Home Page
cover of Conexão SulAmérica - Jogos de tabuleiro parte 2
Conexão SulAmérica - Jogos de tabuleiro parte 2

Conexão SulAmérica - Jogos de tabuleiro parte 2

Conexão SulAméricaConexão SulAmérica

0 followers

00:00-59:17

Nothing to say, yet

Podcastconexao sulamericaradio southlandbrasilnova zelândiajogos de tabuleiro
1
Plays
0
Downloads
0
Shares

Audio hosting, extended storage and much more

AI Mastering

Transcription

This is a conversation between Dani, Chico, and Tiago discussing modern board games and their characteristics. They talk about their favorite games, how modern board games are defined, and the different mechanics found in these games. They also mention the popularity of game designers and how they specialize in certain types of games. Overall, they explore what makes a game modern and the various aspects that contribute to its classification. Conexão com a América, Rádio Southland 96.4 FM. Aqui a gente se conecta. Estamos presentes na Rádio Southland, CFM, Access Radio Taranaki, Radio Hawk Bay e Otago Access Radio FM. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcasts ou no site da Rádio Southland. E eu sou a Dani. E eu, pra variar, não pensei nas frases de início. Deixa eu pensar aqui agora. Ah, não sei. Nossa, meu cérebro tipo dá um branco. Eu... Hã? Pode ir? Eu sou o Chico e meu jogo moderno de tabuleiro atualmente favorito é... Tan, tan, tan... Root! Agora pode chamar de jogo moderno então. Definiu? Não, não definiu. Ah, meu Deus. Oh, céu. E para nos ajudar nessa empreitada de definir o que é um jogo moderno e o que não é, Francisco, quem? Quem estará conosco hoje? O nosso grande amigo, mais conhecido como Tipas. Mais conhecido como Tipas? O vulgo Tiago Pascoalim, que nós estudamos juntos desde o quê? Do pré-primário, Tipas? Tipas? Não, a gente estudou juntos no... Como é que chama o trem lá? Não. Janelinha do Saber, isso aí. Olha só. É, então foi por aí. É. Jogando jogos juntos desde 1999. É, a gente devia brincar no parquinho, mas aí depois jogo mesmo foi só mais tarde, né? Até porque... Pode falar. Não, jogo demorou um pouco mais pra ter rolado. A gente jogava basquete junto. Basquete não pode... É, jogo. Não. Definitivamente não. Tem que movimentar um pouco mais do que no jogo de tabuleiro. E vôlei? Você não jogava vôlei junto? Tipas joga vôlei todo domingo. Eu jogava vôlei na casa dele, mas é porque a gente jogava basquete na escola. No time da escola. Bom, mas é isso. Apresente-se. Bom, eu sou o Tiago e eu chamo jogo de cartinha e jogo de tabuleiro também porque a gente gosta de generalizar. É isso. Ah, defensor. Também defensor especialista. Você pode ficar explicando tudo e as pessoas param de prestar atenção muito rápido. É claro. A gente tem que primeiro botar a pessoa pra jogar e depois a gente vai explicando. Não, vamos jogar aqui um jogo de tabuleiro. Mas precisa ter um tabuleiro no jogo de tabuleiro? Não, não precisa. Precisa nem ter peça. Jogo de tabuleiro não precisa ter nada. Que isso, não precisa ter peça? Ó, os jogos de tabuleiro, os ditos jogos abstratos, eles têm peça, sabe? Tem, tem peça. Mas o África é um jogo que não tem peça. Mas não é um jogo de tabuleiro. É um jogo de papel e a caneta. Não é. Tipas. Dá sua definição aí. Dá seu pitaco aí. Ó, eu devo dizer, só rapidamente aqui, Tipas, antes de você falar, que eu procurei isso desde a vez que a gente gravou o programa anterior, que foi lá na última sexta, que a gente deu aquele, passamos assim, uma pincelada sobre os jogos de tabuleiro. Eu fui censurada. Mentira, velho. Você falou o que você quis. A gente regravou. Você foi criticada. É diferente. Eu comecei a falar de jogos modernos e você ficou incomodadíssimo que eu não podia usar o texto, que eu não sabia. Mas o, aí eu devo dizer o seguinte, que eu fui pesquisar sobre essa definição, sobre essa nomenclatura, e é muito difícil achar alguma coisa que, não tô nem dizendo uma fonte definitiva, porque esse tipo, afinal de contas, seria uma arbitrariedade, mas eu achei muito difícil, cara, achar qualquer texto que tivesse uma estrutura, tipo, que apresentasse argumentos históricos, por assim dizer. E aí eu achei duas coisas que eu gostei, uma foi no site da Paper Games, aliás, que eu gostei, não minto, o do site da Paper Games era uma coisa que eu achei muito genérica, mas eu achei legal de ter, parece que eles têm um blog, né, e aí nesse blog eles divulgam algumas notícias, algumas coisas assim, aí tinha alguma coisa tentando definir jogos de tabuleiros modernos. Mas aí eu achei num site não governamental aqui da Nova Zelândia sobre isso, que também era basicamente uma coisa do tipo assim, ah, jogos de tabuleiros modernos, eles normalmente são jogos que têm XYZ características, mas essas características eram coisas que outros jogos de tabuleiro também tinham, tipo, xadrez tinha essas características. E por fim eu achei um post muito interessante no BGG, que a gente já comentou no último episódio, né, que é tipo a enciclopédia, o site que é a enciclopédia de jogos de tabuleiro, acho que tem mais de... É a wikipédia dos jogos de tabuleiro. Boa! Eu acho que tem mais de 140 mil títulos de jogos de tabuleiro registrados lá. É, tem muita coisa. E aí um cara tava falando, tipo assim, ah, por que que esses jogos de tabuleiros modernos são ditos jogos de tabuleiros modernos, né, e não só apenas jogos de tabuleiros? E aí uma das coisas que eu achei interessante, que eu não tinha pensado, é que esses jogos, eles primeiro, não são jogos que necessariamente são eliminatórios, então você pode ter lá quatro jogadores, os quatro jogadores jogarem até o fim, mas apenas um ganhar, só que isso não significa que os outros foram eliminados ao longo do jogo, só não ganharam ao fim dele. E um segundo ponto que ele fez, que eu achei muito interessante também, é, tinha a ver com... Ixi, peraí que agora eu esqueci, o que que era? Era um negócio de ter regras... Não, não tinha... Regras bem definidas? Não, não tinha a ver com regras não, era esse negócio da... Não tem tempo pra acabar, porque também tem isso, né? Ah não, não, lembrei. Não, não, lembrei. Eu lembrei. É, o que ele falava é que os jogos tem mais de um mecanismo, mais de um jeito de você ganhar, chegar na vitória. Isso, exato. O que que você acha, né, sobre isso? Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Não, não, não. Outra coisa que, com o crescimento, inclusive no Brasil, dessas coisas, que aqui a gente começou a ter feiras, né, e teve divisão offline no passado, por exemplo, que é, hoje acho que é a maior da América Latina, do ramo, e que chamou o Rainer Clízia, que dava fila pra galera pedir autógrafo de um cara, simplesmente, do criador de vários jogos, né, então, tipo assim, é esse nível de, que os jogos modernos têm, assim, de você reconhecer as pessoas que criaram o jogo, é você, igual você falou, às vezes você corre atrás do jogo, não pelo jogo, mas pela pessoa que criou o jogo, você já tem expectativa daquele jogo, de que aquele jogo vai ser bom. Então o estilo da pessoa, o estilo de jogos que ela faz, ou, ou, às vezes o designer se especializa, né, se especializa em um tipo de jogo específico que as pessoas gostam e vão atrás sempre do mesmo jogo. A gente gosta do Vlado porque a gente acha que os jogos dele são bem feitos, assim, são em regras... Redondinhos, né? Redondinhos. Que fazem o jogo com pressa. É, e bem testados, e que não dá erro, assim, que você não fica na dúvida quando você vai ler o manual, os jogos são bem acabados. É o, por exemplo, o Rainer Clízia... Ele é tão complexo. Nem todos, né, ele tem o... Nem todos tem o código. O código, né. Que é uma simplicidade maravilhosa. Mas o Tio Fernando, 20 minutos pra dar uma dica. Cheio no online, né, uma paia. Se aí o cara poder se defender. Tio Fernando, beijo. É... Mas uma coisa que eu ia dizer também, tipo, o Rainer Clízia, porque isso é interessante que a Dani falou, do próprio autor se especializar em tipos de jogos. Ele é muito conhecido por jogos de leilão, né, os option games. Sim. Inclusive o único jogo que a gente tem dele aqui foi os meninos que deram pro Dudu, né, que é o Arquimedes. É. Aqui... O Arquimedes. Inclusive... Ele é matemático, sabia? Aham, sabia. Ele tá lá no meio dos matemáticos, né, ele se colocou, né. É. Ele saiu de um banco pra poder fazer isso, viver disso, na verdade. É. Ele... Ele é alemão, tipo, se não me engano, Dani. Ele é alemão, sim. Ou austríaco, ou qualquer coisa daquele bilhão de dinheiro. É claro que não. Aproveitando esse gancho, vamos falar um pouco sobre os jogos de tabuleiros que têm, assim, essas mecânicas nomeáveis? Sei lá. Como é que... Você tem alguma mecânica no xadrez? Você que gosta... Toda hora que eu falo assim, ah, mas os jogos de tabuleiro modernos fazem não sei o que, o Chico fala assim, o xadrez também. Toda... Todo mundo tem o xadrez. Qual que é a mecânica do xadrez? Não sei dizer, não. Work patience. Não, é movimento, né. O xadrez é um jogo de mover as peças, mas não é movimento escondido, que normalmente é uma mecânica famosa, que é o hidden movement. Não sei se tem movimento aberto, né, alguma coisa assim, não sei. Você sabe, Chico? Eu não sou uma pessoa muito boa de mecânicas, não. Eu sei que, recentemente, nos talvez um ou dois anos, o já citado BGG, eles refizeram a listagem de mecânicas deles. Eu não lembro de saber isso agora, mas eu sei que são uma centena de mecânicas possíveis já, então é... Que doido, não sabia disso não. Alguma coisa, o xadrez vai se encaixar. Com certeza, até porque ele está no BGG, então ele foi encaixado em algum lugar. Deixa eu fazer uma pergunta para vocês. Se procurar lá, deve estar. Vou fazer uma pergunta para vocês dois. Normalmente, dividem-se os jogos de tabuleiro modernos em dois tipos, grandes dois grupos. Cooperativos e não cooperativos. Não. Antes disso até, você sabe quais são esses grandes dois grupos? Aparentemente não, porque eu chutei cooperativo. Errei. Nossa. Eu acho que você sabe. Ah, sim, sim. É os ameritrens e os europeus. Ah, eu não ganhei. Você também sabia disso, só não pensou. Fala aí para nós, um pouquinho, pelo menos o que você percebe? Quais são as diferenças dos dois? E se os seus jogos favoritos se encaixam em um, em outro? Se são ali no meio, se são híbridos? Como é que é? Então, é engraçado que, pelo menos aqui na comunidade brasileira, o pessoal está tentando desenfilhar um pouco desses termos. Mas, o que se começou a dizer o Ameritrash e o Eurogamer era, basicamente, o Eurogamer é um jogo sem sorte, com pouquíssima sorte, mais estratégico, todas as informações estavam ali na mesa e tudo mais, e o Ameritrash é um jogo que pode ter um pouco mais sorte envolvido, vai ter um dado ali e tal, e normalmente também envolve miniaturas. Então, é um grosso modo. Mentira, tem muito Eurogamer. Também tem isso, eu falo que o Eurogamer é um jogo sem alma, que é um jogo que o desenho dele já começa ruim pelo visual, né? Jogo seco. Mas, eu acho que isso foi, já foi um época que foi mais assim, hoje os jogos têm tido uma melhora muito grande no visual, tem uma preocupação do design, tem tido uma preocupação muito grande com o design dos jogos. Aí, voltando à questão dos nomes, o Ayo Otura, que ilustra a maioria dos jogos do Vital Lacerda, que são todos jogos que são belíssimos, a ponto do cara que é apenas um ilustrador de jogos