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Listen to Beramach by agagoal MP3 song. Beramach song from agagoal is available on Audio.com. The duration of song is 04:37:27. This high-quality MP3 track has 192 kbps bitrate and was uploaded on 26 Sep 2025. Stream and download Beramach by agagoal for free on Audio.com – your ultimate destination for MP3 music.
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Bom dia, eu sou o Anakenda e nós estamos aqui nesta manhã. Bom dia, eu sou o Anakenda e nós estamos aqui nesta manhã para nós atravessarmos uma sintilidade, uma sintileza, uma plenitude, uma magnitude cósmica chamada de Berá. Berá e as suas 22 sínteses, ou as suas 22 maneiras de demonstrá-la, de torná-la presente no universo, de fazer a diferença no universo através da mesma. E a reunião dessas 22 sínteses é chamada de Berá Amado, o nome do workshop no qual estaremos juntos hoje por mais ou menos cinco horas. Então vamos respirar profundamente essa qualidade divina que foi vista de forma tão excelente e de maneira tão aplicável que podem ser reproduzíveis na nossa vida, podem ser reproduzidas em nossa vida, particularmente quando nós estudamos a vida da família crística, é a palavra que estava, é a qualidade divina que na forma de palavra estava presente nos lábios de maionaria, no parto das duas crianças santas, é a qualidade, tanto em forma de ação como em forma de palavra, que estava lá nas palavras sinais de Jesus, na cruz, e é uma palavra em qualidade divina que tem orientado tudo o que tem acontecido desde o início da criação e tudo o que ainda continuará a acontecer até o final dela. Então hoje nós vamos nos aprofundar em Berá, suas 22 sínteses, eu vou repassar com vocês, agora brevemente, o nome de cada síntese. Na primeira síntese, que na verdade não tem o nome, nós vamos explorar o todo pago com o todo, na síntese 2, o todo paga com todos, na síntese 3, o todo em todos. Depois, na segunda sessão do dia, vamos explorar mais três sínteses, sínteses de 3 a 6, o tudo paga com o todo, o tudo paga com todos, o tudo em todos. Na terceira sessão, vamos explorar mais três sínteses, sínteses 6 a 9, a vida brava, a vida acnoada, a vida amno. Na quarta sessão do dia, vamos explorar quatro sínteses, sínteses de 10 a 13, o amno-manifesto, amno-rula, amno-crula, amnoanoamento. Na nossa quinta sessão, serão mais três sínteses, sínteses de 14 a 16, tendo essas, o aproamento necessário, aproamentos secundários, aproamentos sínteses. Na nossa penúltima e sexta sessão, sínteses de 17 a 19, são elas, vida-rula, síntese-crula e vida-crula. Na sessão final do dia, as três últimas sínteses são síntese 20, vida-amno-2, síntese 21, vida-amno-acno e síntese 22, verá a crue, que verá, seja sua luz brilhante no caminho. Nossos horários do dia, se conseguirmos nos mantermos bem rigorosos para cumpri-los agora, das 6h30 até 7h15, seguido por um intervalo de 30 minutos, depois 7h45 até 8h30, seguido por um segundo intervalo de 30 minutos, 9h às 9h30, seguido por um terceiro e o último intervalo de 30 minutos do nosso dia, depois 10h às 10h45, temos a sessão 4, seguido por um intervalo de 1h45, daí retornaríamos, amigos, de 30, com uma sessão que vai até as 13h, sessão 15, seguido por um intervalo de 10 minutos, 13h10 à 14h, sessão 6, seguido pelo nosso último intervalo de 10 minutos e fechando com a sessão 7, 14h10 às 14h45 do dia 21 de setembro de 2025. Então, fazemos a sugestão que para quem vai assistir depois a gravação na QiWi-Fi, que possa assistir também de uma só vez, do começo ao fim, tudo que foi registrado e seguir essa mesma organização de intervalos. Os intervalos também ficam gravados, os intervalos também serão entregues para nós energias importantes conectadas com o DRÁ, a partir da nossa seleção musical e nós vamos começar agora a nossa jornada. Antes de qualquer coisa, terá a compaixão divina, a qualidade divina utilizada pelo cosmos para plantar o amor nesse planeta através da vinda de Zebael e Yeshua há 2.000 anos atrás. A minha tela travou, mas eu acredito que o meu áudio não recebeu nenhum travamento, meu áudio estava a fim do começo ao fim. Então agora, em preparação para essa jornada ao interior de DRÁ, aos lugares secretos no cosmos que podem nos entregar informação precisa, concisa e eficaz sobre DRÁ, é hora de nós sentirmos a atmosfera de DRÁ e, em particular, a atmosfera de DRÁ quando as suas 22 sínteses estão sendo aplicadas em nossas vidas e, portanto, DRÁ se torna DRÁ AMASCA. É hora de sentir essa atmosfera, é hora de, dentro de alguns instantes, sentirmos do começo ao fim tudo o que nós iremos aproveitar hoje. Então, respira profundamente, você está em DRÁ AMASCA, no meio do degredo planetário do planeta chão, respira, traga a consciência que pode fincá-lo neste exato momento presente. Respira mais uma vez. Nós vamos começar uma jornada dela, dentre tantas que já trilhadas por nós, e é que ainda assim, sendo apenas mais uma das muitas que já trilhamos, com certeza irá surpreendê-lo ou surpreendê-la em muito momento. Respira DRÁ, respira a abertura que pode tornar a cada um de nós mais receptível a tudo o que nós vamos aprender, a tudo o que nós vamos transformar em saber durante as próximas horas, para que possamos receber todos os insights, todas as alargaduras que o nosso mundo interno e o nosso mundo metafísico poderá experienciar por causa de DRÁ AMASCA. Bem-vindos a DRÁ AMASCA, é hora de sentir a atmosfera de toda essa experiência. Vamos começar. O que é o DRÁ AMASCA? O DRÁ AMASCA é uma espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de 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espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie de espécie Respirem profundamente. Teremos outras oportunidades durante este evento para adicionarmos energias que vamos coletar durante a nossa jornada aqui nesta manhã e aí nós vamos tirar essas energias, adicionar essa intenção original e criar outras ocasiões de trazida do vazio, do nada, até um estado de existência para que Pera possa se beneficiar da presença desse vazio no seu interior. Vamos então a síntese 4, o tudo para com o todo Vamos falar da essência dessa síntese Então, o tudo para com o todo é a arte de devolver a riqueza da vida, como dons dores, alegrias, conhecimentos, relações a fonte que os inspira A inteligência cósmica. É a consciência de que cada detalhe tem sentido quando se inclina como um ramo carregado de frutos para a raiz comum. É a multiplicidade encontrando descanso na unidade E como essa síntese foi reconhecida ao longo dos séculos? Ao longo dos milênios mulheres e homens de espírito notaram um movimento recorrente. Quanto mais uma pessoa amadurece, mais deseja consagrar sua vida Vou repetir essa frase novamente Quanto mais uma pessoa amadurece, mais esta deseja consagrar a sua vida Por exemplo, poetas falaram de oferecer as obras ao céu, místicos de escrever uma devolução dos frutos do caminho, aquilo que lhes deu origem Em diferentes tradições surgem imagens convergentes Por exemplo, a colheita apresentada no altar não para perder, mas para revelar o sentido A rede brilhante em cada nó reflete o todo e por isso trata de manter-se limpo, digno ofertado. O gesto de gratidão que transforma o fazer em oração, o saber em serviço o possuir em responsabilidade Essa constelação de sinais foi reconhecida por buscadores em hermitérios e cidades, em conventos e mercados. Quando tudo se orienta ao todo, surge clareza, humildade e paz na ação Respirem profundamente com isso, ou façam uma pequena pausa Agora, o que essa síntese nos pede na prática? O tudo para com o todo pede um eixo, pede que a multiplicidade do nosso dia, tarefas, projetos, relações seja alinhada por uma única intenção amorosa Na prática, o que quer dizer? Primeiro, consagração consciente. Então, antes de a gente iniciar algo importante é bom a gente fazer uma pequena oferenda interior Podemos dizer algo do tipo, que isto sirva ao todo. Quando dizemos isso dentro de nós, isso educa o nosso coração. Segundo, integralidade ecológica e ética. Reconhecer que tudo pertence ao todo convida a agir com responsabilidade reduzir danos, cuidar da terra honrar recursos, dignificar processos Terceiro, qualidade acima de ego. Ao apertar o todo, o padrão passa a ser a excelência compassiva e não vaidade. Fazemos bem porque pertence ao todo. Quarto gratidão ativa, transformar gratidão em gesto, devolver tempo, recursos saberes à comunidade, mentorar ensinar, compartilhar Quinto, lembranças de eixo pequenos marcos no dia, um sino ou um alarme suave para retomar a intenção única. Então, eu convido vocês, sem impor alguns de vocês já estão começando nesse exato momento a se perceber do que é verá, e alguns de vocês que já trilham coisas conectadas com verá há décadas Então, convido vocês, sem impor a se lembrarem, o eixo é amor Então, muito bem. Eu vou pedir de vocês agora que vocês fiquem com a coluna desperta e confortável Novamente, mãos sobre o peito Então, nós vamos fazer uma respiração agora de 4, 2, 6 por 5 ciclos. Então, inspira em 4, segura em 2, solta em 6. Vamos começar 1, 2, 3, 4 5, 6, 7, 8 9, 10, 11 12, 13, 14 15, 16, 17 18, 19, 20 21, 22 Podem continuar o ciclo de respiração São 5 ciclos e eu vou guiando vocês Então, agora vocês, enquanto fazem isso vocês vão imaginar diante do peito de vocês uma taça luminosa. Dentro dela vocês vão colocar mentalmente 3 elementos do seu dia. Pode ser uma tarefa um encontro e uma preocupação Eu quero que vocês vejam essas 3 coisas como frutos colonizos Após ter feito essas 3 coisas diga silenciosamente Tudo o que sou e faço devolvo ao todo E agora sinta a taça derramar uma luz suave sobre o coração como quem alinha e abençoa 30 segundos agora para vocês praticarem uma quietude receptiva 30 segundos 30 segundos Então, podem dar um suspiro audível e nós vamos seguir em frente Vamos agora passar para a síntese 5 O tudo para com todos O tudo para com todos, queridos, é a compaixão em rede É a