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WhatsApp Ptt 2024-07-02 at 08.54

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Edlene Meira

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The speaker reflects on the value of children and how they are often prioritized below money. They reference a scene from the movie Lawrence of Arabia where the nomads choose gold over paper money. The speaker emphasizes the importance of children and questions why parents prioritize work over spending time with their kids. They mention an article about children valuing money over family time. The speaker raises questions about the influence of society on children's values and the detrimental effects of neglecting their upbringing. They quote James Dobson's belief that motherhood is a full-time job during a child's early years and emphasize the importance of a mother's presence. The speaker concludes by highlighting the biblical perspective that children are a precious gift and should be prioritized above all else. capítulo 5 quanto vale uma criança fica decretado que o dinheiro não poderá nunca mais comprar o sol das manhãs vindouras já não me lembro muito bem de todo o enredo de um filme que assistia bastante tempo chama-se laurence da arábia contudo há um momento no filme que me fez pensar foi quando laurence desejando convencer os nômades a ajudá-lo na conquista de uma cidade bastante protegida afirmou lá tem ouro antes da possibilidade de se apossarem do ouro os nômades se juntaram a laurence e seguiram pelo deserto enfrentando grandes dificuldades finalmente conseguiram tomar a cidade e agora laurence se preparava para cumprir o que prometera então foi ao caixa forte e encheu os braços de cegulas tentando distribuir muito dinheiro para cada um de seus homens corajosos mas qual não foi sua surpresa quando percebeu a rejeição dos nômades eles gritaram você prometeu ouro não queremos papel a partir daquele momento meus pensamentos se fugiram da cena seguinte é que pus-me a pensar nas crianças todas as crianças meditei sobre o valor de cada uma delas como são preciosas as nossas crianças elas valem ouro ouro puro contudo muitas vezes estão sendo trocadas por papel lembrei-me da correria em que nos envolvemos cada dia correria em busca do dinheiro também mais papel sei que o dinheiro tem valor sei que ele é útil e necessário porém sei que há valores maiores como nossos crianças por exemplo elas valem mais e comparavelmente mais havendo um incêndio o papel desaparece o ouro permanece na luta da vida há pessoas que precisam sair para trabalhar deixando sua criança sob os cuidados de terceiros essas pessoas têm necessidade de ganhar dinheiro como único meio de sobrevivência porém sei que há muitas outras que poderiam optar por um estilo de vida mais simples se fosse o caso escolher permanecer em casa para cuidar de seus tesouros sei que para isso é preciso ter uma visão maior uma compreensão mais profunda do valor de uma criança sei que muitas vezes se faz necessário o exercício da renúncia da abnegação para se tomar uma decisão como essa entretanto você concordará que qualquer esforço compensa. Joy Wheeler falando sobre o assunto diz o seguinte mas quando os pais abdicam da responsabilidade de acompanhar a criança durante os seus anos cruciais que é a infância os danos que ela sofre na mente no coração e na cabeça poderão ser irreparáveis poucos substitutos contratados para assumir esse papel terão a paciência ou o tempo necessário para ajudar cuidadosamente no crescimento dessa delicada flor de modo que suas pétalas não sejam magoados. Li um artigo na revista Veja cujo título me despertou a atenção vai nessa mamãe a articulista apresentou uma pesquisa divulgada nos Estados mostrando que muitos filhos aceitaram bem o trabalho da mãe fora de casa. A autora da pesquisa Ellen Galinsky estava surpresa com o resultado mais de mil crianças e adolescentes entre 7 e 18 anos foram entrevistados apenas 10% dos filhos disseram que gostariam de passar mais tempo com a mãe e 15,5% com o pai e ainda 23% das crianças e adolescentes pesquisadas puseram a mesada adiante do almoço e família e declararam gostaria que eles ganhassem mais dinheiro. Parece que a mentalidade de nossos filhos está mudando mesmo parece que aquele papel que representa o dinheiro está adquirindo muito valor entre a meninada de hoje. Voltando a analisar o artigo gostaria de levantar aqui algumas questões porque será que na amostragem parte da garotada está colocando a mesada antes do almoço em família? Quem lhes deu essa visão de vida? Será que as crianças compreendem a diferença entre o ouro e o papel? O que elas entendem sobre valores e os pais? Como se sentem ao tomar conhecimento dessa notícia? Será que estão dando graças a Deus porque os filhos agora são mais compreensivos? Será que essa informação atenua o seu sentimento de culpa? A