ser reconhecido e ter gente que compra o jogo porque ele está ilustrando o jogo. Lindo, tá vendo? Vital Lacerda, já se introduziu aí. Falei. É um design de jogo português que tem jogos bem, bem, bem complexos de, sei lá, 3 horas, talvez seja a média dos jogos dele. Chico gosta. De manuais densos e tudo mais. Eu acho que eu nunca joguei nenhum jogo dele, eu lembro do... Manual de 150 páginas. Eu lembro agora de cabeça. Então, peraí, vocês tem aquele de Marte? On Mars? É esse? Não, né? Não, a gente tinha um que era tema de Marte, mas não era dele, era de um pessoal da Polônia, se eu não me engano. Ah, é. Mas ele tem o On Mars, é dele, mas a gente não tem. Ele tem o On Mars, ele tem o Lisboa, ele tem o... Aquele Kamban também é dele, não é? O Pierre que tem o Lisboa? Não, a Tamara. A Tamara tem o Lisboa. A Tamara tem o Lisboa. Eu acho que o Pierre tem o Kamban, acho que ele comprou o Kamban. É, o Kamban tem... Acho que é dele sim, sim, é. Aí tem vários, tem o Weather Machine, o cara tem... Ele é um designer bem prolífico. Mas é assim, só pra... Os jogos deles são todos longos. Só pra dar uma ideia, assim, de como que esse movimento tá grande e global, mais ou menos países assim que você lembra que tem um designer de jogo, que tem uma relevância. Super famoso. O Vlad é da República Tcheca. A França tem alguns, né? Tem o Antoine Balzac. Adorado, Flamme Rouge, é da França, não? Deve ser, né? Não, Flamme Rouge é... Nossa, é um cara, acho que é finlandês. É um editor que é finlandês, agora eu não tenho certeza. Na França tem o mais famoso deles, talvez seja o... Como é que ele se chama? O Bruno... Esqueci o cara aqui. O Bruno Catala. Isso, o Bruno Catala. A Alemanha tem vários, né? Que é o onde começou, inclusive voltando... Tem a feira... Tem a feira da divisão entre jogo moderne, que é a Ten Spill. É, a Bienal do Jardim... Acho que vocês falaram muito no outro episódio, que era do Catan, né? Acho que a divisão de água, assim, que as pessoas costumam falar que é jogo moderno, são jogos que vieram... Antes e depois do Catan. Na leva do Catan, né? Antes e depois do Catan. Ah, sei, deixei. Que é o... O Tewber lá. Karls Tewber. Mas ele morreu ano passado, o Karls Tewber. Então a Alemanha... Essa é um Feld. A Alemanha tem grande, grande relevância no cenário de jogos... De tabuleiro. De tabuleiro, de jogos. Aqui no Brasil a gente tá começando aqui também, né? A gente tá exportando alguns jogos e tal, então, assim, não é... Não é só... Europa. Não, é o meu... É o meu design favorito de jogos disparado, assim. Ninguém chega nem perto. Fernando Cunha. Fernando Cunha, com certeza. Que faz um dos jogos não lançados mais maravilhosos do mundo. Ainda não lançados. Ainda não lançados. Que é o Just Dance, que ele insiste em chamar de PADB, mas não. Eu falei com ele que ele tem que defender esses direitos. Jogos de dança, gente. Isso não existe, sabe? Como é que a pessoa pensa num negócio desse? É muito diferente mesmo. Muito diferente. É muito diferente hoje. E que a gente fez bastante playtest mesmo, né? Né, Titus? E... Nossa, bons tempos. Bons tempos. Tomava cada lavada... Domingo de manhã, fazendo playtest no... É. Mas foi bem legal. Isso. E até, ó, emendando os assuntos... Sim. Que vocês falaram da Spiel... Vai mudar. Posso falar? Não, não pode falar. Que tem... Que é... Da mesma forma que eu falei do Divisão Offline, né? O DOV aqui no Brasil... Talvez a mais famosa de todas é a Spiel Messe na Alemanha, né? Que é... Spiel, que provavelmente é jogo em alemão, né? Talvez seja. E Messe é o lugar... É, porque é Spiel desiado, que é o jogo do ano. É, Spiel desiado ajuda imediatamente. E... Isso que eu ia falar. O Spiel desiado, que é o jogo que eles fazem ser o jogo do ano, né? É um prêmio que tem aí há décadas, talvez, já. É um prêmio meio que da indústria, que o pessoal seleciona lá qual vai ser o jogo e tudo mais. Jogos lançados na Alemanha, né? Eles só escolhem jogos lançados na Alemanha. Falando de jogo brasileiro, tem um jogo brasileiro que foi finalista, né? Há uns três anos atrás, que é o Cartógrafo. É fantástico, que tem na biblioteca de intercâmbio. Jogaço, jogaço. A gente tá precisando dele, né? Porque ele é Roll and Write, que é outra mecânica. Que é, eu adoro. Ele, na verdade, não tem write, né? É verdade, é. Você vira a cartinha e escreve, você não precisa rolar nada. É. Ele é muito bom. Ele foi finalista e não ganhou por quê? Por... Brasileiro. Não, é um jogo que ganhou também. É um jogo que abriu a porta para os jogos de cartas, assim. Que é o The Crew, que ficou mundialmente famoso. Nossa, que azar do Cartógrafos, hein? Nossa. Eu nunca joguei The Crew, não, mas me parece que o Cartógrafos é mais jogo, hein? Pois é, eu também nunca joguei, pra ser sincero. O The Crew. Cartógrafos eu joguei algumas vezes, é muito bom. Então, tipos, eu vou chamar uma música agora. Hoje, se alguém quiser reclamar de música, pode ligar para o Tiago Pascoalim lá no Brasil, tá? Ele que escolheu as três músicas que vão tocar. Beleza? É. Então, a primeira... Eu não aprendi nada com isso. A gente vai abrir, então. Você vai ouvir agora Francisco Relombri, com a música Muro em Branco. Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Muro em Branco Você ouviu Francisco Relombri com Muro em Branco. Quer falar um pouquinho da música, Titus? Eu... Ah, da música não, mas da banda sim. Eu acho que é uma banda muito... É legal de escutar, pra quem não conhece. Eles têm algumas músicas bem altastral, assim, e outras bem... Bem de vibrar mesmo. E as letras são bem legais, da... Francisco Relombri, no geral. É uma banda... Bem interessante de se conhecer. E não é muito popular, então é... Acho que é uma boa dica aí. É, Francisco Relombri acho que ficou um pouco mais popular, assim, nos últimos anos, mas eu acho que pode ter sido só no meu Spotify também. Não sei. É, mas... Pro meio, pro normal do Brasil, a gente acha que ele ainda é bem underground. É, né? Eu tenho a impressão que é uma banda de bolha, né? É uma banda de nicho. Sim, exatamente. De gente hipster. Mas é ótima mesmo, eu concordo. Também gosto muito. Eu acho que a gente já tocou alguma coisa de Francisco Relombri. Já, já. É... Mas enfim, se você não conhece Francisco Relombri, tá aí a dica, procure. Muito boa. Ô, Tipas, eu queria... Foi mal dar de fazer as suas vezes aqui, mas pensar... É, porque eu sei que a... Nosso... Nosso programa. Aham. Ah, hoje é nosso. Mas que... Você estava falando... Você chegou a falar do Diversão Offline, né? No DOF. É... Fala um pouquinho da sua experiência, que é uma coisa legal, eu acho. Que vocês foram... É... Acho que a segunda vez que você foi, não sei se o Tupas também, seu irmão, foi nas outras duas vezes, mas vocês foram em uma... Como é que chama isso? Feira? Sei lá. Convenção. É, convenção. Acho melhor do que feira, porque na verdade não é uma feira de jogos, né? É uma... Isso. Vocês foram numa convenção que é em Divinópolis, não é? Isso. É, é um encontro de pessoas que gostam de jogar, que levam seus jogos e compartilham com a galera. É em Divinópolis todo ano? Tem? É em Divinópolis... Bom, todo ano é um pouco forte, porque esse ano vai ser a terceira vez, então acho que a gente ainda não tem tantas vezes assim, pra poder falar que é todo ano. Uai, foram nos últimos três anos? Direto? Seguido? É. Então vamos lá. Então é em Divinópolis, você pode se encontrar. É. Na... Começou com uma brincadeira de pandemia, né, por causa de um canal de jogos tabuleiro que tem aqui no Brasil, que é o pessoal aí de Divinópolis, chama Corrida dos Jogos. E durante a pandemia eles estavam fazendo live quase todo dia. Todo mundo em casa. E aí as pessoas começaram a assistir a live, e as pessoas começaram a conversar no chat, né, do vídeo, paralelamente. E aí o pessoal foi se conhecendo e não sei o quê, e começou a falar, nossa, quando acabar a pandemia a gente tem que marcar pra fazer alguma coisa, vai ter que rolar uma convenção, não sei o quê, e surgiu o Corrida dos Jogos e o pessoal comprou a ideia e resolveu fazer. E é isso. E aí esse ano é a terceira edição. Eu e o Túlio, a gente foi no primeiro e segundo ano. É... No primeiro ano. A gente acabou que foi um dia só, aí no ano passado a gente já foi todos os dias, os quatro dias. Nossa, são muitos os dias, né? São muitos, porque eles pegam feriado, né. Eles aproveitam o feriado de... Bom, de Vinópolis, pra quem não tá inteirado com o estado de Minas. Tá começando, né. Quem não tá inteirado com o Minas, já melhora a partir daí. Pois é. Mas assim, é meio... Já sai um pouco da região metropolitana, né. São... Acho que 180 quilômetros de BH, alguma coisa assim. Então não é um acesso muito fácil, né, já, em relação a capital. Então eles procuram fazer no feriado, pra que... Pra ficar mais fácil as pessoas irem no feriado, aproveitar e tudo mais. Então é... Aí foi isso, aí foram quatro dias e o evento é... É igual vocês estavam tentando definir, não é uma feira. Porque não tem... Vai virar uma... Não tem título, por exemplo, de jogos, nem nada. Vai virar uma sexta e sexta-feira daqui a pouco, então. Você vai pra barraca? Não. Eu não acho que vira, porque a intenção não é ser voltado pro mercado. A intenção é ser voltado pros jogadores, só. Boa. Tá boa. As pessoas irem lá levar. Cada um leva seus jogos. As pessoas emprestam seus jogos e a gente só vai ficar lá jogando. Não é pra poder comprar, não é pra poder... Diestar, sei lá, autor, saber novidade, nem nada. É basicamente pra poder reunir, jogar e conhecer pessoas. Esse tipo de evento é muito legal, assim. Se você tiver a oportunidade de ir, né, quem tiver a oportunidade de ir, vai. Porque é muito divertido, é muito interessante. E é onde você encontra pessoas que têm interesses parecidos com os seus, quer dizer. Foi assim que a gente, por exemplo, conheceu o Fernando Fernanda. Que... A Fernanda tava grávida, né. E aí foi pra... foram num evento de jogar. E assim, a gente sabe que, né, a pessoa quando tem filho, quando tá grávida... É outro tempo diferente. E a Fernanda sentou na mesa, justo com o tipo de trucas que já estavam acostumados com a gente jogando. Com o Dudu correndo em volta da mesa, tem que parar pra amamentar, tem que parar pra fazer... dormir. Esse tipo de coisa, que o Dudu era bebê na época. E aí deram sorte, assim, né, de achar vocês. Já tava acostumado com o tempo. Diferenciado. Foi o túnel e eu massa, na verdade. Ah, você tava? Eu cheguei até... Eu cheguei depois. Eu cheguei... Quando eu cheguei, eles tinham acabado de montar a mesa, alguma coisa assim. Olha só. Eu não sei porque que eu cheguei depois, mas... Mas... Você deu antes. O Marcio tem culpa nessa história aí também. É, de boa. Mas foi muito isso mesmo, né. Conhecemos nesse evento e aí tá aí, tem... E aí agora a gente tem um amigo grande de jogos pra poder ficar falando. É. Pra fazer propaganda aí, ó. Isso. Né. E a tarifa. Fantástico o jogo. E outros aí engatilhados. Fantásticos. Outros engatilhados. Pra serem apresentados ao mundo. Tipo, você não... Você falou que é muito bom? Não, pode terminar. Depois eu falo. Não, é que eu falei muito da Corre o Bom, que eu já fui algumas vezes, né. Mas tem eventos assim no Brasil inteiro, então assim... Sim. É só procurar. Tem em São Paulo. Tem um evento em São Paulo que é em São Paulo. Tem evento no Espírito Santo. Tem... Deixa eu ver onde mais que eu