todo o lucro. A gente bate a cada seis meses e tal. Não tem o contrato nada. Participação nos lucros. Pode? Pode, deve. Diz assim, é participação nos lucros. Ele não está no contrato societário. Você só precisa fazer um acordo de participação nos lucros. Qual é o indicador que ele tem que bater. Quantos por cento do lucro você vai distribuir e você se responsabiliza em dar transparência no balancete e na BRE. Isso. PJ, né? PJ pra PJ. Pode ser PJ pra PJ. Ela é TLT e ela tem 10% dos lucros quando eu reparto o lucro. A cada seis meses eu reparto o lucro. Ela tem 10%. Eu vou tirar 100, eu dou 10 pra ela. Ficou 90 e ela toca a operação. Mas você também está na operação do comercial e do marketing. Eu também estou na operação do comercial e do marketing. Dessa operação e da operação da construtora. Eu dou 5% pra esse cara que entrou tem cinco meses que ele está comigo. Mas o cara, assim, abraçou e vestiu a camisa e fez a operação. Eu falei, cara, 5% do que eu lucrar aqui é seu, irmão. Você toca o pau aà e ele abraçou mais ainda a operação. Eu não tenho crise pra dividir lucro com essa galera porque a pessoa dá gás pra mim. Eu acho que isso funcionaria muito pra você. Lógico, se a pessoa se destacar, fazer acontecer, abraçar toda a operação, aà depois você vende parte da empresa pra ela. Porque a pessoa está... Se não, depois fica ruim pra você. Teste de sócio. É, um teste de sócio, até seis meses, um ano. Funcionaria muito pra você sair da operação. E assim, eu tirei, eu falei assim, eu não toco essa área. Falei pro cara, esse engenheiro máster que eu contratei, falei, cara, a operação é sua, eu vou bater número. Eu vou chegar lá e vou ver se a planilha fechou a conta, se o material comprou bem. Eu vou olhar a velocidade da obra. Agora, eu não vou me entrometer. Eu vou chegar e vou ver se você fez ou não. Beleza? Beleza. Agora fica tranquilo, comercial, vai ter obra entrando, as coisas vão acontecer no marte, mas você toca essa parte. E ele roda tranquilo. Talvez se você dividir a operação, faz aquilo que você ama, que você gosta, que você vai ser feliz, né? Então, faz aquilo que você ama, se você já lidar com o cliente, ou marca, sei lá, e joga o restante pro outro cara, e dá a participação e vai embora. Eu acho que isso vai tirar um peso pelo menos da operação. Não sei do que você é bom, não sei do que você gosta, mas isso vai tirar um peso pelo menos de parcial da operação sua pra você viver mais leve, mais tranquilo. Porque se o cara te chamasse e falasse assim, já chamou fulano que toca essa operação? Então chama ele lá, porque eu tô... E lógico, quer dizer, não, que pra mim é um desafio também. Quando os caras me passam, não brilha, me ajuda aqui. Meu Deus do céu, o cliente vai ficar esperando, eu me coço. AÃ, cara, foi me forçando até falar, não, fala com o lÃder. Fala com... Liga lá pro Dilton, liga pra Daniela, liga pra fulano. Não é comigo. Cara, foi difÃcil. Até hoje é. Muito legal. Também é uma opção. Também é uma opção. Bom, nesse assunto eu entendo. Eu até pensei em ser seu sócio, mas eu vou ter que tirar os dois dias da semana pra jogar o golfe, então já fechei pra lá já. Gente, meu sonho tá no meu mural, já é a vida do golfe. Fechei pra lá. Ele trabalha dois dias na semana, cara. Não, dois e meio. Dois e meio. E joga golfe? Sim. Lá na fábrica, isso aà é o seu negócio. Não é assim também, né? Hã? Não, com horário de almoço. Ah, nem tem horário de almoço quando eu tô lá. Tá. Bom, Gabriel, eu quando comecei a fábrica, comecei muito pequenininho também. Com o senhor e o meu sócio, a gente moia a água que vai... Mas o que a gente foi fazendo foi montando realmente time pra hoje chegar na situação que a gente tá de... Poder tá fora. Eu e o meu sócio não tiver lá nenhum dos dois, a operação tá rodando, o time tá vendendo, a