EntĂ£o, a morte Ă© tentativo, ZĂ©, Ă© uma tentativa de mĂ¡ distĂ¢ncia. Eu vou detalhar para vocĂªs o que o ZĂ© fez. O ZĂ© fez uma grande experiĂªncia, teve um grande programa com o relacionamento dos doces do governo. A gente viu que vocĂª se desenvolveu, ZĂ©, estĂ¡ vivo, tem mais saĂdas na frente. E Ă© um desafio bastante grande para ele. VocĂª tem visĂ£o, comentava. O que Ă© que vocĂª espera? VocĂª tem a nossa carĂ¡ter, Ă© o corpo dele da carĂ¡ter.
É essa a questĂ£o. Fora o contexto, fora o conhecimento dele, Ă© que nĂ³s estamos se vendo para a direita. O animal estĂ¡ ganhando uma nova noventude. AlĂ©m de uma grande experiĂªncia, eles sĂ£o um mercado tambĂ©m, como eu disse, de exploraĂ§Ă£o e de mercado grĂ¡fico, como eles nĂ£o apresentaram. E Ă© um mercado que, no futuro, no momento, eu espero, ao invĂ©s de ser um mercado de gente, um mercado de gente. NĂ³s estamos tendo a existĂªncia dessa tecnologia.
Obrigado. Boa noite, pessoal. Meu nome Ă© Ricardo Souza. Sempre venho aqui no recesso. Provavelmente, no ano que acaba de vir. E hoje, aqui, nĂ³s vamos falar, aproveitando o seu dia mundial, ao mesmo dia, vamos falar exatamente de descarbonizaĂ§Ă£o e comercializaĂ§Ă£o, exatamente dos crĂ©ditos. Os crĂ©ditos, entĂ£o, os atributos renovados, o que hĂ¡ de renovado. Bom, o negĂ³cio Ă© a criaĂ§Ă£o de uma plataforma que possa fazer essa comercializaĂ§Ă£o desses atributos. EntĂ£o, nesse princĂpio, nĂ³s tĂnhamos a ideia de exatamente pela insulagem.
A que interessa isso aĂ? Interessa, basicamente, a prospercer de produtos, obviamente. A indĂºstria renovada. E, obviamente, as empresas que tĂªm a arte do perigo. E, atravĂ©s disso, temos a questĂ£o pela eletricidade e o biogĂ¡s, que vai ser o nosso assunto, vai ser o nosso tema principal. E, principalmente, tambĂ©m, a reduĂ§Ă£o dos combustĂveis na pegada do Ă³xido. Isso acaba com a consequĂªncia da compensaĂ§Ă£o dos danos crĂ©ditos. Bom, nĂ³s temos uma necessidade de vĂ¡rias coisas, desde a parte de mudança climĂ¡tica, que nĂ³s chegamos a um roteiro que estĂ¡ indicado, que vai, exatamente, dar a compensaĂ§Ă£o.
E a originaĂ§Ă£o de todo esse material, desse produto, nĂ³s temos a parte do serviço, nĂ³s, turmanos, chegamos atĂ© a parte do certificado, que nĂ³s vamos ter em lugar de 10, 10 quilos. E, hoje, inclusive, nĂ³s temos o CGOB, que Ă© o Certificado de Garantia da Origem do Biometrano. Esse tema estĂ¡ sendo discutido hoje no Congresso Nacional. No dia de hoje, inclusive, estĂ¡ declarado como um tema de futuro. O mercado que existe hoje, jĂ¡ existe aqui algumas transações comerciales, principalmente, entre Aderro e algumas empresas, entre o municĂpio de Janeiro, entre Aderro e a Casa Verde, e Ă©, exatamente, o mercado de balcĂ£o, mas menos organizado.
É um mercado, digamos, parecido, sabe? Que Ă© uma existĂªncia. O que nĂ³s queremos Ă© isso. EntĂ£o, se nĂ³s estamos, por exemplo, exatamente, em um mercado onde isso seja versatilizado. Digamos, no nosso mercado, onde vocĂª tem a criabilidade e a segurança de que vocĂª tem um blockchain, um sistema que lhe permita ter uma automatizaĂ§Ă£o nessa comercializaĂ§Ă£o, e nĂ³s precisamos de qualquer parte, certo? AtravĂ©s do blockchain. A remuneraĂ§Ă£o no sistema seria a partir de utilizaĂ§Ă£o da inscriĂ§Ă£o, nos interessados em compradores e vendedores, e, obviamente, uma comissĂ£o nas transações que isso venha transcorrendo.