autora do artigo em pauta logo no primeiro parágrafo diz o que a mãe que trabalha fora de casa faz. A mãe que trabalha fora de casa faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Ela faz o que? Aliás, a mamãe já havia notado isso antes. Porém, imaginou que era por causa da sua pouca idade. Agora, porém, começou a preocupar-se. Depressa foi ao médico que, depois de alguns exames, diagnosticou uma lesão em determinada parte do cérebro. Foi um tormento. Seu neném nasceu assadio. Por que isso aconteceu? Ela buscou respostas e, finalmente, descobriu que aquela babá que parecia ser tão confiável, desejando que a criança dormisse por mais tempo, colocava o carrinho na cozinha e abria, só um pouco, um dos acendedores do fogão, liberando o gás. Assim, ela não era incomodada com o choro da criança. Agora era tarde. Não dava mais para remediar. A criança cresceu e tornou-se um adulto deficiente. Aqui cabe mais uma reflexão. Será que estamos mesmo trocando pérolas por miçangas e ouro por latão? Certa vez, alguém perguntou a James Dobson qual a sua opinião sobre mães que trabalham fora. Entre outras coisas, ele respondeu, maternidade é um trabalho de tempo integral, durante os primeiros cinco anos da criança. E, mais adiante, questiona, que atividade poderia ser mais importante do que moldar vidas humanas durante seus anos impressionáveis e maleáveis? E responde, o conceito tradicional de maternidade de tempo integral ainda me parece uma ideia muito boa. Uma inspirada escritora do século passado já dizia, em meio a todas as atividades da vida, são os filhos o mais sagrado dever da mãe. Mas quantas vezes não há este dever posto de lado para que seja satisfeito algum desejo egoísta? É tão grande essa responsabilidade que não posso mesmo concordar com a ideia de qualidade versus quantidade de tempo quando penso em educação, porque a educação deve ser um processo constante e contínuo. Isso não significa que a mãe precisa ficar o tempo todo brincando ou passeando com o filho. Ela pode desenvolver qualquer outra atividade, contanto que esteja perto dele. É bom para a criança ter a certeza de que a mãe está presente. Isto lhe dá segurança. Outra vantagem é a possibilidade de poder acompanhar a conduta do filho enquanto ele brinca ou estuda. Na Bíblia Sagrada há um texto que me impressiona pela profundidade de seu significado. Diz assim, herança do Senhor são os filhos, o fruto do ventre do seu galardão. Certamente foi o próprio Deus quem inspirou Salomão a escrever essas palavras. O grande sábio da Antiguidade está afirmando que os nossos filhos são a herança do Senhor. Todos nós concordamos que uma herança é algo desejável. Do ponto de vista maternal, quanto maiores forem os bens da família, tanto maior o interesse e o envolvimento dos filhos na hora da partilha do patrimônio. E agora o nosso Deus nos está dizendo que os filhos são a sua herança. Para entender o verdadeiro sentido dessas palavras, pensemos em Deus como o Criador do Universo. Não dá para compreender plenamente a grandeza deste universo. Apesar disso, veja o que diz um outro escritor. A Via Láctea e a Galáxia, da qual nosso sistema faz parte, é apenas uma das incontáveis galáxias que surgiram com precisão. Refletindo sobre o fato de que o universo há miríades de galáxias, e em cada uma delas milhares e milhares de astros maiores e menores, cada qual movimentando-se em sua órbita, então conseguiremos ter uma pálida ideia da estupenda grandeza desse poderoso Deus. É por compreender, mesmo que de maneira muito ínfima, tamanha importância, que me espanto quando leio o texto bíblico que estamos analisando. Então, o Senhor Deus, esse majestoso Deus, quer ter como herança os nossos filhos? Não lhes basta ser o Criador e Mantenedor de mundos incalculáveis? Olhando para os céus estelares, a Terra quase desaparece, se comparada ao admirável universo. E o homem? E os filhos? Os filhos? Eles são tudo que o Senhor dos Exércitos deseja como herança. Para uma mente finita, é difícil alcançar plenamente o significado dessas palavras. Mesmo assim, dá para entender e então atender essas preciosidades, os filhos. Porém, como se não bastasse a ênfase na primeira parte do texto bíblico, o Senhor Deus é mais direto na segunda parte. As expressões do fruto do ventre e seu galardão, nos fazem compreender que ele está referindo especialmente às mães. É como se o ouvíssemos dizer, mãe, o fruto do seu ventre eu quero como galardão. Galardão é recompensa, prêmio. Que Deus é esse nosso? Mesmo com tanto poder e majestade, ele deixa claro que deseja receber os nossos filhos como prêmio. Estamos de acordo, essas crianças merecem nossa prioridade em tudo. Porque em se tratando de educação, ou cuidamos ou sofremos as consequências do descuido. Não podemos recuar, porque cada criança é uma joia de imenso valor. Não tem preço.

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