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The poem "Sem sonetos de luar" by Sofia Malda speaks about how things also die without moonlit sonnets. The hands that used to take care of the garden are gone, and the water no longer flows in time. The air is also dry and lacks emotion. The house has become uninhabited and died of sadness. The abandoned house longs for affection. It is like a fallen leaf, crying inside the closed door. Sem sonetos de luar, de Sofia Malda, as coisas também morrem. Já não havia mais as mãos a cuidarem do jardim. A água por ali já não passava a tempo. Seco também era o ar, sem sentimento. A casa tornara-se inabitada e morrera de desgosto. A afeição da casa abandonada, casa morta. Folha imposta, porta fora. Porta dentro, chora.