sei que tem. Tem sim, no Rio de Janeiro. Tem... Acho que na Bahia também tem um. Então é... Tem estado muito grande, né. E curiosamente a pandemia contribuiu pra esse nosso hobby aqui. Acho que já tá vindo aí há uma década, pelo menos. Crescer bastante. Aqui na Nova Zelândia eu nunca ouvi falar. Acho que a gente pode começar um. Um bom evento de board games. Eu fui falar com o meu chefe. Ele nem sabia que existia, tipo, jogos diferentes assim. Ele falou assim... Gostou muito porque... Ele tem um filho de 10 anos, eu acho. Ganhou um Moncala de aniversário. Ah, legal. Eu falei pra ele assim... Eu nunca tinha ouvido falar. Esse jogo tem 7 mil anos. A gente faz essa pesquisa. É o mais antigo, né. É, então. O sistema, né. A mecânica. E ele anda de bicicleta. Então eu já falei pra ele do Flamengo Rouge. Entendeu? Já fiz uma propagandinha. Falei com ele. Não, vai na biblioteca e pega Ticket to Ride pra começar. É, então. Era a coisa que eu ia perguntar. Que acabou não falando. Quando a gente tava falando dos tipos de jogos. Dos euro ou jogos alemães também. Como ficou conhecido também. E os AmeriTrash. Onde você se encontra aí? Vamos rodar a mesa aqui. E cada um falar aí. Onde acha que se encontra os jogos preferidos. E se tem alguma lembrança. Jogando jogos assim. Com esse tipo de jogo. Ou algum jogo específico. Que ficou pra memória aí. Ó, eu. Eu já me encontrei muito mais nos euros. Hoje eu acho que eu tô mais híbrido. Eu. As pessoas que a gente, né. Vai julgando. Acabam fazendo isso com a gente. Acho que eu vou muito mais. Né. Hoje eu jogo mais jogos. Jogo muitos jogos mais leves, por exemplo. Jogos, né. Com tempo mais curto. Porque eu jogo com família e tudo mais. Então. Você sente que a gente foi ficando mais velho. E foi ficando mais. Menos intenso. Não. Que isso. Eles jogam, jogam com a família. E jogam os mais leves. Porque nós não estamos lá. É. Eu acho. Acho que é isso aí. Então tá. Desculpa, tipo. Mas eu gosto. Eu gosto de um euro. Eu ainda entendo mais para um euro do que para os demais. Os outros eu gosto. Mas. Os euros ali tem um lugarzinho reservado. Qual que é o jogo que se alguém te chamar. Qualquer hora. Qualquer momento. Se você tiver ali o tempo disponível. Você não consegue falar não. Nossa. Ultimamente tem sido Arknovas. Você jogou Arknovas? Não. Nunca joguei Arknovas. É. É um jogo que eu gostei demais de jogar. Ainda joguei poucas vezes. Porque. É umas três horinhas ali de jogo. Mas é isso. E o Flamengo Rouge que você citou também. São dois apostas. Eu acho que o Flamengo Rouge você não consegue falar não, hein. Eu não consigo também não. Flamengo Rouge eu também não consigo falar não. Não. É você mesmo que não fala dos outros. E você, Zé? Mas é isso. Olha. Então. Eu gosto de falar que. Eu prefiro Eurogames do que AmeriTrash. Mas. Meu jogo preferido. Assim. O jogo que eu mais me divirto. Se bobear ainda é o Chaos. Chaos é muito divertido. E é um AmeriTrashaço, né. Super, né. É. É verdade. Ele é muito bom mesmo. Mas eu gosto muito, muito, muito de jogos de quebra cabeça. Puzzle games. Qual que é o jogo que se alguém te amar. Se você tiver o tempo você não consegue falar não. Ai. Não sei. Azul? Não sei, vai. Não consigo falar não pra Azul. Eu acho que eu não tenho. Não consigo falar não pra todos os jogos. Já agora, pra ser sincero. Eu ainda tô pensando se eu tenho outros jogos. É. Pois é. Não sei. Peça uma pergunta que eu te fiz, Chico. Desculpa. É bom que agora você já viu o Chico e que Chico tem tempo de pensar. Isso. Não, eu acho que eu concordo com o Tifos e com a Dani também. Eu acho que eu sou mais Eurogamer do que qualquer outra coisa. Embora, eu também gosto muito de alguns jogos que são AmeriTrash, né. Tipo, o próprio Chaos é um deles. Tem o... Como é que chama aquele outro? Eu nem sei se ele é considerado AmeriTrash. Mas eu acho que é o Blood Rage. Nossa, eu joguei ele uma vez e eu não lembro. Pra poder te falar o que que é. Eu acho que ele é AmeriTrash, sim. Eu gosto bastante dele também. O Root, que você falou que foi o meu preferido. Não, o Root não... O Root é híbrido, né. Na verdade. Mas aí... Eu acho que ele é pouco AmeriTrash, né. Ele é muito mais Euro do que... É, pois é. Ele é muito mais Euro. Mas eu tô perguntando se não é o jogo que o Chico não consegue falar, não. Porque o Dudu, todo dia, fala... Vamos jogar Root! Vamos jogar Root! Eu não. E o Chico faz uma torcinha, sabia? Joga quase sempre. Não, eu... Tem vários jogos que eu me vejo não conseguindo falar, não. Mas eu acho que, assim... Se eu tiver o tempo... E que é um jogo que... Que a gente tem alguma dificuldade de colocar na mesa que eu não vou falar, não. É o Terraform Mars. Hoje, assim. Eu acho que é o que eu teria mais vontade de jogar desses que a gente tem, né. Porque também a gente fica muito... Acaba que a gente fica um pouco restrito aos jogos que a gente tem. Então é um jogo sobre isso. Pra quem tá ouvindo aí, não tá entendendo nada do que a gente tá falando, né. É um jogo que você tá tentando terraformar Marte. Só que você é tipo uma corporação. E aí a sua corporação tem interesses próprios. E é um jogo todo baseado em cartas. Então você joga cartas. A carta tem um efeito. E esse efeito vai fazer com que toda a sua estrutura, a estrutura da sua corporação melhore. E você consiga mais recursos pra poder fazer a terraformação de Marte. E aí acaba que os outros jogadores influenciam nessa terraformação. Porque você precisa... Você tem alguns objetivos. Que é melhorar o nível do oxigênio. Colocar... Melhorar o nível... Aumentar a temperatura. E colocar água, oceano e Marte. Então todos os jogadores, quando eu faço isso, influencio no Tipas e na Dani. E eles