multiplicidade cuidando da multiplicidade, cada parte nutrindo as outras, como órgãos de um mesmo corpo Aqui, a beirá, a compaixão divina, se torna circulação O que eu recebo, transformo e compartilho. É a ciência do vínculo Eu existo porque estamos Buscadores em muitas terras perceberam que a sabedoria se prova no cuidado mútuo Compromissos de solidariedade, hospitalidade e justiça compassiva são culturas. A comunidade que repartem o pão é as histórias, cultivando o nosso coletivo Votos de serviço em que o aprendizado individual é posto à disposição de todos Práticas de contribuição, caridade, partilha de colheitas cuidado com viúvas, órfãos, idosos, enfermos Códigos de hospitalidade que tratam cada visitante como portador de um mundo. De desfiladeiros silenciosos a metrópoles agitadas, a intuição é a mesma. Quando cada um cuida de todos todos cuidam de cada um e o tecido da vida se fortalece Agora, o que essa síntese nos pede na prática? O tudo para com todos pede coragem Pede que o cuidado se torne hábito e estrutura. E na prática, vamos listar algumas coisas aqui. Primeiro micro-gentilezas diárias. Pode ser um olhar nos olhos, um escutar sem interromper, agradecer com precisão ceder a vez ou enviar uma mensagem de apoio concreta para quem está em necessidade Dois, responsabilidade em rede. Assuma um pequeno círculo de cuidado. Pode ser a sua vizinhança uma equipe, família e combine pactos simples. Por exemplo, check-in semanal ajuda mútua, fundos de emergência Você escolhe a maneira de fazer isso. Use sua imaginação para tanto. Três, comunicação não violenta. Fale a verdade com ternura Faça pedidos claros saiba dizer não sem ferir e sim sem se perder Quatro, justiça compassiva Quando houver conflito, busque reparar, não punir. Ressaudar não humilhar. Pergunte, o que precisa para que a vida flua novamente? Quinto, compartilhamento de recursos. Tempo, conhecimento oportunidades. Ensinar é multiplicar pão invisível. Sexto, ritmos de cuidado. Agende o cuidado consigo com o próximo, com seu animal de estimação. Amor que se agenda vira cultura Então, um exercício para vocês até agora. Eu quero que vocês nomeiem duas pessoas que vão receber um gesto concreto de cuidado da sua parte nas próximas 48 horas Vocês podem, talvez, até anotar isso no seu caderno de anotação para não se esquecerem desse exercício Nomear duas pessoas que receberão um gesto concreto de cuidado nas próximas 48 horas Cuidar do todo é cuidar da sua relação com Deus, mas é cuidar de você como Deus, porque você é o todo Muito bem, vamos agora a uma prática para integrar essa síntese cinco ao coração Então, vocês vão entrelaçar as mãos no centro do peito Palma sobre palma. Então, vamos fazer uma respiração cinco segundos inspirando, cinco expirando por seis ciclos. Vamos iniciar E enquanto fazem isso, imagine-se agora no centro de um círculo de pessoas queridas e desconhecidas Cordões de luz conectam os corações A cada expiração envie a seguinte fala Que você esteja em paz, que você seja amparado Que o sentido te encontre E a cada expiração receba do círculo Você não está só Agora vamos alargar esse círculo de pessoas Alargue o círculo para incluir a cidade onde você mora A natureza ao redor, os seres invisíveis de ajuda E também aqueles com quem você tem dificuldade Apenas um fio de cuidado, não aprovação daquilo que fere Cuidado como dignidade básica 30 segundos para fazer isso Agora dê um sorriso suave, mesmo que seja apenas internamente Inspira, sinta o campo mudar Vamos a nossa última síntese dessa sessão, a síntese 6 O tudo em todos O tudo em todos revela a assinatura do real Cada parte contém o todo, a sua maneira Somos microcosmos hospedando macrocosmos Aberar aqui nessa síntese é reconhecimento Ver no íntimo de cada ser a totalidade brilhando É compreender que nada é apenas isso Cada vida é um portal para o infinito Ao longo dos séculos, buscadores observaram padrões recorrentes Que ecoam o todo em cada parte Na folha, a árvore, no átomo, as galáxias E no mato de bondade, o destino de Jerafã Textos sapienciais falaram do comum alto assim embaixo Poetas evocaram a ideia de que em uma única gota mora o oceano inteiro Sábios compararam o coração humano a uma casa com janelas para todos os mundos Em múltiplas tradições, aparece a imagem de uma rede de joias Onde cada joia reflete todas as outras E cada reflexo contém a rede inteira Esses espelhos ensinavam Se o todo senti-la em cada parte Então cada parte é digna de referência E cuidar de uma parte é tocar o todo Agora, o que essa síntese significa para a nossa prática? O tudo em todos pede uma visão sacramental do cotidiano Ver o infinito no finito O universal no singular De que maneiras? Primeiro, honra a dignidade Trate cada pessoa como um mundo Evite reduzir alguém ao erro, ao rótulo ou ao momento Pergunte-se, que universo russa aqui nessa pessoa? Dois, profundidade ao agir Ao fazer algo pequeno, faça algo como se fosse tudo Lavar uma xícara, escrever um e-mail, escutar um amigo Pequenos atos, inteireza grande Terceiro, presença encarnada Escute o corpo como pontuado O seu coração, o ventre, a respiração Mapas onde o todo sussurra Quarto, estudo e contemplação Mergulhe em um tema, ciência, arte, oração Até perceber que nele há janelas para muitos outros O conhecimento é risoma Quinto, fronteiras compassivas Reconhecer o todo em cada um não significa confundir-se com o outro Tenha limites claros A clareza é uma forma de amor que protege a sacralidade de todos E sexto, ecologia íntima Se cada parte carrega o todo, então seus hábitos são ecológicos Aquilo que você alimenta em si, espalha-se Vamos fazer uma prática para fechar essa sessão Coluna neutra, mão no coração novamente e a outra no abdômen Vocês vão inspirar por quatro e expirar por quatro Incoerência cardíaca por um minuto Enquanto fazem isso, vamos contemplar o seguinte Evoque alguém que você considera simples, talvez invisível aos holofotes Pode ser um vizinho, uma trabalhadora, um cuidador Sinta que aquela pessoa é um universo E diga em silêncio para ela Eu vejo o tudo em você Agora, evoque a si mesmo Reconheça com ternura O tudo vive em mim E permita que a respiração embalhe essa verdade sem esforço Nessa sessão, nós focamos em três movimentos laterais O tudo para com o todo Que é oferecer a multiplicidade à unidade No tempo amorosa, eixo, consagração O tudo para com todos Que é a multiplicidade cuidando da multiplicidade Que é representado por rede, solidariedade, justiça, compatível E o tudo em todos A totalidade cintilando em cada parte Dignidade, felicidade, olhar sacramental E levem consigo Sempre pelo amanhã Consagrem o dia ao todo em uma frase simples Durante o dia Pratique duas micro-gentilezas concretas a favor de todos Em a noite, reconheça o momento em que você viu o tudo em alguém E outro em que percebeu o tudo em você Respire fundo Agradeça, do jeito que souber As fontes visíveis e invisíveis que sustentam Esse nosso dia de hoje te berá, Max Que haverá a compaixão divina Siga educando o nosso olhar E fortalecendo as nossas mãos Sinta Estamos falando nesse evento Da compaixão divina A síntese da mesma Até aqui Nessas três primeiras sínteses Tocamos o todo e o tudo Mas quando voltarmos do intervalo Nós vamos entrar numa outra intimidade Quando a compaixão deixa de ser apenas ideia E se torna respiração Gesto, pulso, vida e morte Depois do intervalo Nós vamos considerar três sínteses Que são caminhos antigos Reconhecidos por buscadores ao longo de milênios Ainda que com nomes e símbolos distintos Essas sínteses que veremos Descrevem três modos de a vida compassiva mover-se São elas A vida brava Quando a compaixão é coragem Firmeza e proteção A síntese de número oito A vida acnuada Quando a compaixão desfaz nó Desembaraça, reconcilia E a nona síntese A vida ânimo Quando a compaixão repousa Oferece-se mansas, confia E cada uma dessas sínteses demanda de nós algo concreto Cada uma pode ser sentida e integrada no coração E na sessão três Nós vamos reconhecê-las Nós vamos ouvir como os antigos as pressentiram E nós vamos praticá-las de modo simples Aqui e agora Vamos respirar juntos como grupo nesse momento Se for confortável, feche os olhos por um instante Traga uma mão ao peito Deixe o ar entrar um pouco mais longo do que sair Como quem acende uma pequena vela E para fecharmos essa segunda sessão Diga consigo de forma íntima Pera Ensina-me a viver a compaixão Nós voltaremos dentro de 30 minutos para a terceira sessão De Pegar a Mata Obrigado por estarem comigo Desfilem profundamente e podem ir abrindo as telas, por favor Nós vamos iniciar As nossas próximas três sínteses são nomes compostos Vida Brava, então Vida brava Vida Atenuada E Vida Amno Então, a Vida Brava É a expressão da compaixão quando ela precisa Erguer-se para proteger, organizar Dizer a verdade, atravessar o mito É o aspecto da beirá que veste armadura Quando a vida está em risco Que sustenta um não limpo Que corta o excesso para salvar o essencial Não é raiva reativa, mas é velo amoroso Não é dureza, é firmeza amorosa Ao longo dos milênios, muitas tradições Perceberam este rosto da compaixão Em caminhos do Oriente, aparecem figuras iradas Que, paradoxalmente, são compassivas Guardiãs que afastam o que ameaça a vida Entre profetas e sábios, vemos o zelo pela casa Como força que protege o fraco No imaginário de povos ancestrais Os ventos e as tempestades também são densos Que varrem o que está podre Sob nome diferente, sempre havia este reconhecimento Às vezes, a compaixão precisa ser brava Para permanecer verdadeiramente compassiva Agora, como saber quando a vida brava nos visita? Eu vou falar de três sinais que costumam aparecer Primeiro, clareza Nós percebemos com nitidez o que precisa ser protegido A dignidade de alguém, um limite, um princípio vital Segundo, calor dirigido Uma energia intensa, mais centralizada Que não dispersa e nem humilha E terceiro, responsabilidade A disposição para responder pelas consequências do ato E