produção tá produzindo e a logÃstica tá entregando. Qual que é a tua maior dor hoje? É a venda ou a entrega? Venda e entrega? Não, acho que é a gestão. Não, a entrega. Não, é o meio do... Você não faz instalação? Faço, faço. Não, minha maior dor é o meio. É transformar a venda em entrega. Que é o processo interno de produção, de disparar pedido de compra, de acompanhar. Que isso tá nesse operacional você hoje? Eu não, isso eu já saÃ, mas assim, é... Se eu não tô acompanhando ali, cobrando, o negócio não tá caminhando, entendeu? Quantas pessoas tem no seu time hoje? Fora aquela pessoa que você falou que é o comercial... Tô tocando isso mais duas. Duas pessoas. Se você não acompanhar, não sai? Não tem jeito. Ele provoca. Se você não acompanhar, não vai? Você falou que saiu da operação? Não, saÃ, saÃ, tentei sair, mas não saÃ. Saiu ou não saiu? Não, eu saÃ, elas tocam, mas assim... Eu larguei lá. Eu saÃ, eu larguei lá, e saà correndo. Qualquer dúvida, qualquer dúvida, qualquer negócio, eles são muito inseguros, e eu também abraço. Mas eles são inseguros, ou você que não deixa eles fazerem o que tem que ser feito? Não, são inseguros, porque eu tento, eu empurro, e o negócio não volta. Também, também. É, é. É isso, é isso, é verdade. Não, tem uma funcionária lá que me põe pra trabalhar direto. E a gente atrai, só cuidado, a gente atrai por homofilia, gente parecida com a gente. Cuidado. Cuidado. O time reflete a nossa imagem. Tô feliz que você tá lá malhando. Tá tomando uma testosterona, Zinha? Tô tomando um pouquinho. Pode tomar. Eu tenho certeza que com esse monte que você come, alguma coisa você faz. Dá pra ele uma testosterona, Zinha. Por que que eu tô falando? Hormônio da ação. É tagir, amigo. Só falta agir. Ele também tem insegurança, que eu sei. Por que que ele não tomou essa decisão ainda? É... Não, tá sim. Tá. Já tá impactando no emocional. Tá tudo bem. Tá. Só falem no mic depois. Só pra ficar gravado pro Gabriel. Eu também, assim, eu vou muito... O Murilo falou, mas muito da... Conhecendo mais o Gabriel, acho que o seu medo é maior de você sair do seu atendimento ali, que você já até trouxe isso no Soft Seats, que é a questão do Robson também trocar tempo por dinheiro. Só que você é muito bom nisso, né? Você é muito bom nesse atendimento. No ano ano. Exatamente. E você tem esse diferencial, ainda mais pelo... Ele é bom de relacionamento. A gente gosta dele. Exato. E o público que você atende. Então, assim, eu acho que é mais fácil você colocar, assim, eu indicaria, aconselharia você colocar um gerente, realmente, pra fazer toda essa parte burocrática, realmente, de cobrar as pessoas, que à s vezes o seu perfil dele cobrar, ele cobrar os indicadores, e você focar cada vez mais nisso aÃ, de você vender e atender os clientes cada vez mais, né? Você falou de quem cobrar? Gerente? Gerente. Só que eu concordo com a LÃlia... Não, ele não tem gerente. A sênior, ela não é gerente. Ela é uma vendedora. Ela é vendedora. Não é gerente. E ele tem duas pessoas lá que trabalham com ele lá. Então, essa questão de colocar participação de lucros, até podendo chegar a ser sócio. Só que eu concordo com a LÃlia que tem que ser um gerente realmente dominante ali, que te desafia na zona de conforto. É um ciclo da auto-sabotagem. A gente até conversou isso na ação. Ele vai, começa, vai bem, e ele entra numa zona de conforto ali. E aÃ, caraca, dá um desespero e em 15 dias ele faz o que ele não fez em dois meses e tal. E aà cai de novo. E aà dois meses de novo. E fica essa vida doida aÃ, entendeu? Eu sou super competitivo, né? E aà eu fico nessas metas loucas aÃ. E é bem isso que o Lucas falou mesmo. Na hora que chega, na nossa última sessão, a gente fez uma meta meio louca lá e esse mês a gente já bateu. Mas aà entra na zona de conforto. Eu