também. Então tem uma certa coisa ali que é comum. Mas o jogo é individual. Cada um na sua corporação. Agora aqui. A gente ficou no assunto na metade do caminho. Que eu tô pensando aqui. Tenho que voltar a ele. A gente falou de alguns países que tem esses jogos novos. A gente falou de praticamente todos os países da Europa. O Tipas falou da França. Falou da Alemanha. Ele falou da Finlândia. Da Finlândia, por exemplo, tem o cara que foi o designer do Eclipse. E eles tem uma tradição lá de jogos de tabuleiro também. Aqui na Nova Zelândia tem a Garfield Games. Na Polônia tem também. Aqui na Nova Zelândia tem a Garfield Games. Que também é bem famosa. A galera que gosta dos... Como é que chama lá? Paladinos. Isso aí. Como é que chama o designer? Você lembra? Como chama o quê? O designer. Nossa. Não. Eu não sou muito fã deles, então eu não lembro. Mas eles são jogos famosíssimos, né? São muito bem grandes. Falando, citamos ali também brasileiros. Você conhece outros da América Latina? Nossa, não. De cabeça sim. Não me vem outros. Inclusive, eu tava tentando pensar em designers americanos. E eu não conheço suficiente. Ah, não. Tem o Eric Lang, né? Inclusive, o Chico citou aí. Que é o do Blood Rage. E do Chaos. E do Chaos, é verdade. E do Chaos, o Eric Lang é um designer famoso. O Richard Garfield, que vocês comentaram, do Magic. Ele também faz jogos de tabuleiro. Olha aí. É do Japão. Tokaido não é japonês? Por favor, Tokaido é japonês. Tem que ser japonês, Tokaido. Eu acho que não. Ah, meu Deus. Meu mundo, cara. Mas o Scout é japonês. O Scout é um joguinho de carta. E que ficou muito grande. Hoje em dia, o design é japonês. Eu não sei. De cabeça. Shane Phillips é o nome do designer. Shane Phillips. Daqui da Nova Zelândia. É. Inclusive, o Garfield Games é um passarinho. Eu acho que é típico da Nova Zelândia. Que é a logo deles. E falando em passarinho... É que passarinho que é. Eu não sei. Falando em passarinho... Thiago. Sim. Wingspan? É, Wingspan. Wingspan. Da onde que é a mulher que... Ela é americana. Acho que ela é americana também. Ela é americana? Ela é espanholense? É. Isso. O nome dela é Elizabeth Hargrave, não é? Hargrave. Isso. É verdade. Elizabeth Hargrave e... E é da Sony Maia, né? Ela lançou o filme da Sony Maia. Então, é de história americana. E o Wingspan está em que lugar no BGG? Você está com a orelha aberta aí. Fala pra mim. Nossa. Não, eu sei o que você está pensando. Não, me digite, mas eu não tenho esse de cabeça. Onde que está? Aqui em cima, ó. Overall. 25º. Isso. Wingspan. Um jogo... Quase que eu acertei. Um jogo desenvolvido por uma mulher. E o jogo é fantástico. Além de lindo. O jogo chega em todos os boxes. Todas as caixinhas. E é muito bonito mesmo. E é muito divertido. E... E agora você está com o trem aberto aí, né? Para poder falar qual o primeiro... Primeiro jogo do... Acho que o Tipo vai saber. Do Boss Game Geek. Tiago. Você sabe? Nossa, eu estou... Eu estou bem desatualizado nisso, na verdade. Eu diria que é o Brash. Mas eu não tenho certeza. Parabéns. Tchim! Segundo. Quer tentar? O segundo. Pandemic Legacy. Pandemic Legacy. Um jogo polêmico. Tchim! Terceiro. Vai lá. Você está indo bem. Gloomhaven. Muito bem! Que isso! A Tatiana está muito especialista. Muito especialista, gente. Quer ir até o quinto ou quarto? Ô... O quarto eu... Eu chutaria o Acnovo. Mas eu não sei se ele ainda está em quarto. Ele mesmo. E o quinto? Eu acho que você não vai acertar. Embora... Deveria. Não. Nunca deveria. Mas vai lá. Eu acho que você vai achar que ele está mais baixo. Não. Vai acertar. Ele já foi em primeiro lugar durante muito tempo. Nossa. Já? Já. Oxi. Sério? Esse jogo ficou em primeiro lugar. Terraforma Imago? Não. Twilight Imperium. Eu não sei qual que é o quinto. Ah, cara. Esse aí fica completamente fora do meu radar mesmo. É. Ninguém fala desse jogo no nosso meio, assim, né? Terraforma Imago é o sétimo. Sétimo jogo. É... Mas o Twilight Imperium foi o primeiro lugar durante muito tempo. Muito tempo. E eu ficava assim... Sim, foi. O que é esse jogo aqui? Total desinteressante. Ninguém quer jogar esse jogo. Por que ele é em primeiro lugar? Tipo, qual que é o seu jogo favorito? Nossa. Eu não sei se eu tenho um jogo favorito. Diz que eu tenho. Eu tenho... Eu tenho fases. Mas é o que eu falei. O Ark Nova hoje tem sido muito bom. O Smartphone Inc. também eu gosto muito. Esse Smartphone Inc. você é o que? Você é dono de uma companhia que faz telefone celular? Exatamente. Tá vendo, gente? Tem jogo pra tudo quanto é coisa. Tem jogo desde os Vikings lá, do tema mitológico, até jogo que você faz telefone celular. Tem aquele outro... Você já jogou aquele Fog of Love? Não. Que parece também que é um negócio de... Não sei se é de... É um jogo com tema romântico, né? Não sei se você tá tentando sair pra jantar ou o que que é. Então é um negócio diferente, assim. Essa fase tem igual o Ark Nova que eu citei. É você montar um zoológico. Cada um monta o próprio zoológico. Tem aquele do... Parque de Diversões, que você monta seu parque de diversões. É, o Unfair, que você monta parque de diversões. Tem jogos históricos, né? Jogos de guerra. Tem jogos de combate. E eu acho que se você ouviu até aqui e ainda não está convencido de que você deveria tentar essa nova forma de diversão, nova, né? Que existe só a CQ1. Que são jogos de tabuleiro, que eu vou chamar de modernos. Você deveria repensar e ir procurar um tema que você se interessa. Coloca assim, board game e o seu tema preferido da vida, assim. Por exemplo, eu tenho um jogo que o Chico me deu, que é de fazer crochê. Tricô. Que é um jogo de tabuleiro. Lindo, ótimo, competitivo. A pessoa se mata ali porque