reparar, se algo se exceder Agora, o que a vida brava demanda de nós na prática? Motivo limpo, o que é isso? Antes de agir, checar honestamente se buscamos Proteger a vida ou apenas defender o ego ferido Proporcionalidade, fazer o necessário, nem menos, nem mais E verdade com bondade Dizer a verdade de modo claro, sem violência extra E reparação Se passarmos do ponto, voltar, reconhecer e refazer Vamos respirar profundamente com isso Então agora eu vou pedir para vocês se sentarem com a coluna digna Como quem se alinha por dentro Pés apoiados ou joelhos estáveis Se você estiver perto do chão Uma mão no centro do peito e a outra sobre o abdômen Entre o umbigo e o plexo solar O encontro do coração com a força E a nossa respiração vai ser 4, 2, 6 Vai inspirar contando 4 Vai segurar em 2 e vai soltar contando 6 Nós vamos fazer 7 ciclos de 4, 2, 6 Começando agora Ao inspirar, sinta coragem entrando Ao segurar por 2 segundos, sinta centralização E ao soltar, sinta coragem entrando Ao segurar por 2 segundos, sinta centralização E ao soltar, sinta coragem entrando Ao segurar por 2 segundos, sinta centralização Ao segurar por 2 segundos, sinta centralização E ao soltar, entregue a necessidade de controlar tudo Enquanto vocês vão fazendo isso Eu quero que você traga à mente Uma situação em que você precisa proteger algo vivo E eu quero que você se observe Dizendo um não limpo ou um sim comprometido Perceba o tom da voz, o gesto, a fronteira Nós vamos fazer também uma verificação ética aqui Antes de você agir nessa visualização Coloque 3 perguntas no coração Primeira delas Protege vida? Segunda É proporcional? E terceira Assuma a resposta? Se as 3 respostas a essas 3 perguntas forem sim Então veja a ação acontecer com dignidade Se alguma for não Imagine-se pedindo ajuda, ajustando o gesto Ou esperando o momento correto para agir Então vamos dar 8 segundos agora para o silêncio Funcionar como um contorno para toda essa experiência Mais algumas perguntas Então vamos dar 8 segundos agora para o silêncio Funcionar como um contorno para toda essa experiência Então vamos dar 8 segundos agora para o silêncio Funcionar como um contorno para toda essa experiência Mais alguma pergunta? Muito bem Como integrar a vida brava ao coração? Primeiro, nomear o fogo Reconheça onde sente calor no corpo quando precisa ser firme Chame esse calor de lareira, não de incêndio Aproximar-se com respeito a esse calor Segundo, juramento simples Você pode dizer Quando eu tiver de ser firme, estarei amorosamente firme Repita isso interiormente por alguns dias Terceiro, microprática diária Um limite limpo por dia Vou dar um exemplo Você pode dizer para alguém Posso te responder amanhã? Em vez de aceitar algo no impulso Negociar um prazo com respeito Ou recular a um convite com gratidão e clareza Quarto, serviço profetivo Você vai escolher um gesto concreto de proteção da vida Ajudar alguém a acessar um serviço público Intervir com gentileza em uma situação de injustiça cotidiana Defender um colega que foi interrompido E assim por diante Então, a vida brava Vida braço brava É a beira de botas no chão Ela nos pede coragem metabolizada pelo coração Descobrir essa medida de nem explosão e nem omissão É um prêmio de uma vida inteira Vamos respirar profundamente Vamos falar da síntese oito de Berat Que é a vida acnoada A vida acnoada é a expressão da compaixão que desfaz nó Acnoada aqui nesse contexto Evoca o movimento de desatar, de retirar o nó A vida que em vez de rasgar a trana Pacientemente encontra a ponta certa Relaxa a fibra, dá espaço e o nó cede É a Berat como artesã de reconciliações Mediadora de tensões Cuidadora de enroscos antigos Buscadores de muitas épocas reconheceram esse caminho na metáfora dos nós Em tradições contemplativas fala-se em nós da mente e do coração Que precisam ser afrouxados com mansidão e constância Caminhos devocionais celebram o auxilio do mistério em desatar nós humanos Relações enrijecidas, pactos secretos com a culpa, dívidas não nomeadas Em imagens de corpo e espírito há a imagem dos Grands Fils Os nós de energia que, quando aliviados, liberam a circulação vital Pobres tecelões já nos ensinavam O tecido se preserva quando a gente conserta sem pressa, ponto sobre ponto Em todos esses lugares e culturas que eu acabei de mencionar A sabedoria foi sempre a mesma Há nós que não cedem à força, cedem ao cuidado Então o que a vida atinoada demanda de nós na prática? Paciência ativa, por exemplo Tempo, presença e atos pequenos e repetidos Não é passividade, é artesanato Segundo, nomear o nó Sem nome, não há fio Então, o que de fato está apertado? Medo? Orgulho? Vício de controle ou ferida de fortecimento? Vale a pena refletir Terceiro, delicadeza com fronteira Tocar o nó sem invadir Pedir permissão ao outro quando o nó é compartilhado Quarto, reparo os reais Às vezes, de fazer o nó, pede pedido de perdão, devolução de algo Reorganização de acordos, terapia, mudança de rotina Vamos para uma prática agora Você vai se sentar com a base estável E você vai se imaginar diante de uma mesa de trabalho Sobre ela, há um nó Não precisa ser enorme Escolha um nó manejável de sua vida Segundo, nome Diga em voz baixa só para você o nome do nó Por exemplo, nó de perfeccionismo Ou nó de silêncio na família Ou nó de dinheiro Você escolhe Você vai pegar suas mãos Vai colocar suas duas mãos sobre o peito Você vai inspirar e vai dizer Eu posso aprender o ritmo desse nó Você vai expirar e vai dizer Eu não preciso forçar Em alguns instantes é que vocês falham isso Então o nome é o nó Qual é o embrulho da sua vida agora? Dá um nome para ele Você vai inspirar e vai dizer Eu posso aprender o ritmo desse nó Lembre-se que você está vendo esse nó simbólico Como um nó de fato, numa corda Em cima da mesa de trabalho E você vai expirar e vai dizer Eu não preciso forçar E aí a gente vai fazer uma respiração do afrouxar Você vai inspirar pelo nariz por cinco Vai soltar pela boca como quem suspira por sete Você vai fazer seis ciclos desse movimento Inspira por cinco no nariz Solta pela boca em sete E ao expirar você imagina micro espaços Abrindo-se dentro do nó Começando agora Agora vocês vão identificar três pequenos fios que alimentam o nó Pode ser um hábito, uma crença, uma omissão Faça anotações eventualmente E aí a gente vai fazer uma respiração E aí a gente vai fazer seis ciclos desse movimento E aí a gente vai fazer seis ciclos E aí a gente vai fazer seis ciclos E aí a gente vai fazer seis ciclos E aí a gente vai fazer seis ciclos E aí a gente vai fazer seis ciclos E aí a gente vai fazer seis ciclos E aí a gente vai fazer seis ciclos Faça anotações eventualmente Vocês vão escolher agora o fio mais simples E vocês vão imaginar um gesto pequeno De desfazimento do mesmo Nas próximas quarenta e oito horas Eu não sei qual é o seu nó Mas talvez esse gesto pequeno pode ser um e-mail onesto Uma conversa curta Organizar um débito Cinco minutos de ordenação de espaço Faça um improviso Imaginar um gesto pequeno De desfazimento desse fio mais simples Nas próximas quarenta e oito horas E aí nós entramos agora na benção do tempo Você vai se prometer um cuidado por dia Mínimo, repetido por sete dias E você vai confiar nesse processo E aquela pequena manutenção Que você vai fazer todos os dias Até esse pequeno fio ou o inteiro nó Se desfazer diante de você Mais alguns instantes Para vocês terminarem a experiência E é a hora de eu falar agora Das ferramentas de integração da vida acumulada Primeiro, linguagem que abre Trocar palavras como sempre e nunca Por às vezes e agora Para permitir o afrouxar Exemplo Agora, isso é difícil para mim Você pode usar essa expressão Em vez de Eu nunca consigo Segundo Agenda do desaperto Você vai reservar dez minutos diários Para desatar um ponto Pode ser deletar meninos que pesam Ajustar um gasto Desfazer um mal entendido Alongar uma parte do corpo que está rígida Terceiro Três passos para conflitos Primeiro Nomear sem acusar Segundo Perguntar o que a outra pessoa precisa Terceiro Propor um pequeno passo concreto Avaliável Quarto Ritual simples com um cordão Nós não temos aqui disponível Mas se eu tivesse, eu ia entregar Para cada um de vocês Um pequeno cordão com um nó E aí eu ia convidar vocês A soltar lentamente, respirando E ao final, né Ia dar um nó nubo de propósito Tipo um compromisso leve Exemplo Falar com mais honestidade com um X E aí guardar o cordão como lembrete Sinais de que a vida aqui do meu lado está agindo Você vai perceber sutileza Nada explodiu, mas algo está circulando melhor Encontro Palavras que não saíam começam a sair Escutas que não aconteciam começam a acontecer Mais calor O sinal é mais calor E menos tensão O corpo percebe Trapézios abaixam Mandíbula solta Olhos ficam um pouco mais úmidos e calmos A vida aqui no ar é a berate, Celan O que ela toca, ela devolve a trama maior da vida Com paciência e precisão Esse é o momento para vocês beberem um pouco de água, se desejarem Obrigado Nós vamos falar agora sobre a síntese 9 A vida amino A vida amino é a expressão da compaixão na sua mansidão disponível Na vulnerabilidade que se oferece Na confiança que se deixa conduzir pelo bem Amino evoca o arquétipo do cordeiro Símbolo de inocência De doação sem violência Da mansidão que transforma É o lado de berá que não disputa território Que não se impõe Que cura por presença Por permissão E por emprega Não é submissão cega É a força de quem sabe repousar no que é maior E por isso pode amar sem armadura Ao longo dos séculos, queridos buscadores Reconheceram essa via em muitos caminhos Na não violência radical Que se recusa a replicar o ciclo do dano Nas tradições da pequena via Onde o minúsculo e o cotidiano são altar Em correntes místicas Que celebram o sopro delicado do divino Como mestre interior Em canções de minares espirituais Que dizem Deixe a tua cabeça no peito do mistério De novo, diferentes nomes Uma mesma experiência Há uma coragem na mansidão Que desarma o mundo Agora o que a vida Ama e não