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Dar nome a estas coisas, porque a pupila assim as reconhece, e as transmita neurónios repetidos, que as aprendem de cor. É sempre e mesmo assim um reduzido ofício. O mesmo como um rosto, a sua tessitura então pungente ou suave, a polpa estremecendo e estremecendo, e tanto o coração. O que sobra depois, resolvidas questões nas dimensões achadas, é este não saber coisa nenhuma, sentir que pouco valem estas sílabas. Que mesmo assim se encostam nos declives e em talhos mornos, vivos de células e pequenos veios, onde a de velhos se perdem e vacilam. Ou a cor desses olhos, que a pouco e pouco vão sabendo minha, e não sei conjugar, só declinar ou inclinar-me nela. Por isso, e mesmo assim, de nomes falo, porque não sou capaz de melhor forma.