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O artigo explora a Teoria da Internet Morta, que começou como uma conspiração, mas agora reflete a preocupação com a proliferação de conteúdo gerado por inteligência artificial (IA), dificultando a distinção entre o que é real e o que não é. A discussão aponta para um cenário onde mais da metade da atividade online pode ser impulsionada por bots, alguns com intenções criminosas. Além disso, o texto aborda o risco de homogeneização do conhecimento à medida que os modelos de IA são alimentados por