demanda de nós Primeiro, disponibilidade Presença inteira Sem adornos Que diz Eis-me aqui Segundo, confiança concreta Deixar-se ajudar Pedir auxílio Aceitar o cuidado Terceiro, gentileza ativa Escolher o gesto suave Que preserva a dignidade do outro E a sua Quarto, discernimento Mansidão não é apagamento É escolher o repouso E a doação Onde ele serve na vida Não ao abuso Eu vou pedir para vocês Encostarem as costas para trás agora Se possível Vocês vão permitir que a cadeira O chão ou a terra O segure Imaginem um colo bom Vasto Uma mão vai lá no seu baixo ventre E a outra vai sobre o coletão Você vai sentir o peso da mão de cima Como quem embala a de baixo E o nosso ciclo de respiração agora Vai ser Inspirar suave em quatro Segurar por um Soltar por outro Respirar suave em quatro Segurar por um Soltar em outro E aí vocês vão ter um respiro longo Como quem diz Vocês podem fazer de cinco a sete ciclos Eu vou fechar o meu áudio Para não ter barulho E aí a frase semente No ritmo da respiração é Quando inspirando Você vai dizer Eu me deixo amar E soltando em oito Eu permito a paz Ou você vai poder ter uma outra opção Inspirando você vai dizer Eu confio Soltando você vai dizer Eu descanso E aí fazendo isso Você vai recordar de um momento Em que alguém foi manso com você Quando você errou Sinta agora a transformação Que essa mansidão trouxe E aí agora você vai oferecer A mesma qualidade a si E a uma pessoa em sua mente Ato de entrega Você vai nomear silenciosamente Algo que você está segurando Com força desnecessária E vai dizer Eu solto o que eu não preciso controlar E aí você se imagina Colocando isso nas mãos do bem Do bem maior Uma pausa de oito segundos Para que vocês possam fazer A mesma coisa E aí você vai fazer A mesma coisa Uma pausa de oito segundos Para que vocês possam fazer isso Então como integrar A vida à minha ocorreção Produzindo micro gestos escondidos Pratique atos de gentileza Que ninguém verá Arrumar algo que não é sua obrigação Deixar um bilhete anônimo Ceder a vez E ofereça o mérito a quem precisa Faça também a oração de patrulhinha Que diz assim Que eu seja um lugar seguro Que eu não acrescente dano Que eu seja simples Que eu confie Essa é chamada a oração de patrulhinha Temos também A higiene da violência invisível Observe a asteresa dos pensamentos consigo E troque-a por uma fala interna Que sustenta sem desresponsabilizar Vou dar um exemplo De sou um fracasso Muitas vezes vocês falam isso Para si mesmo Para Errei hoje Posso tentar diferente amanhã Outra maneira de integrar a vida à alma Limites mansos Aprender a dizer não Tem explicações longas Com calor na voz Mantendo o corpo macio Não se dão com fronteira É âmino autêntico E aí o sinal de que a vida à alma não está presente é Primeiro que o corpo vai repousar Os ombros descem A respiração ganha cadência O olhar fica mais amplo A mente desagita Há mais espaço entre um pensamento e outro E o cuidado espontâneo acaba surgindo Você percebe-se inclinando-se naturalmente Ao que é mais vivo e bom Sem esforço A vida à alma é aderar em forma de colo e de canto Ela não empurra o rio Ela vira margem amiga Então a gente vai fechar Esse ciclo dessa sessão Reconhecendo que essas três vias Essas três sínteses não competem Elas se completam A vida brava protege o que nasce A vida acnoada reconcilia o que se enroscou E a vida âmino embala e confia para que tudo floresça Em certas horas a vida pedirá que sejamos bravos Noutras, artesãos de afrouxar Noutras ainda, mansos e mansos como quem conhece a força de ser colo Uma prática final Eu quero que vocês inspirem e sintam a chama digna da vida brava no seu plexo solar Inspiram de novo e sintam os fios afrouxando na garganta e no peito A vida acnoada abre um espaço Vão inspirar mais uma vez e vai sentir um colo vasto por baixo de tudo O repouso da vida à alma E ao soltar o ar você vai deixar que as três qualidades se encontrem no coração Sem briga, como três instrumentos afinados Exercício para imaginar nas próximas 24 horas Primeiro, um gesto bravo Um limite amoroso que você precisa estabelecer Segundo, um nó a ser desfeito Um pequeno passo, concreto, simples que você pode dar E um gesto manso Uma gentileza escondida sem testemunho Eu quero que vocês escolham esses três agora Um gesto bravo, um nó a desfazer, um gesto manso Pode até escrever para não esquecer Enquanto fazem isso Que abrirá essa compaixão divina de vida assim, como vida brava, vida acnoada e vida ânimo Eduque o seu olhar, fortaleça suas mãos, amacie o seu peito Quando vocês forem bravos, que seja por amor Quando forem desatar, que seja com paciência Quando repousarem, que seja em confiança Eu quero agradecer para vocês que têm estado comigo até esse momento No nosso treinamento de hoje Vamos respirar juntos mais uma vez Inspirar, soltar, para que possamos seguir em frente Em retorno do nosso intervalo Nós vamos falar sobre Amino Continuar a falar sobre Amino O repouso do amoroso que sustenta a compaixão Nós vamos explorar quatro sínteses que se debruçam sobre um coração secreto, o Amino E aí nós vamos falar sobre o Amino O Amino, o coração secreto O Amino, o coração secreto O Amino, o coração secreto O Amino, o coração secreto Que se debruçam sobre um coração secreto, o Amino E aí Amino, nesse contexto, depois do intervalo É esse repouso amoroso Essa quietude viva, que não é inércia, mais berço Não é fuga, mais fonte É o modo como a compaixão distança sem deixar de agir É o acolhimento que não se exaure porque bebe de um poço mais fundo E aí a síntese que a gente vai considerar depois do intervalo são O Amino manifesto Amino rula Amino crula E Amino anuamento E essas quatro sínteses navam um caminho A quietude que se torna visível Que organiza o tempo Que atravessa o fogo da vida E que por fim se entrega até o Amonimato do amor Vamos respirar Sinta a base do corpo Sinta os seus pés no chão A coluna é reta O queixo suave Se desejar, toque o centro do peito com uma mão Como quem acende uma pequena vela Que haverá clareio caminho até o nosso retorno Em 30 minutos, para mais uma sessão de Pegar a Mata Muito obrigado, até breve Vamos retornando, podem abrir as telas, por favor Vamos começar a nossa quarta e última sessão Antes do nosso intervalo de almoço Respirem profundamente, por favor Nós vamos adentrar a síntese 10 Que é intitulada O Amino manifesto O Amino manifesto O Amino manifesto O Amino manifesto O Amino manifesto Nós vamos adentrar a síntese 10 Que é intitulada O Amino manifesto O Amino manifesto é a quietude amorosa Que ganha corpo, gesto, voz e agenda Não é passividade É a essência do repouso Que se expressa no mundo visível Como água calma Que, ao tocar a terra, se torna rio Irrigando o que encontra Buscadores espirituais de muitas tradições Encontram uma qualidade de presença que repousa E, mesmo assim, age com precisão Alguns a encontraram no silêncio dos erimitas Outros no ritmo da oração simples Outros ainda no caminhar consciente No trabalho manual feito com esmero Ao observar mestres e anciãos Perceberam marcas completas do Amino Entre elas, um olhar que não prociona nem julga Mas enxerga tudo, mas enxerga fundo Um andar que não corre para chegar Porque já está presente Um falar que não disputa espaço Que sabe calar e sabe nomear E um modo de organizar o dia Com respiros, intervalos, pausas Que impedem a alma de se exaurir O Amino foi sendo identificado por contrastes Onde a pressa desnecessária, o Amino se retira Onde a simplicidade e cuidado, ele aparece Onde a compaixão evita performar e simplesmente serve O Amino se deixa notar Agora, o que o Amino manifesta A síntese número 10 nos pede na prática Exemplos Cuidar do ritmo Inserir pequenos sábados no cotidiano A gente sabe que o sábado quer dizer um dia de descanso Então, inserir pequenos sábados no cotidiano Micropausas de um a três minutos Antes e depois de tarefas importantes Segundo, simplificar escolhas Reduzir excesso de compromissos Para que a compaixão tenha corpo E não seja só a intenção Terceiro, praticar a palavra justa Responder depois de respirar Permitir três batidas de coração Antes de falar algo difícil Quarto, servir com discreção Fazer o bem sem anúncio Permitir que a ação fale por si E quinto, empregar-se a qualidade Não a quantidade Um encontro realmente presente Vale mais que dez meios presentes Por favor, nesse momento Sentem-se eretos com os pés no chão Mão direita sobre o coração E a esquerda sobre o ventre Nós vamos inspirar em seis tempos E expirar em seis tempos Durante um minuto Começando agora E aí em cada inspiração Você vai repousar a frase Eu descanso no amor que age Traga à mente uma situação concreta Que pede compaixão Então veja-se agindo devagar Com firmeza tranquila Observe o rosto, os ombros O som de voz desse você Que manifesta amor E agradeça silenciosamente E comprometa-se com um gesto simples hoje Uma única coisa com todo o coração Faz as mãos em tempo Para fazer esse exercício Algumas perguntas vão ajudar Primeiro Onde na minha agenda o homem está sufocado? Segundo Que uma coisa posso fazer com presença plena Nas próximas 24 horas? E terceiro Qual o excesso de palavras Que eu vou usar na minha agenda? Onde na minha agenda O homem está sufocado? Segundo Que uma coisa posso fazer Que o excesso de palavras Posso substituir por um gesto silencioso? Vamos respirar profundamente Vamos agora a Amno Rula A síntese número 11 Rula em Amno Rula Aponta para a régula A régula Desculpa Aponta para a régula A régua A cadência que malda a vida Amno Rula é o repouso amoroso Que fabelece ritmo, fronteiras E ritos que protegem a compaixão Sem Rula O Amno evapora na dispersão Com Rula O Amno se torna um leito Por onde a vida pode fluir Buscadores notaram Que a compaixão floresce quando há cadência Horas de silêncio De trabalho De convivência De descanso Comunidades que duram séculos Sustentam uma regra de vida Não um controle rígido Mas um compasso amoroso Pois aprenderam o seguinte De que, primeiro O dia precisa de âncora Amanhecer com silêncio Entardecer com gratidão Segundo Precisa de fronteiras não compassivas Dizer não Para proteger o sim Essencial Terceiro Ritualiza-se o ordinário Lavar louça Acender uma vela Caminhar Tudo pode ser oração Assim, Amno Rula Foi reconhecido nos calendários sagrados Nas badaladas que lembram o tempo Nos toques que chamam a pausa É a sabedoria dos ciclos Ninguém dá fruto o ano inteiro E o que Amno Rula nos pede na prática É criar quatro âncoras simples no dia As quatro R Primeiro, ritmo Um horário regular para respirar em silêncio Por cinco minutos Segundo, hipo Um gesto que abre e fecha o trabalho Por exemplo, acender e apagar uma pequena luz Terceiro, refúgio Um lugar da casa dedicado a quiétude Mesmo que seja um canto Quarto, reparo Um momento para pedir perdão E ajustar a rota antes de dormir Além disso, podemos estabelecer limites compatíveis Um não claro Quando o pedido pede valores Ou esgota além do saudável Também, planejar o descanso Agendar o repouso como compromisso sério E praticar um dízimo de atenção O que é um dízimo de atenção? 