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Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Sim. Ah, acho que diga-se o que vai ser feito. É melhor diga-se o que vai ser feito. Diga-se o que vai ser feito. Diga-se o que vai ser feito. Diga-se o que vai ser feito. Diga-se o que vai ser feito. Diga-se o que vai ser feito. Diga-se o que vai ser feito. Diga-se o que vai ser feito. Diga-se o que vai ser feito. Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Ouvir e ouvir-me bem? Boa tarde, Doutora Cristiana. Consegue ouvir-me? Sim. Olha, já explicou aqui ao Tribunal quais são as suas funções. Eu queria que explicasse relativamente a esta unidade de radioterapia do Hospital Débora, que a Doquinchá explora atualmente desde maio de 2022, qual é que foi a sua intervenção, pelo assunto, pelas suas funções relativamente ao processo de licenciamento da unidade. Qual foi o seu envolvimento e que ligação direta é que teve, relativamente, a este assunto? Bom, para termos acolhido ao tempo, vou-lhe falar um pouco sobre o licenciamento dos equipamentos instalados na unidade. Nós tivemos, através da unidade, a inauguração do licenciamento dos equipamentos instalados, e, por isso, desde que eu acordei, os equipamentos iniciais estão disponíveis, cheios de licenciamento. Os equipamentos novos são adicionalmente relacionados à unidade. E, também, envolvida no processo de licenciamento da unidade da Agência de Saúde, se iniciou, depois acabou em Correja, e foi um pouco prejudicado, reclamou que existia uma capa no próximo hospital, e disse que, afinal, o licenciamento da agência direta, uma vez que se trata de uma unidade hospitalar pública, e os benefícios que estão acolhidos pela unidade da agência, estão só, respectivamente, encaminhados para o hospital. Bom, mas, então, deixe-me perguntar-lhe o seguinte. A senhora conhece as peças do concurso que foi lançado para o hospital? Sim. E pergunte-lhe, o concurso exigia, ou não, ao concorrente que viesse a ganhar, que procedesse a esse licenciamento que falou? Sim, sim, sim. O concurso foi ligado ao licenciamento. Como é que está? Tem-lhe que responder a essa questão de licenciamento da agência. Mas o concurso foi ligado ao licenciamento. Então, o licenciamento da unidade e o licenciamento da proteção radiológica, presumo que dá, muito bem. Portanto, a senhora pode aqui confirmar que o hospital de Évora não tem nenhuma dessas licenças para aquela unidade de radioterapia. Não, não tem. Portanto, quem tinha licenças antes era a entidade Ureniquer que explorava a unidade. Exatamente. Olha, e seria possível que essas licenças transitassem, ou que fossem transmitidas as licenças que estavam da Ureniquer para as Joaquim Chaves, do ponto de vista legal? Ou as Joaquim Chaves tinha mesmo que instruir um processo de licenciamento? Quer relativamente à unidade, quer relativamente aos equipamentos. Sim, não há possibilidade de transferência de igualdade. É sempre alguém que abre mais discussão do mistério que o oficial. Portanto, certos juntos às instituições do ambiente, como o Zé, que em setembro fez a Joaquim Chaves dirigir, e foi que aconteceu lá, foi que aconteceu com a Joaquim Chaves. Então, lá o Zé, as instituições do mistério, quase que, quase, de raiz, já têm que ter um direito de administração na Unidade. Sra. Doutora, o Tribunal tem aqui já conhecimento, quando a Joaquim Chaves foi notificada da adjudicação da sua proposta, a Joaquim Chaves enviou uma carta ao Hospital a pedir vária informação. A Sra. Doutora não está aqui, não podemos facilmente confrontar com o documento, mas também não vamos perder tempo com isso. Agora, queria em todo o caso dizer-lhe que, se confirma ou não, a Joaquim Chaves tinha necessidade de solicitar ao Hospital um conjunto de informações e de documentação, sem os