acabou a cordarinha. Que parece a vida real. Tipo, deixa eu te fazer uma pergunta agora, que até, pegando o gancho do que a Dani falou, eu acho um ponto muito interessante e difícil. Eu devo confessar que tem muita dificuldade com isso. Que é como abordar as pessoas com... Tipo assim, vou apresentar jogos de tabuleiro. Porque na minha experiência, mas assim, minha experiência é baixíssima. Aí eu vou falar da minha mãe e daí eu lalho aí as duas. Minha mãe e minha mãe. Que as duas tem uma resistência muito grande. Fica assim, a minha mãe fica, é muito difícil, eu não dou conta, etc, etc. Mas joga azul com seus buracos. É, adoro azul. Tanto é que nós demos um pra ela. E a Eulália, minha irmã, que é mais do tipo assim... Preguiça. Preguiça, se tem demora demais, achar... Claro, tem gente que não vai gostar mesmo e tá tudo bem. Mas, como é que você faz? Qual é a estratégia que você utiliza assim, que você acha que funciona? Ou pelo menos que você tem visto dar resultado pra apresentar esse tipo de jogo a pessoas novas? Ah, eu acho que o primeiro é não forçar muito, porque a gente tem a tendência a recusar. Quando tem uma coisa forçando muito, a gente já começa a criar resistência aquilo ali. Eu não sei, sempre quando eu falo isso eu falo de forma empolgada. Então, acho que esse é o caminho. Mas acho que o essencial mesmo é você tentar entender pra quem você tá apresentando. E eu já fiz isso errado algumas vezes. Mas ver se a pessoa tá disposta, se é uma pessoa que já tem algum histórico de jogar alguma coisa, se ela já joga buraco, truco, por exemplo, é diferente de se é uma pessoa que joga xadrez há muito tempo. Vai ter barreiras diferentes. E tentar ler aí o que você vai apresentar pra não fazer igual eu, que já apresentei Terra Mística pra duas pessoas que nunca tinham jogado nada. E a pessoa falou assim, você é louco? Nunca mais. O pior é que elas acharam difícil, mas gostaram do roteiro. Então foi uma boa introdução. Terra Mística pra quem não sabe... Terra Mística é muito bonita, né? Fala aí, dá uma palhinha sobre Terra Mística pra quem não conhece aí. Quanto tempo mais ou menos ela demora? Demais que a latina-americana. Demais que a latina-americana. O Terra Mística é um jogo que é um tabuleiro com terrenos diagonais em que todo mundo vai tentar expandir uma civilização. Cada um é uma, acho que raça, o jogo chama de raça. E você tendo um tabuleiro próprio, você vai tentar melhorar o seu tabuleiro próprio melhorar a produção de recursos no seu tabuleiro próprio colocando casas, colocando comércio no tabuleiro comum. Só que quando você coloca coisas no tabuleiro comum você também tá evitando que pessoas coloquem naquele espaço. Então ele tem uma guerra ali por espaço. E também ele é um jogo de recursos muito curtos. Então exige que você tenha um planejamento aí de como usar melhor seus recursos e otimizar essas coisas. É um jogo que demora umas 2 horas. Eu não tenho certeza, mas umas 2 horas e pouquinho. Dá pra jogar bem. Dá pra jogar 5 pessoas. O nome dos designers que é Jones. Não sei como é que fala isso. Parece que é um alemão. Parece que é um alemão o jogo. Aparentemente. Se eu fosse chutar. O que se for chutar. E o jogo tem quase 4 de 5 de complexidade no BGG. Gente, o BGG tinha que existir isso aqui na vida. É muito bom. Eu também acho. Vou comprar uma geladeira. Deixa eu ver o BGG aqui. Qual é o melhor geladeira porque eu preciso. Porque não é, né? Eu uso uma geladeira pra uma coisa, você usa pra outra. Diferente. Exatamente. E o seu, Dani? O seu jogo favorito. Pode ser o jogo que você tem e o jogo que você não tem. Não sei. Não sei. Eu já tive muita convicção que o Chaos era meu jogo favorito. Hoje eu já não tenho essa convicção toda mais não. Eu gostei muito. Deixa eu ver. Eu gosto muito do Terraforma em Mar. Eu gosto muito, muito de verdade. E a gente desenvolveu, né? Nós dois desenvolvemos ali uma técnica de jogar Terraforma em Mar em uma hora. Porque era o tempo de soneca do Dudu. Então, assim. E assim, com bons resultados pros dois lados, né? É verdade. Então não é um negócio só que... Eu gosto muito de jogos que eu tenho condições de ganhar. Porque tem jogos que eu simplesmente não tenho condições de ganhar, gente. É, mas é importante também. É... E isso, até voltando aqui no assunto que o Chico perguntou, é uma outra coisa que é importante quando você está apresentando os jogos. Isso. Você gosta muito de jogos, você pode ser competitivo, mas quando você está apresentando, você não precisa dizer essa pessoa, porque senão você também afasta as pessoas, né? Com certeza. No jogo. Você pode dar uma ajustada no seu nível de jogador ali pra poder chegar mais perto da mesa, pra ter graça pra mesa. Isso. Porque não é nem justo. Dá uma dica ali, mostra, né? Deixa a pessoa voltar a ação. Imagina, a pessoa que nunca viu um jogo chaveleiro ao vivo na frente dela jogando contra a pessoa que sabe, de cabeça, os quatro primeiros lugares da lista do VGG. Não é justo, cara. Não quer dizer que eu jogo bem também não, mas... Bom, o Tipas, eu vou... Ah, pode falar. Não, pode passar a música. Eu ia fazer. Eu ia chamar uma nova música porque a gente vai voltar pro terceiro bloco aqui praticamente só pra despedir. Tudo bem. Então, você vai ouvir agora uma cantora que tivemos aí no último programa que a gente tava alinhado, né, Tipas? Exatamente. Você vai ouvir... Mantejo o tema, mantejo a cantora. Isso, é isso. Você vai ouvir Pit com Anacrônico. É claro que somos as mesmas pessoas Mas pare e perceba como o seu dia-a-dia mudou Mudaram os horários, hábitos, lugares Inclusive as pessoas ao redor São outros rostos, outras vozes Interagindo e modificando você E aí surgem