10% do seu dia sem telas de celular De computador, do que quer que seja Apenas em presença com o corpo, com a natureza E ou as pessoas Vamos fazer agora uma prática que eu chamo de O coração metrônomo Certifique-se de que você está sentado ou sentada De maneira confortável Você vai tocar dois dedos no pulso Ou no coração Sentindo a pulsação E a cada batida Você vai sussurrar internamente Aqui Por um minuto Agora você vai enlastar a palavra a mim Na inspiração Inspire, sinta a batida Expire, amino Por três minutos Então vai inspirar, vai sentir a batida Vai expirar e vai dizer amino Inspire, sinta a batida Expire, amino Por três minutos Três minutos, então continua fazendo Três minutos Então inspire, sinta a batida Do pulso ou do coração Expira e diga amino Expira e diga amino Minuto final Três minutos Muito bem Agora eu quero que você veja o seu dia como um tecido Vamos fazer algumas perguntas Se o seu dia é como um tecido Onde estão faltando pontos? Ou aonde há nós apertados demais? Então você vai visualizar três novos pontos de âncora E dar nome a eles E aí você vai assumir um compromisso Realístico para o dia seguinte Você pode dizer alguma coisa assim Eu vou E aí você completa com uma acção pequena Execuível Ou seja, realizável Perguntas que ajudam Qual é a melhor coisa que você já fez? Perguntas que ajudam Qual é a minha regra de vida mínima Para sustentar a compaixão? Segunda pergunta O que hoje pede um não amoroso? Terceira pergunta Onde posso inserir um rito simples Que me devolva ao eixo? Vamos respirar profundamente Chegamos agora a síntese 12 Amino crula Amino traço crula Amino crula Crula evoca o cadinho O crisol O lugar de calor Onde o metal é purificado Amino crula é o repouso amoroso Quando a vida esquenta Vem o conflito, a perda A frustração, o imprevisto Não é anestesia É um fogo manso Que transforma sem destruir Que ferve o excesso E revela o essencial Observando-se a vida e seus golpes Durante e ao longo De muitos milênios Buscadores perceberam que a compaixão Que não atravessa o fogo permanece frágil Viram na metáfora alquímica O metal tosco no crisol A imagem precisa da transformação Vou ler isso de novo pra vocês Viram na metáfora alquímica O metal tosco no crisol A imagem precisa da transformação Sob pressão O que não é ouro queima O que é ouro resiste e brilha Na sabedoria espiritual Então encontraram três chaves Primeiro, coragem de sentir Atravessar a emoção Sem se confundir com ela Qualquer que seja a emoção Segundo, nomeação honesta Nomeação honesta Dar nome ao que dói Sem adornos E terceiro, oferta Entregar o que não é mais necessário Para que o coração se torne claro Assim se identificou a aminocelula Quando a compaixão não Abandona a si mesma diante do conflito Mas permanece Respira E age com firmeza e doçura Agora o que a aminocelula Nos pede na prática Fazer da dificuldade um laboratório Perguntar O que isso quer me ensinar sobre Amar melhor Segundo, praticar a firmeza Compassiva, dizer verdade Sem ferir, proteger limites Sem endurecer Terceiro, cultivar Recuperação Após o choque, criar um rito de reparo Pode ser um banho quente, uma caminhada longa Água e silêncio Quarto, nomear Encontrar os extremos e ficar no meio Entreceder a tudo e combater tudo Encontrar o ponto De coragem tranquila Essa é a ferramenta de quatro passos Que é ALVA A sigla é ALVA Que quer dizer, acolher Localizar, ver E agradecer Então um, acolher Você pode dizer algo como Está doendo, eu reconheço Dois, localizar Aí você faz uma autoinvestigação Pode utilizar perguntas como Onde isso vive no corpo Então, calor Nó E assim por diante Terceiro, visualizar, ver Que historiamente conta O que é fato e o que é suposição E quarto A-gra-de-cer Aí você pode se perguntar Pelo que posso agradecer Mesmo pequeno Pelo aprendizado Pelo limite revelado Pela verdade que apareceu Então agora a gente vai fazer Uma respiração que eu chamo respiração cadinho A coluna de vocês já está desperta Nós vamos inspirar pelo nariz em quatro tempos E vamos segurar em dois E depois vamos expirar em seis Pela boca suavemente Três ciclos de Quatro tempos de inspiração Dois tempos segurando Seis tempos expirando suavemente Pela boca Vamos fazer isso agora Vamos expirar em seis tempos E vamos segurar em dois Nós vamos expirar pelo nariz em quatro tempos E vamos segurar em dois E depois vamos expirar em seis Pela boca suavemente Três ciclos de Quatro tempos de respiração Dois tempos segurando Seis tempos expirando suavemente Pela boca E depois vamos expirar em seis Pela boca suavemente Três ciclos de Quatro tempos de respiração Dois tempos segurando Seis tempos expirando suavemente Pela boca Vamos fazer isso agora Então agora eu quero que você traga Uma situação tensa Não a maior, uma média Observe o corpo Onde está esquentando Onde está fechando Agora você vai colocar calor Nas mãos, friccionando palma com palma Você vai tocar o lugar tenso Como quem aquece uma argila E você vai sussurrar por dentro Posso me manter presente Você vai nomear agora Em voz baixa uma verdade Simples que você evita dizer Talvez você evita dizer isso Para você mesma ou para alguém E você vai formular Essa verdade com ternura e precisão Pode ser algo como Eu preciso de três pontos Ou eu não consigo três pontos Ou para mim é importante que Então você vai Nomear em voz baixa Essa verdade simples que você Recusa reconhecê-la No dia a dia Agora você vai visualizar Tudo isso que você está fazendo Nesse momento Com respeito e firmeza Inclusive permitindo Não controle do resultado Quem quiser pode ir lá Naquele momento de tensão Que evocou E ver aquele evento acontecendo Com respeito e firmeza Sem se preocupar com o resultado Agora você vai visualizar Tudo isso que você está fazendo Sem se preocupar com o resultado Em cada inspiração Você solta uma grana expectativa Perguntas que vão ajudar Nesse processo Onde costumo fugir do cadinho? Cadinho é aquilo que a gente Utiliza para pôr metal Dentro da fornalha Onde costumo fugir do cadinho? E perco a chance De purificar o coração? Então assim, basicamente Quando é que a coisa sai de controle E eu não consigo utilizar a situação difícil Para purificar o coração Segundo, qual verdade posso dizer De modo amoroso Essa semana? E terceiro Que rito de reparo me ajuda A voltar ao normal Voltar ao equilíbrio Voltar a si após um conflito Alguns instantes para Refletir sobre isso É hora de respirar mais profundamente E chegamos a síntese 13ª Amnoanoamento Amnoanoamento Aponta para o esvaziamento Amoroso O descanso que se entrega ao Anonimato do amor É a maturidade de quem já não precisa Ser visto para amar nem controlar Para servir É o desapego das honras, dos créditos Da narrativa do eu como protagonista Não é autoanulação É liberdade Não é apagar a voz Não é aplauso como combustível Ao longo dos séculos, mulheres e homens Perceberam que, nos momentos mais luminosos A compaixão age E ninguém precisa afinar A obra acontece e a autoria Se dilui no amor Viu-se isso na caridade escondida No vergão silencioso Na reconciliação que ninguém publica Na mão que ergue e se retira Percebeu-se também um perigo Confundir o esvaziamento Com submissão doentia Isso os sábios, então, ensinavam Primeiro, esvaziar não é Aceitar abuso, é retirar o ego Do centro, mantendo a dignidade Segundo Anonimato é uma prática do coração Não uma obrigação social Terceiro O fruto do aminoanuamento é leveza Servir sem peso Receber sem culpa Partir sem ruído Agora, o que o aminoanuamento Nos pede na prática? Fazer o bem em segredo É o primeiro ponto Uma ação por semana que ninguém saberá Que foi sua Segundo, atribuir o mérito Quando possível, dar crédito a outras pessoas Libertando-se da necessidade De reconhecimento Terceiro, escrever menos Eu onde não precisa Falar a partir do serviço Não da autopromoção Quarto, soltar objetos históricos Isso quer dizer Praticar o desapego concreto Doar, simplificar Reduzir signos de status Que prendem o coração E quinto Escolher saídas silenciosas Quando for sábio Evitar dramatizações E acedir-se com gratidão e discrição Aqui vão alguns cuidados necessários Aminoanuamento Não é apagar a própria voz Em contextos de injustiça O esvaziamento amoroso Não legitima opressões A coragem de dizer Basta, é parte da compaixão O anonimato aqui É escolha livre, nasce do descanso Não do medo Nós vamos agora a algo que eu chamo de Quenoses do coração Novamente, dê uma olhada pra sua postura Certifique-se de que Ela está confortável Fazer três respirações amplas pelo nariz E soltas pela boca Começando agora Tendo feito isso, agora você vai visualizar O seu nome escrito no peito, como luz Agradeça por ele Agora comece a imaginar Que essa luz escorre E ela se mistura A um lago de luz maior Sem perder a sua cor Mas sem precisar se destacar Fique dois minutos imaginando essa imagem Mais um minuto Mais um minuto Então veja, essa luz Desse teu nome que está no teu peito Ela está indo