quais não poderia instruir nenhum dos processos de licenciamento. Exatamente. Há possibilidades, Sra. Doutora, de gerar um pedido de 40 cartas para o Hospital. Por isso, nós vamos tentar fazer-lhe isto depois. Olhe, e sem querer ser exaustivo, mas só de uma forma muito resumida, é capaz de dizer quais eram... qual era a documentação e a informação absolutamente essencial para os efeitos desses licenciamentos. Precisamos, por exemplo, de ter plenas de realidade, de partes da arquitetura, de bóias extensivas, de jeitos de informação relativa aos equipamentos instalados e também há medidas que são especiais na altura da instalação destes instrumentos. E para concluir, Sra. Doutora, se precisar de uma informação, um conjunto de informações ou de documentos que esteja distribuído, sendo que, obviamente, tudo o que é relacionado às instalações teria que ser autorizado pelo Hospital, porque este instrumento ainda não é licenciado. Olhe, e é ou não é verdade que, para efeitos desses processos de licenciamento, a entidade requerente tem que indicar pessoas responsáveis que fiquem perante as entidades licenciadoras. Explique lá, por favor, quem é que são as pessoas. Portanto, para receber este tipo de licenciamento temos que ter já uma equipa definida, que será o diretor clínico, pessoal e arquétipo e, enfim, responsável. A única pessoa que não é responsável é este, estes depois. Portanto, se nós tivéssemos recebido, e se tivéssemos recebido, no nível de NACA, que é o primeiro gestante de COPA, teremos que ter já o diretor clínico, ou o diretor responsável, e, se disserem, o diretor responsável para fazer esta gestão do NACA. E, também, teríamos que ter, então, o diretor responsável para fazer esta gestão do NACA. Olhe, e é capaz de explicar ao Tribunal o que é que sucedeu na sequência deste pedido que foi feito pelas Joaquim Chaves ao Hospital, como é que as coisas se passaram. Bom, o pedido que foi feito foi extremamente difícil ao ter a documentação analisada. Houve diversas decisões pelo Hospital, no sentido de presencialidade para a urgência e a necessidade de ter a documentação boa para podermos dar o documento e, com isso, também mostrar os resultados conseguidos no cabelo de encargos. Portanto, foi um projeto muito demorado e, altamente, não está no caminho das soluções enviadas. Foi, inclusive, a necessidade de ter sido aproximado com a gestão da diagnóstica, as novas técnicas de física médica, de educar-se à autoridade, para terem em avanço, cerca de duas ou três dias, como eu disse, para terem as decisões necessárias, de uma vez que não aconteciam que a informação acessada não seja a conclusão. Bom, isto, eu não sei se há datas específicas, mas eu diria que temos o final do ano, de hoje, 21, e, abrindo, existe a importância de vários funcionários, querem ser no Hospital, pois, mesmo querem ser com a APA, para conseguir ser utilizados para a necessidade de ter um processo mais sério do que o anual. Estão sendo dadas as datas específicas, mas não existem as datas específicas da APA. Foi muito, foi marco, e, efetivamente, a licença foi emitida, pois foi da APA, foi rápida na legislação, mas foi resolvido em março de hoje, não será dados específicos da APA. Certo, e houve uma sensibilização desde o Hospital, junto da APA, para que o processo fosse realizado, é isso? Para que o processo fosse realizado. Sem essas licenças, a Joaquim Chaves podia tratar algum doente na unidade de radioterapia do Hospital Débora? Não, não fiz. Enquanto não tivessemos as licenças, não podíamos não operar, especialmente. E, enquanto as licenças não estiveram emitidas em março, não podíamos operar com o paciente. Muito bem. Muito bem. Falou aí também sobre disponibilização da informação, deixe-me cá ver o que é que eu queria perguntar mais. Relativamente à contratação