novos valores Vindo de outras vontades Alguns caindo por terra Pra outros poderem perceber Caem um, dois, três, caem quatro A terra girando não se pode parar Caem um, dois, três, caem quatro A terra girando não se pode parar Outras situações em outras circunstâncias E entre uma e outra Às vezes tivem os mesmos defeitos Todas aquelas marcas No jeito de cada um Alguém tá entrando No jeito de cada um Alguns ainda caem por terra Pra outros poderem perceber Caem um, dois, três, caem quatro A terra girando não se pode parar Caem um, dois, três, caem quatro A terra girando não se pode parar Eu fico Em diferentes paves Vivendo de outra forma Com pouco interesse Pois a tarde foi Mas forte somada com as anteriores Mudança de prioridade Somada com as anteriores Mudança de prioridade As mudanças em direção Alguns ainda caem por terra Pra outros poderem perceber Caem um, dois, três, caem quatro A terra girando não se pode parar Caem um, dois, três, caem quatro A terra girando não se pode parar Caem um, dois, três, caem quatro A terra girando não se pode parar Caem um, dois, três, caem quatro A terra girando não se pode parar Voltamos e você ouviu Pit com Anacrônico Gosto muito de Pit Bom, a última música Nós já definimos aqui que a última música Que era uma música muito legal, diferente Vai ficar para o próximo programa Porque a gente tem mais cinco minutos E a gente vai ficar mais cinco minutos falando, conversando e despedindo Então, a gente estava aqui conversando Em off E aí você citou mais ou menos Quantos jogos de tabuleiro Vocês têm na casa de vocês Lembrando que jogo de carta é jogo de tabuleiro Pronto, falei Isso eu falei na introdução Para deixar claro a posição Isso Quantos jogos vocês têm? Então, primeiro eu tenho que dar o disclaimer aqui Um aviso para eles É uma coleção compartilhada De eu, meu irmão, Túlio Que tem dez anos que vocês estão montando Dez anos montando isso aí E aí Hoje estamos com 109 jogos Olha E o adendo Não, eu ia falar Entre jogos expansões ou Isso, só jogo base O adendo que eu ia falar é que os jogos Que a gente está convencionando a chamar de modernos Muitos deles tem isso Que é uma coisa que não existia antes Que era a expansão Que adiciona Mais jogadores que podem jogar o jogo Ao mesmo tempo Outros elementos e tal E aí com expansão Expansão não é que Em vez de você jogar Banco Imobiliário em Nova York Você vai jogar Banco Imobiliário Na sua rua, sabe O Banco Imobiliário tem a skin Que tem assim a A roupagem De tem qualquer lugar do mundo Tem Banco Imobiliário de intercâmbio Fiquei chocada, mentira, é da Southland Banco Imobiliário É da Southland Do estado de Nova Ireland É muito específico Então Contando jogos e expansões Aquelas que realmente Mudam o jogo Vocês tem? 140 Olha pra você ver Isso que é conhecer Aí o Chico contou rapidamente Não, conta as nossas Porque tem jogos nossos No Brasil, né A gente tem por volta de Entre 40 e 50 Você não está contando com meu jogo não, né Não, não estou contando com seus jogos Que estão em aguardo É, só guarda eles E joga Pode até jogar Pode até jogar É pra jogar Inclusive Outra coisa que a gente não comentou É que eu olhei essas listas É a versão brasileira do VGG Ah é, legal Isso, no ludopédia Onde tem leilões de jogos Então se você achou caro, é caro gente É caro, tá Você começar e comprar um jogo que você nunca viu E tal, agora no ludopédia Tem leilão, e aí as vezes você consegue Fazer um bom negócio ali Num jogo muito caro, sair num preço razoável E tem jogos Que não são Comparajogos Comparajogos é o mais barato Ele é Ele reúne todas as lojas E ele mostra ali o preço Também é uma boa dica Comparajogos.com.br Isso, direto Aqui na Nova Zelândia é o PriceSpy.co.nz É Acho que todos os continentes tem Eu sei de um que é nos EUA também Tem um que é na Europa Isso, e você tem assim um jogo Que você indicaria a pessoa Começar por ele, assim Eu falo sempre Ticket to Ride Azul, que são os que eu vi Tendo mais sucesso com Pessoas que nunca jogaram nada King Domino Eu acho que é um ótimo, porque ele traz a mecânica Do dominó, né Que é muito conhecida já Boa, bem observada E Dixit Bem acessível Dixit, que foi uma das nossas portas de entrada E o Dixit também Dixit foi um dos que Começamos Eu acho que você tem que apresentar a Terra Mística Se a pessoa não gostar, você já larga pra lá Já faz a amizade Já faz o filtro mesmo, né Já filtra longo E bola pra frente Então, tá bom Você se lembra de alguma coisa? Eu não sei, a gente falou Dos jogos favoritos O Tipas falou do Ark Nova, mas não falou Vocês tem o Ark Nova, Tipas? Eu tenho o Ark Nova Comprei ainda Infeliz? Dão um comentário Aguardando a expansão O Tipas tem um dos meus jogos favoritos também Que é o meu jogo favorito que eu não tenho Que é o Troll King, muito bom Mas eu tô perguntando se você tem mais alguma coisa pra falar É antes de dar tchau Tipas, te amo Muito obrigado por ter participado Beijão, saudades mil Foi um prazer Foi bom demais conversar com vocês Tô aí pro que precisar Para jogo, é sempre uma diversão E pra vocês também Infelizmente, nesse caso, não é uma diversão offline, mas online Mas a gente podia Vamos marcar um BGA Com muitas siglas Que é o Board Game Arena Que a gente falou no programa passado Vamos marcar um Board Game Arena Pra gente se encontrar no tabuleiro Vamos sim E fazer um site lá pra todo mundo cadastrar E a gente fazer partidas com os ouvintes Boa A legenda desse podcast Quando eu for mandar Para todos os grupos do WhatsApp Vai com links Boa Muito obrigada, Tipas Um prazer inenarrável conversar com você Sobre esse tema que a gente gostou Um abraço E a todos que ficaram até aqui Até Tchau

Listen Next

Other Creators