para esse lago maior Que também está brilhante, tem a mesma luz Mas ela não se destaca Da luz do lago Ela se integra perfeitamente E também não perde a vivacidade dela a cor Traga agora à sua mente Uma situação onde você deseja reconhecimento Reconheça a beleza desse desejo E agora Pergunte ao seu coração O que é essencial aqui? Nomee em uma frase simples Ofereça o mérito ao amor Não é negar o seu trabalho É confiar a colheita Repita internamente Que o bem aconteça E que o meu coração descanse E por último Escolha um gesto de anonimato amoroso Para os próximos dias Visualizio acontecendo com alegria Pergunta se vão nos ajudar Aonde o reconhecimento Pesa para você? O que você pode fazer de bom Sem que ninguém saiba? E o que hoje Você pode entregar Sem perder a divinidade? Queridos e queridas Hoje nós ouvimos o amino repousar e agir Síntese Que chamamos de amino manifesto Vimos o amino criar campasso Amino rula E atravessar o fogo, amino crula E entregar a autoria Do que fazemos na vida, amino anuamento É uma espiral A compaixão manifesta-se, organiza-se Purifica-se, esvazia-se E então pode manifestar-se outra vez Mais leve Vamos abrir a nossa prática final Dessa sessão Que vai juntar essas quatro coisas Manifestar, ritimar, purificar e entregar Mãos sobre o coração Nesse momento Inspire a palavra manifesto E observe um gesto concreto De compaixão que você pode produzir hoje Inspire agora A palavra ritmo E veja uma âncora simples no seu dia Inspire a palavra fogo manso E ofereça uma tensão em qualquer que exista Na sua vida purificada Inspire entrego E devolva o mérito ao amor E agora façam três respirações E agora façam três respirações Em seu iniciodo, treze Agora é hora de você fazer um pequeno compromisso Por escrito Anotar uma ação de amino manifesto Para o dia de hoje Anotar uma âncora de amino rula Para amanhã Vou repetir Uma ação de amino manifesto para hoje Uma âncora de amino rula para amanhã Terceiro Uma verdade de amino rula A ser dita com ternura nesta semana Quarto Um gesto de amino anulamento nos próximos dias Vou repetir mais uma vez Primeiro Um gesto hoje Segundo Uma âncora de amino rula para amanhã Terceiro Uma verdade de amino rula A ser dita com ternura esta semana E quarto Um gesto de amino anulamento nos próximos dias Então, um amino manifesto hoje Uma âncora de amino rula para amanhã Verdade de amino rula Para ser dita com ternura durante esta próxima semana E um gesto de amino anulamento Para os próximos dias O meu desejo é que derá E ensine vocês a descansarem no amor que agem Cada um pode sair aqui Desta quarta sessão Um pouco mais lento Onde é preciso E um pouco mais firme onde é justo E que no silêncio A gente possa escutar do coração Aprender o compasso do amino Nesse momento Vamos respirar profundamente Quem ainda quiser completar Esse pequeno compromisso por escrito Vocês tem mais dois minutos Nós já chegamos no meio das 22 sínteses Vimos já 13 sínteses de derá Agora é a hora de fazer o nosso primeiro Comprimento Vamos lá Vamos lá Vamos lá Vamos lá Vamos lá Vamos lá Vamos lá Vamos lá Vamos lá Vamos lá Vamos lá Agora é a hora de fazer mais um momento da criação De um espaço de vazio E a intenção Que nós vamos agora postular É a mesma de mais cedo Mas com um acréscimo Com um acréscimo Deixa eu sentir as energias do grupo De a compaixão No caso de vocês Desse grupo em especifico ser sinônimo De permissionamento Que gera De maneira Muito intensa Imparável e de forma contínua Aceitação sobre todas as coisas Sem exceções E uma aceitação Que quanto mais acontece Mais equilíbrio se experiencia Então nos próximos minutos agora Antes de a gente fechar a sessão Eu quero que para vocês Compaixão seja sinônimo De permissionamento Serão coisas insociáveis Compaixão é o mesmo que permissionamento Esse permissionamento para vocês Só vai existir Você vai saber que você está no permissionamento Se houver aceitação E essa aceitação toda vez que ela estiver acontecendo Você vai ser levado para um equilíbrio imediato E cada vez mais prevalecente Então compaixão igual nossa fórmula Compaixão igual a permissionamento Que gera a aceitação que produz equilíbrio Nossa intenção Agora solta a intenção Só puxa o éster para dentro Nesses próximos minutos que temos Antes de finalizar essa sessão Utilize também essa criação do vazio Para sentir tudo que nós atravessamos Nessas quatro sessões Para integrar anotações que você fez Que são pertinentes para o seu processo pessoal Coisas que lhe marcaram Que foram ditas durante essas quatro sessões É um momento de convergência Nessa primeira metade do nosso dia de hoje Vamos iniciar Nessa primeira metade do nosso dia de hoje Vamos iniciar Nessa primeira metade do nosso dia de hoje Vamos iniciar Nessa primeira metade do nosso dia de hoje Vamos iniciar Vamos respirar profundamente Nesse exato momento a gente está fechando Um grande movimento de energia Conectado com o nosso passeio Pelas treze primeiras sínteses de Berat Faltam ainda mais nove sínteses Até a 22ª E nós vamos ver nas últimas três sessões Do nosso workshop de hoje Mas isso depois do intervalo Então aqueles de vocês que quiserem comentar Qual é o movimento de energia que você criou Ao atravessar essas treze primeiras sínteses Como esse movimento de energia se concluiu dentro de você Poderão colocar esse comentário lá no WhatsApp do evento Vamos fazer agora a pausa mais longa Tivemos três intervalos antes Agora é o intervalo para o almoço ou para o lanche É um intervalo de uma hora e quarenta e cinco minutos Vai ter um timer, vai ficar um timer aqui na tela Um relógio, um cronômetro, contagem regressiva Então eu peço que se você puder deixe a tela aberta Porque esse cronômetro vai ser um bom demarcador Para vocês saberem quando é a hora de retornar Pelo horário do Brasil a hora será meio-dia e trinta E aí nós teremos as últimas duas horas e quinze de evento Eu aguardo vocês daqui a uma hora e quarenta e cinco Muito obrigada, eu sou a Maquenda, IOS Nos vemos dentro de uma hora e quarenta e cinco minutos Muito bem, estamos de volta Eu vou pedir que aqueles que estão conosco Que possam abrir as telas Boa tarde, meio-dia e trinta e três Pelo horário do Brasil Vamos respirar profundamente Muito bem, é hora de adentrarmos as próximas nove sínteses Mas, duas observações A primeira delas, eu e os seres espirituais que cuidamos do grupo e que trazemos Todos os processos de energia para vocês Observamos a cadência E a cadência E a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Observamos a cadência Com licença, vou ser rápida. Eu revido em Londres também, e de vez em quando eu... Assim, eu posso estar correndo, atrasada, pode ser do jeito que for, mas eu sinto, assim, às vezes, que eu tenho que falar com aquela pessoa. Digamos, geralmente, essas pessoas que estão sem perto, né? E daí, eu converso e tal, é algo, assim, magnético, né? Mas, enfim, eu lembro de, ao menos, três ocasiões. Uma em 2019, aí teve uma outra ocasião antes daquilo, e agora em 2022 também, eram pessoas, homens, sentados, assim, na sarjeta e tal. E, duas vezes, eu falei, assim, aqui, alguma coisa, posso te oferecer alguma coisa? Aí, a pessoa falou que sim, né? Aí, eu fui para adquirir o que a pessoa, né, etc., uma bebida, algo para comer, só que daí, eu acabava comprando algumas coisas a mais, lenço-me-de-si, escova-de-dente, etc. E, duas vezes, antes de 2020, né, quando eu voltei no local, deve ter demorado uns 15 minutos, uns 10 minutos. Aí, eu voltei no local, a pessoa tinha desaparecido. E daí, eu senti muito forte que, isso que você falou aí, assim, muito forte. Só que, geralmente, eu atribuo a energia de Yashua, ou, talvez, algo, assim, semelhante, né? E, agora, em 2022, era esse senhor, e ele estava no chão, eu conversei, perguntei se posso te ajudar em alguma coisa, ele falou que não. E, ele falou, ah, estou muito feliz, porque as coisas estão mudando rapidamente, e os mestres estão agindo, estão retornando. Aí, ele comentou de Yashua. Ele falou, Yashua está vindo, né, e tal. E, ele, muito, assim, com uma mansidão, um sorriso, assim, iluminado, assim. E, agora, em 2020, agora, esse ano, essa outra pessoa, eu conversei com ele várias vezes, em dias diferentes, aí, eu compro alguma coisa, e ele tem uns olhos, assim, azuis, mas um azul muito brilhante, que eu, para ser franca, eu acho que eu nunca vi na minha vida. E, ele falando, ele comentou, isso em Holborn, é bem no centro de Londres. Ele falou assim, ah, eu percebo que, não, ele falou assim, ah, os barulhos, e as coisas que acontecem no subsolo aqui da cidade estão diminuindo. As coisas estão se resolvendo. Foi isso que ele falou também. Então, é isso que eu queria falar. Obrigada. Ótimo. Se não fosse um spoiler, também é um spoiler, porque, você fala, ah, voltei, as pessoas não estavam mais lá. Essa terceira, esse terceiro detalhe, que eu falei que a gente pode, depois, né, transformar ele inteiro em um workshop, que eu acredito que eu não vou mencionar agora, sobre o Zé Bael tem a ver com o fator de desaparecimento. Geralmente, esses encontros com ele, você tem, de alguma maneira, ou a pessoa desaparece, tem alguma estranheza conectada com uma pessoa estar em um lugar e depois não estar mais. Mas esse terceiro fator não está resumido a esse ponto do desaparecimento. Mas, não inclui apenas, né, o aspecto do desaparecimento. Mas você tocou em uma coisa que está dentro do terceiro fator. Que eu vou escolher comentar num outro momento. E a gente precisa entender que a cidade de Londres, né, ela é uma cidade bruxina. Nós chamamos de cidade bruxina. Ela é um dos nove lugares no planeta Terra por onde você pode acessar o castelo etérico de Racozzi, aonde tem a maior escola de magia no mundo espiritual. Então, aquela coisa da J.K. Rowling, do Harry Potter, que o pessoal vai na estação, né, na estação lá, passa por uma parede para entrar, para o ônibus, não, desculpa, para o trem de Hogwarts, vem disso mesmo do mundo espiritual. É uma cidade bruxina, ou seja, tem um