tô com uma meta louca cada seis meses, né? Meta todo mês aÃ. É. Tá indo demais pro samba. Tá bebendo, que eu tô vendo nas redes sociais demais. Tá desfocado. Não. Eu te sigo, irmão. Vai pra igreja. Eu vou te levar no culto comigo. Vai pra igreja. Vai jogar gol. Foi um ecossistema bom pra vender a área dele. Porque o público dele é esse. O público dele é o povo que paga. Que tem dinheiro. E mais? É isso. Vocês tão cansados? Não, né? Ok. Amigo, coloca amor. Vamos. Você tá construindo um negócio ou você tá com pessoas que te bajulam e que trazem pra você um conforto emocional que você tá buscando? Tá tentando? E você não decide porque existe um apego e uma dependência a essas pessoas? É. Não. Não tem muito. Eu acho que eles não te bajulam não. E por que que você diz que eles mandam você fazer e isso te traz um certo... Dependente. Nessa questão técnica assim, sabe? Eles deixam... É. Por mais que eu ensine, que eu treine, na hora de resolver de pôr a caratapa lá e fazer um detalhamento de um projeto, por exemplo, eles param. E por que que você mantém eles lá ainda? Resolvendo de conforto. Resolvendo de conforto. Mas não por apego. Mas tem medo? Existe algum medo? Não. Tem uma menina lá que eu penso em desligar que agora ela vai sair de férias e ao tempo dela cumprir as férias eu vou pensar no que... Eu tenho medo de rodar sem ela agora. Não. PeraÃ. Você vai esperar ela sair de férias aà ela vai voltar e você vai... É. Eu preciso por ela de férias. Tudo bem. A gente entende. Fica tranquilo. Mas assim, existe um planejamento? Tá buscando alguém? Buscando tô. Pra área comercial faz tempo já. Procurar alguém pra te ajudar? Uma consultoria? Eu vou ajudar você, amigo. Ele tá num hot seat, não em terapia. Ele não é terapia. Eu reconheço. Hot seat não é terapia. Vocês estão entendendo? Então assim... Tem alguma coisa antes daÃ, cara? Pra você tomar as decisões que você precisa tomar, pra você agir onde você precisa agir. E o fomento era só entender e dizer pra você cara, você tá procurando coisas pra ego e não pro negócio. E se não desconstituir? Vai pra esse caminho não, amigo. Ele não tem ego. Não? Não. Não é ego. Pensa. Se fosse ego, ele ia tirar esse monte de parasita que tá em volta dele porque ele é hospedeiro. É, senhora. As pessoas são dependentes dele. Isso também pode ser um ego. Ele não faz por vaidade. Gabriel, você vai conhecer. Ele é um cara mais humilde assim, de boa. Ele não tá nem aà pro mérito pra ele. Ele nem se divulga. Ele vai lá na minha casa, faz as minhas coisas, mas nem fala pra ninguém. Ele vai lá e faz pro artista, aquele cara jogador de futebol que você fez lá o espaço dele em Alphaville. Eu fiz o do Denilson e fiz o do... Ele não conta pra ninguém que ele fez. Nem branding ele faz. E se o nome do cara? Ele chegou mais tarde ontem porque ele tava na casa do Junior, da Sandra e Júnior. Ah, pois é. Ele tava na casa do Junior e da Sandra. Ele é muito bom de relacionamento. Amigo, não é isso. Amigo, então, cara... Brilha. Ele precisa voltar pra sessão de coach dele. Não, de verdade. Brilha e tira o que tá te impedindo, cara. Não tá colaborando. É, não. Vamos procurar libertação. Vamos fazer alguma coisa. Sai. Posso fazer uma pergunta pra ele pra ele entender uma coisa aqui? Porque falta um pouquinho de contexto. Eu entendi que você falou que o problema é o meio. O que é meio? O meio é o processo. O problema dele não é chegar o projeto lá e depois ele entregar. O problema é ele transformar o projeto em venda. Pelo que eu entendi. Eu vendo e aÃ, assim, eu tenho um processo interno pronto. Entendo. Fazer o pedido pro fornecedor. Comprar tecido. Detalhar o projeto. O executivo ir pra lá pra poder ser realizado. A pergunta que eu vou fazer pra você é a seguinte. O que me dá a entender é que as pessoas precisam