de pessoal, a Senhora teve alguma intervenção nesse processo? Não, não tive nenhuma intervenção neste processo. E para efeitos de licenciamento, quais são as categorias profissionais que é necessário apresentar para se obter o licenciamento da unidade? Então, quer dizer, ser médico no campo clínico, ter de ser físico-médico, ter de ser técnico de psicoterapia e psiquiatria, e por mais. E a Senhora sabe, não sei se não sabe, não sabe, se o conjunto de trabalhadores que além e quer vinha, ocupavam e permitiam preencher todas essas categorias profissionais? Tem conhecimento disso? Não sabe. Não sabe então quem é que foram os trabalhadores, quem eram, quem é que ficou a trabalhar para Joaquim Chaves, não tem conhecimento sobre isso? Não sabe. Bom, olha, eu só tenho uma última pergunta para lhes fazer. Se fosse indeferido o pedido de licenciamento da Joaquim Chaves, não podia tratar doentes? Não. Não podia. Não tem licenciamento. Independentemente daquela unidade, seguramente está a ter tido uma licença em nome de uma outra entidade que era a dedicada. Sim, sim, mas a partir do momento em que trataram de ser nós a trabalharmos com aquela unidade, eu não pude fazer licença em nome dela, sem licenciamento da unidade em que posso trabalhar. O hospital não tinha essa documentação do processo de licenciamento da LENICAS. Não, não tem. Essa documentação é uma documentação da própria entidade que tem a licença. Exatamente. E essa foi a dificuldade que transmitiu aqui ao Tribunal da parte da LENICAS em disponibilizar essa informação para agilizar o processo. Sim, exatamente. Portanto, tem-se que ter gostado de um aconselhimento da informação que estava nos votos da LENICAS e, portanto, foi isso também que as pessoas devem ser conscientes. Foi a falta de qualidades da entidade nos publicarem a documentação do hospital. Muito bem. Sra. Torres, não lhe deixo mais nada. Muito obrigado. Boa tarde. Estou a falar com os Departamentos. Essa informação, essa documentação que referiu a LENICAS em nome do André da Faculdade é a documentação da LENICAR ou é a documentação que a LENICAR tinha a obrigação de entregar? É a documentação produzida pela LENICAR? A documentação faz é a documentação com todas as solicitações e discursos que são feitos imediatamente com as instituições de saúde. O que está a ser feito agora é o mesmo que vamos fazer para poder levar a documentação que foi apresentada pela LENICAR. A documentação da LENICAR tem documentação com as solicitações que foram feitas pela LENICAR. Não lhe deixo mais nada. Muito bem. Obrigado. Boa tarde. Não sei se o senhor consegue ouvir. É só uma dúvida que me ficou aqui do primeiro que já fez. Disse no início que a Joaquim Chaves solicitou informação ao hospital sobre o licenciamento e que o hospital não facultou ou dificultou relativamente ao licenciamento. A minha dúvida é foi solicitada informação pelo Joaquim Chaves ao hospital ou ao LENICAR? Uma vez que quem tinha a documentação e a informação era o LENICAR e não o hospital. A documentação foi solicitada ao hospital. O gesto era solicitado no hospital. No hospital nós ganhámos o LENICAR e o LENICAR a documentação. Foi solicitado pela documentação. O licenciamento foi feito ao hospital. Mas a informação e a documentação seria sempre da titularidade da LENICAR e não do hospital. Sim, mas eu tenho um processo que foi feito ao hospital. Nós só fizemos documentação ao licenciamento e não ao hospital. Mas sabe a razão pela qual o hospital teve dificuldade em disponibilizar esta mesma informação? Sim, sim. A informação estava na LENICAR e não no hospital. A informação estava no hospital mas o hospital a não ser a nossa. Obrigado. Obrigado. Obrigada. Obrigada. Obrigada. Obrigada. Obrigada. Obrigada. Obrigada. Obrigada. Obrigada. Obrigada. Obrigada. Obrigada.