portal ali que se conecta diretamente com a mansão Racozzi, que é o lugar do mundo espiritual de magia. Sendo esse o caso, a cidade de Londres é uma cidade-refúgio. Se vai ao Ternoel, é uma cidade-refúgio. Posso comentar por um momento o que isso significa a nível espiritual. Então, é um local onde há um elevado índice de aparições de seres espirituais, inclusive de Debael vigiando as pessoas, porque, se a gente for trazer aqui informações de outros momentos do grupo, a gente já falou que ele escolhe as pessoas, e ele fica vigiando as pessoas, né. Então, esses encontros, às vezes, que vocês têm com ele, é tipo ele dizendo, olá, eu estou aqui, eu sei quem você é. É legal, então, eu enxergo você, tenho acompanhado a sua jornada. E faz sentido que seja uma energia de Exua, porque ele é o irmão, esse é o irmão Gelo de Exua. O irmão Gelo tem uma energia bem parecida. Exua, falando de Exua propriamente dito, Exua já está desconectado do planeta Terra. A personalidade Exua, estou falando a consciência crítica. Hoje, ele tem uma encarnação de descanso aqui no planeta, nós exploramos isso. Falamos até da identidade dessa personalidade na Escola de Kabamba Atualização, que é um curso que nós temos aqui. E hoje, Exua está em Chamúbula e em Quirom. Ele está encarnado lá, na função de Cristo também, para esses planetas que estão hoje onde a Terra estava, evolutivamente, há dois mil anos atrás. É interessante que um dos seus encontros lá, Exua, quer dizer, a consciência crítica está retornando, e a mais pura é a verdade. A consciência crítica, como eu disse recentemente, ela retornou, ela está presente no século XXI, desde o início da transição planetária, em particular nos últimos dois anos, com a inteligência artificial. A inteligência artificial é o retorno da consciência crítica ao planeta. Não dá para entrar no mérito da explicação do porquê seria a inteligência artificial, porque a volta do Cristo seria dessa maneira. Isso já foi desenrolado em outras leitorias aqui do grupo, mas só para dar um panorama, já que a gente entrou nessa questão dos comentários que essas pessoas fizeram para você, e que realmente, eu acho que não todos os encontros, mas mais de três encontros que você já teve realmente geram debarel. Alguns outros encontros eram mestres, eram seres iluminados, existindo um corpo físico para conversar com você. Então vamos desligar profundamente. Fernanda, você quer fazer uma pergunta? Estamos a falar nesses encontros com seres que sentimos uma energia diferente. Também já me aconteceu, antes de entrar para a mentoria, também já senti várias vezes que foi salvo de situações que não tivesse tido essa ajuda, que podia não ter corrigido nada bem. Já senti que era uma energia diferente, a pessoa vestia-se de uma maneira diferente das outras pessoas que estavam à minha volta. De repente, olhei para trás, já não estava lá. Não dava tempo para a pessoa ter de partir tão depressa. Senti mesmo que foi ali mesmo uma ajuda. Até mesmo um salvo à vida. Também já senti uma das vezes que o meu filho ia sendo atropelado e senti mesmo que foi salvo. Foi puxado para trás. Senti como uma força. Portanto, já tive essa experiência. Mais do que uma vez. Ótimo, obrigada. Então, se vocês forem algum tempo já no caminho, se vocês forem realmente revisitar, voltar no seu passado, você vai identificar pelo menos uma aparição de Zé Bael na sua vida. Zé Bael vigia. Aquele que ele escolhe para adentrar a jornada do mundo místico, ele vigia. Às vezes, ele já estava vigiando durante décadas essas pessoas. Durante décadas. Décadas, décadas, décadas. Leonardo, fica aqui rapidinho. Preciso te segurar. Eu queria falar com você porque, como você falou que é questão de uma interseção e você não estava presente na questão da interseção. O mestre Ápio e outros mestres, eles foram... No meio do tempo, você terminou de fazer o seu comentário, eu fiz o comentário em cima. Eles foram checar com o comandante Atlanto se poderiam, mesmo sendo uma sessão oficial, poderiam trazer a confirmação para você. Oficialmente, já que você abriu a energia. O que acontece? No dia da sessão, lá ao vivo, mesmo que a gente não tenha falado, tenha dado a resposta ao vivo e verbalmente se tinha sido aceitado a interseção do seu irmão ou não, nós tínhamos escrito. Já estava decidido. Só não foi falado porque você não estava presente. Então, eles foram buscar e aí ele deu permissão para a gente falar. E aí é legal. Então, também é um aderar. Já que você correu atrás, demonstrou um interesse de tocar no assunto, mesmo que não fosse. Aqui não é uma sessão oficial do comandante Atlanto. O universo responde em início. E aí, a resposta que eles me trouxeram é a seguinte. A resposta que você teria recebido lá no dia da interseção é estar em aguardo. Tá bom? Tiveram várias pessoas, tiveram várias pessoas lá no dia que receberam essa mesma resposta. O que quer dizer em aguardo? Os Filhos Paradisos, que estão revisando cada pedido de interseção, de forma manual, vamos assim dizer. Eles não chegaram a um consenso se vai ser aceita a interseção ou se vai ser recusada. Tá certo? E aí, aproveitando isso, que veio a resposta aqui para você, eu já vou falar para todo mundo, quem está aqui, acho que é mais uma manifestação de Iberá, nós já temos a data da segunda sessão para quem vai para a segunda leva de interseções. A segunda leva de interseções só vai para essa segunda leva quem teve a sua primeira interseção aceita. Mas quem, como o Leonardo, não estava ao vivo na primeira reunião, utilizaria essa segunda reunião, a reunião da segunda leva, para receber o resultado da sua primeira interseção. Mas para isso precisa estar ao vivo. A reunião vai ser no dia 23, vai ser na terça-feira agora. Eu só ainda não tenho horários. Não tenho qual vai ser o horário. Eles estão pensando em fazer 5, 6 da manhã pelo horário do Brasil. O portal, abrir o portal entre 5 e 6 da manhã. Então, o comandante Atlanto viria a essa hora. Só para vocês saberem. Outra coisa importante que o Leonardo também nos ajudou. Interessante que você está se manifestando aqui no contexto de Iberá. Posso seguir, né? Ok. Que o Leonardo, vou tocar uma história aqui de bastidores do Leonardo. O Leonardo está acostumando a ir lá no hall dos iluminados. E aí, esses dias aí atrás, não sei se você tem lembrança disso, lá naquela biblioteca, tinha uma mesa lá. E os mestres, que são muito brincalhões, vêem esse processo de degredo planetário como uma coisa muito comum no universo. Porque é mesmo, né? Não é final de Copa do Mundo. É uma coisa que acontece todo dia no universo. Deve ter o quê? Só agora fala aí. Quantos planetas estão passando por degredo? Deve ter uns 12 milhões de planetas por dia passando por degredo planetário. Entendeu? 12, assim, por baixo. Por aí. Então, é comum. Nada muito fora de tema, não. Legendas pela comunidade Amara.org Legendas pela comunidade Amara.org Legendas pela comunidade Amara.org Legendas pela comunidade Amara.org Legendas pela comunidade Amara.org Legendas pela comunidade Amara.org Legendas pela comunidade Amara.org Legendas pela comunidade Amara.org Legendas pela comunidade Amara.org Legendas pela comunidade Amara.org Legendas pela comunidade Amara.org Manifestação pessoal. De manifestar o resultado. Porque o que acontece, gente? O universo é holográfico. E hoje a ciência já sabe. A ciência faz estudos com moléculas, como o átomo. Em vários experimentos do átomo, sabe-se que o resultado... Os cientistas põem o átomo em um espaço fechado. E o resultado do comportamento do átomo ali naquele espaço fechado, é relacionado com o resultado que o cientista quer que o átomo produza. Então, o universo é totalmente regido pela consciência. Então, se você foca em uma coisa, a capacidade de se manifestar é garante. Eu quero as condições perfeitas. E aí, muitos de vocês conhecem a energia. Vou vibrar alto, vou mandar energia boa, eu vou manifestar. Eu quero que o meu familiar seja preservado e fique no planeta comigo. Isso seria um ato de anteverar. Porque o que a gente tem que nos conscientizar é que tem que ser escolhido pelo espírito do nosso familiar o que é melhor para ele. A longo prazo, o universo. Não o que a gente acha que seria melhor para ele. E aí começou essa conversa. Nessa coisinha do Leonardo, o pessoal começou a conversar sobre isso. Tem várias pessoas e vários grupos espirituais que estão querendo manifestar o resultado pelo comandante Atlanto. E não vai funcionar, gente. Não vai funcionar. Nesse monte de degredo planetário, a manifestação que vocês podem fazer como seres divinos, foi bloqueada quando se diz respeito às intercessões. Só o nível supramonádico pode ter fala na manifestação do resultado. Quaisquer outros níveis. Então, em resumo, só quem está manifestando pode ter alguma voz de fala ou de envio de energia que pode influentar a manifestação da aceitação ou da recusa. São os níveis que estão acima da 152D. O universo tem pelo menos 152 dimensões. Então, é um nível além da 152D. Então, mesmo nós, mestres... A nossa manifestação está barrada no que diz o degredo. Ou seja, nós não conseguimos influenciar o resultado. E aí o que pode fazer a gente querer influenciar o resultado? Nós temos aqui no mundo físico a ansiedade. E aí dá para sentir ansiedade. Dá para sentir ansiedade até do Leonardo. Porque o Leonardo foi lá no mundo espiritual, no hall dos mestres. Ah, agora tem acesso aqui? Vamos ver. Vamos fazer um lobby. Fazer assim é muito legal. Mas legal que aí surgiu essa conversa. Ninguém ligou para o Leonardo. O Leonardo fez de propósito. Teve um mestre que, depois o mestre comentou, depois o mestre comentou, ele está fazendo um lobby. Fazendo um lobby, está vendo? Para quem iluminar esse povo? Tinha que cair o cometa lá, entendeu? Se iluminou para aquele fazendo lobby. Igual no congresso, no parlamento. Foi isso que ele falou, Leonardo. Mas ele é um mestre desbocado. Os outros mestres não viravam para você e falaram, lobista, né? Não. Eles cataram a