O melhor potencial Ă©, exatamente, o agronegĂ³cio, o agropecuĂ¡rio, que tem uma grande produĂ§Ă£o de resĂduos, as prefeituras e, obviamente, as empresas que lidam diretamente com isso, e, tambĂ©m, as empresas que... saneamento, saneamento do corpo, perdĂ£o, tipo saber, se tivermos empresas. Os dados mercadores sĂ£o, por exemplo, indicados, sensĂ³rios, no que foi, por exemplo, em 1375, a planta de biogĂ¡s do Brasil, 50 pontos de biometria. EntĂ£o, para essas empresas se capacitarem a ter um biometriador, nĂ³s temos um potencial bem grande, essa diferença de 1.335 para 50 Ă© uma dada do mercado a ser potencializada.
E aĂ, temos a declaraĂ§Ă£o de uma empresa, que diz que vale a pena comercializar o biometriador. Nos Ăºltimos, nas Ăºltimas dĂ©cadas, desde que seja em 2004, em cerca de 130 plantas de biogĂ¡s, e, anualmente, em 1375, eles tinham uma produĂ§Ă£o de quase 1 bilhĂ£o de netos nĂºcleos, sendo um potencial de 85 bilhões de netos nĂºcleos, que Ă© uma diferença grande, potencial de empresas exploradas. EntĂ£o, como eu estava dizendo, os preços de netos, descargalizaĂ§Ă£o, Ă© um mercado, de todas as formas, um mercado internacional de exportaĂ§Ă£o tambĂ©m.
Interesse, por exemplo, para exportar para lĂ¡, em nossa regiĂ£o, hĂ¡ alguns anos, vai ser necessĂ¡rio, porque a descargalizaĂ§Ă£o dos produtos, as empresas se interessam por isso. Essas sĂ£o as empresas que, potencialmente, a possibilidade de partir. AĂ, eu poderia desculpar, principalmente, para as empresas de descargalizaĂ§Ă£o, mas, desde o noventa e setembro, deixaram aquela marca comercializacional e que lĂ¡, o mercado interagia. E, entĂ£o, as empresas jĂ¡ foram diretamente com o biometriador. O plano, nĂ³s vamos fazer um negĂ³cio, nessa parte, temos 10 instituios, nĂ³s jĂ¡ fizemos 70 milhões, e uma empresa de 56%.
Em relaĂ§Ă£o ao primeiro ano, jĂ¡ hĂ¡ mais ou menos 40 instituios que se aproveitaram no primeiro ano. O investimento que nĂ³s vamos fazer, eu vou desculpar, em troca de instituios, temos que desligar a plataforma, no qual, nĂ³s estamos, a gente trocou pessoas em todo o caixa, custos de plataforma, e estĂ¡ mais ou menos o que estava lĂ¡. A nossa equipe foi, a nossa equipe foi, foi o engenheiro industrial, a nossa equipe foi fazer busca, quando, aqui do meu lado, que Ă© a experiĂªncia, exatamente, do mercado de energia que existe, o judiciĂ¡rio estĂ¡ presente, mas Ă© uma experiĂªncia na Ă¡rea do processo, trabalhando na Ă¡rea do programa, que tambĂ©m Ă© uma experiĂªncia na Ă¡rea governamental dos instituições, e o Luciano Freire, que Ă© do mercado de energia que estĂ¡ aqui presente.
Bom, agradeço a atenĂ§Ă£o de todos, convido a saberem mais, e o meu contrato estĂ¡ aĂ, agora, estou na posiĂ§Ă£o de, para que possa responder, a pergunta que eu fiz no caso. Obrigado. Bom, agradeço a atenĂ§Ă£o de todos, agradeço a atenĂ§Ă£o de todos, agradeço a atenĂ§Ă£o de todos, agradeço a atenĂ§Ă£o de todos, e pessoal da ZTEX, e pessoal da ZTEX, ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX.
ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX.
ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX.
ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX.
ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX. ZTEX.