de você nessa realização. Parece que elas precisam da sua canetada. Por algum motivo. É. Eu acho que insegurança... Só que você sabe que elas são capazes e elas fazem. É. Quem faz não faz nada. Tem uma arquiteta que faz. Mas, assim, faz e não faz. Toda vez que eu larguei, deu merda. Então, mas aà tá. A pergunta é essa aÃ. Aà ele abraça pra não dar merda pro cliente, porque, pelo menos, pra mim, não deu. Se ele fizer na bola do meio, ele sabe. Mas não deu. Não dá merda. Não, não. Não dá merda. Mas, assim, aà me sobrecarrega. Porque daà eu faço o que... Que precisa ser feito. Exato. Exército de um homem só. É. E eu tenho que quebrar esse vÃcio porque eu fui, assim, durante um perÃodo. Quando eu fechei, eu vendi a minha loja em PaulÃnia e fiquei num escritório e fiquei tocando de uma forma reduzida uns três anos o meu negócio, assim. Tava dando certo. Daà eu falei, ah, puta, eu vou crescer. Aà veio a pandemia, o negócio deu um boom. E aà foi, falei, não, vou montar um outro ponto. Vou começar de novo um showroom. E vou captar novos profissionais. Foi daà que eu parei com a arquitetura, porque eu ia ser concorrente dos meus clientes. E aà foquei só na loja. E você acha que, se você... Primeiro, você teria que fazer uma troca aÃ. De algumas peças, pra que a coisa... Porque, assim, não é no Júnior do Sandy Júnior, mas é num projeto um pouco menos arrojado, que talvez você testaria se uma pessoa desse tivesse a capacidade de fazer o processo inteiro. Sem a sua canetada. Beleza? Pra depois ter certeza de que num projeto maior, não precisa. Então, eu acho que, assim, troca de pessoas aÃ. Tem que trocar algumas peças que não estão fazendo o trabalho dela. Eu vou contar um negócio simples e rapidinho. Na minha última passagem na empresa não operacional, num futuro, num passado aÃ, quando a gente ia fechar os pedidos mais pesados, meu time tinha total capacidade. Mas eles precisavam que eu entrasse na sala pra que o fornecedor se assustasse pra dar o desconto. E eu achava aquilo o máximo. Porque era um teatro. Até que um dia eu falei, cara, que piada. Tem uns 3, 4 caras que ganham super bem, sabem fazer o negócio, já moeram todo. E eu sou o negócio. E é só eu entrar na sala pra assinar o pedido? E o mérito deles não tem. E aà foi o que eu fiz. Eu falei o seguinte, vocês vão participar de uma compra menor. Isso sozinho. E a coisa vai ter que acontecer. Até que vocês consigam fechar. E assim, a insegurança deles era muito grande. Eu tive que trocar peças, porque, de fato, parecia que dois ali faziam muito bem. Mas não faziam. Estavam à sombra dos outros dois e na minha canetada no final. Troquei as duas peças numa compra de projeto menos arrojada. Aà consegui que os outros dois se sentissem melhor. Porque trocou as peças, eles também se sentiam melhor. Porque talvez o que incomoda também tá do outro lado. Tem alguém do lado aqui que tá incomodando, eu também não faço. Ele não faz, eu não faço. O Gabriel vai vir aqui, depois ele dá a canetada dele, tá tudo bem. E aà depois a coisa... E assim, como você falou, não é uma coisa tão comum, e você não quer deixar acontecer a caca, e você não sabe se o pedido foi pro Sandy Junior ou se foi pra qualquer outra pessoa, então você vai lá porque é o seu nome que tá na reta. E pra eles, tá bom, continua assim. É. Não, bem definido não. Acho que é multifatorial, mas acho que parte deles, muitas vezes não é parte deles. Olha! Amém. Em vergonha. Óbvio. É isso. Vamos juntar e dar um pau neles. Uma coça. Só falta agora dar uma coça neles. É isso, gente. Hã? É isso, gente. É isso, gente. É isso, gente. É isso, gente. É isso, gente. É isso, gente. É isso, gente. É isso, gente. Vai gravar um podcast. Vai gravar um podcast. Vai gravar um podcast. Vai pra podcast. Gente, é isso. Palmas pro Hotseat do Gabriel.