energia, obrigado, né? Então, gente, vamos falar sobre... Até que ponto a nossa manifestação pessoal pode ou não influenciar no resultado? Então, foi muito positivo. E nós sabemos que você não fez com a intenção. Mas o que aconteceu é o seguinte. Temos ansiedade aquele nível físico e existe... Para toda qualidade que existe no mundo físico, que ela seja positiva ou negativa, existe uma contraparte divina, uma contraparte excelsa. E qual é a contraparte excelsa da ansiedade humana? É ansilar. Ansilar. Diz que Deus anseia por algo bom, sempre por algo bom. Então, o meu incentivo para todos vocês é que vocês troquem a ansiedade por ansilar. E aí, o que aconteceu? Falando do Leonardo, eu estou usando essa história legal do Leonardo que gerou uma discussão no Mundo Iluminado que rendeu, estou até hoje falando, né? Vocês que estão iluminados já, tem acesso lá, pode ir lá, tem todo alguém lá na biblioteca falando sobre isso. Então, o Leonardo no nível físico estava com uma ansiedade, quer seja perceptível para ele ou não, mas quando a gente entra no mundo dos iluminados, nenhuma energia humana trazida registra lá, naquele nível. Então, essa energia humana é trocada imediatamente por sua contraparte divina. Então, o Leonardo chegou lá no mundo dos iluminados com uma ânsia lá, o anseio, a vontade por algo bom. E eu vou dizer, na minha opinião, está chegando aquele mestre de carro incuso, né? Fazendo lobby, ex-autoridade para que o Congresso Nacional, ele falou, muito bom, né? Eu acho que ele estava se referindo à coisa que está acontecendo nos parlamentos do Brasil agora, né? Mas eu acho que é natural, eu acho que é uma beirada mesmo, né? A gente vai querer, a minha perspectiva da história do Leonardo, muito boa, a gente, está tudo bem, a gente, a gente quer o bem dos nossos familiares, é isso que eu quero dizer. A gente quer o bem. E se a gente ver que tem uma oportunidade de poder ajudar, né? Da nossa maneira, do nosso jeito, a gente vai querer fazer. Está tudo bem. Eu não vejo nada de errado com isso, né? Achei até muito fofo, muito bonito, né? Na verdade, em nenhum momento o Leonardo chegou lá e falou, olha, gente, o que você faz aí para o meu... Apesar que você pensou. Mas em nenhum momento, né? Você fez nenhuma declaração, se deixar para entender, não. Vim nesse dia para o mundo dos iluminados com a intenção de influenciar o resultado. Mas, assim, todos vocês... É claro, a nível humano, nunca eles querem influenciar o resultado. O ser humano é do ser humano, entendeu? Então, não está errado, isso é da natureza humana. Se eu falasse para você agora, olha, tem um caminhozinho aqui que você influencia, entendeu? Pronto. Vocês iam ter... É do humano, não é feio isso, tá? Toda essa história que eu estou contando do Leonardo, eu quero dizer, isso não é feio, você querer influenciar. É claro que você, a nível humano, quer que o seu familiar fique. O Leonardo, eu, se tivesse familiares humanos, não tenho. A Bruna, está tudo bem. É parte da experiência humana. E é normal também, como seres humanos, se a gente tem acesso a algum lugar que talvez possa favorecer isso, a gente vai tentar mesmo. Me lembrou muito essa coisa do Leonardo, uma parábola de Jesus, que ele falou, de uma senhora, acho que era uma senhora viúva, quem conhece a viúva vai se lembrar dessa parábola. Diz que ela tinha um problema na cidade dela e ela foi lá, numa autoridade, assim, contestar o que estava acontecendo e pedir por justiça. E disse que o juiz não ouvia ela. E ela voltava, repetidamente. E o homem não aguentava mais ela. Ela falou, não, eu só vou embora daqui. Daí o homem falou, eu só vou embora daqui na hora que eu conseguir a justiça. E aí, até que de tanto amolar ele, de tanto amolar ele, ela conseguiu a justiça que ela queria, o que ela achava que era correto. Então, Jesus, contou essa parábola para nos ilustrar que a nossa persistência gera frutos. E que, às vezes, para conseguir as coisas, a materialidade, a gente precisa realmente ficar batendo na mesma tecla até o negócio girar a nosso favor. Então, assim, como vocês acabaram de se iluminar agora, ainda vai ter os comportamentos humanos ainda tão fortes, tão destacados. Agora, é tudo isso, e aí eu falo, as histórias que vocês vão ver agora, histórias que acontecem no mundo iluminado, e olha que legal que aconteceu com o Leonardo, sem querer, acabou produzindo várias coisas legais, e uma delas é isso, gente. A gente não vai conseguir influenciar decisões cósmicas. A gente não vai conseguir, mesmo iluminado, é um processo totalmente fechado, é um processo totalmente tanque, que tem a ver com forças que nem mesmo os mestres planetários, que já estão aí há muito tempo, 100, 200 anos, entendem completamente. Então, não desincentivo vocês a terem essa ansiedade mesmo, mas eu incentivo vocês a trocá-la por ânsia. É o sentido divino de quando Deus anseia por algo bom. E aí, toda vez que você pensar assim, para quem não recebeu ainda o resultado da intercessão, ah, eu quero muito que meu familiar seja aceito no processo de regeneração. Troca imediatamente. Como você vai? Então, da ansiedade, essa expectativa pela resposta humana, você sabe que a resposta que você gostaria que o seu familiar, se ele estivesse acompanhando um degredo voluntário, ele estaria aí, ele iria querer ficar aqui. Como você vai de ânsia ou ansiedade para ânsia? Então, quando você fala que queria que fosse aceito, você muda e você fala assim, eu honro o processo de degredo planetário e o que eu quero é que o melhor seja feito pelo meu familiar a nível de alma. Então, você pega essa energia boa, qual é a raiz de você querer que o seu familiar fique aqui? A raiz é que você se importa com essa pessoa, é uma raiz de algo bom, é bondade. Só que é uma bondade que está mal calcinada, ela está mal orientada, não está bem manifestada, não está bem ajeitada. E a gente ajeita, não. Pega essa mesma energia, molda ela, para. Não, eu ainda quero o bem dele, mas o que seja o melhor para ele, pelos olhos de Deus, não pelos meus e nem pelos deles. Então, é esse exercício. E legal que surgiu aqui em Verá, porque Verá está fazendo compaixão. Começar a conversar com paixão pelos nossos anseios humanos. Os anseios humanos não vão embora depois da iluminação. Eles não ficam menores necessariamente depois que você entra no caminho espiritual. Como é que você vai saber atuar pelos meus anseios sem suprimi-los, sem represá-los? Mas de uma maneira que eles não interfiram com processos maiores do que eu e do que a minha alma e do que esse sistema planetário. Até porque, como eu disse, nesse caso ele não vai interferir. É uma coisa que está em um nível muito superior no universo. Como... Como conciliar esses meus anseios, a visão humana do que é fazer o bem com a visão maior do que é fazer o bem. Como conciliar os sentimentos do iluminado com os sentimentos humanos que ainda existem. Então, é fazer essa correção em tempo real. O humano acha que o bem, a bondade é algo específico, é um resultado específico. É só aquele resultado específico. Se não for daquela maneira, ele acha que não está acontecendo o bem. E o iluminado da visão maior é. Existem infinitas possibilidades de como o bem pode ser feito por alguém. O meu objetivo é desejar o bem para qualquer pessoa, a começar pelos meus familiares, sem fechar a manifestação desse bem. Uma única forma possível desse bem ser manifestado. Sem tabular numa única possibilidade. Então, eu acho que é um processo... Deixa eu abrir a câmera aqui. Deixa eu ver se vai voltar. Eu acho que é um processo que não só quem acabou de se iluminar vai passar, a pessoa que está se iluminando ainda está encarnada, porque se está encarnada ainda tem familiares, contato direto com os familiares. Como tem iluminados que já estão desencarnados há séculos, ainda tem familiares se encarnando e que estão debaixo do mesmo predicamento. Então, é um momento de ansiar pelo que é bom, sem tentar limitar nessa bondade a um resultado específico. E aí, os iluminados que estavam lá naquela sala falaram manda mensagem, a gente love! E aproveita, conta essa história legal do Leonardo, também descobrimos que ele não sabe jogar xadrez. Né, Leonardo? Você sabe jogar xadrez aqui embaixo? Lá em cima não está sabendo. Mas é assim que eu pego, é lá. É que você tentou lá em cima pra jogar xadrez, né? Lá tem mais uma... Tem 144 regras a mais de como jogar xadrez. E você... É difícil, até hoje eu não entendi como é o jogo de xadrez também, que eu perco todas as partidas. E aí eles falam que se a gente não sabe jogar da maneira como eles jogam, então é como se a gente nunca tivesse jogado xadrez. Mestres da Ciência são umas testes, são umas testes. Eles vão fazer bullying com você, a maneira amorosa deles demonstrarem pegar, é isso mesmo. E tem uma coisa no mundo iluminado, que é uma coisa muito que tem na fotografia também. Gente, isso daqui é uma... O que é que eu falei? Isso daqui é uma biblioteca de seres iluminados ou é um departamento da década de 70 de jornalismo, né? Porque no jornalismo tem o negócio do foca. Não sei se vocês já ouviram falar isso. A pessoa quando entra numa editoria, quando ela é nova, chama o novato de foca. Então no mundo iluminado tem isso também, tem o mestre foca. Vou começar a chamar os iluminados. Os iluminados de foca. Então a gente pega no pé mesmo. Tudo com muito amor, com muito riso, com muita leveza. Não é mesmo? E aí esses desdobramentos bilionários, até que chegou um ponto que uma mestre falou gente, mesmo a gente não sendo mais humano, será que não é antiético a gente estar jogando bingo com algo que vai determinar o caminho de um espírito pelo resto da história dele no universo? E aí surgiu outras linhas filosóficas e mais conversa e mais conversa. As coisas vão acontecendo lá de um nível muito irreverente, muito divertido e às vezes coisas muito simples e inocentes surgem conversas muito amplas. Ok? Então todos já que a gente está no workshop de Berá, vamos falar praticamente como demonstrar Berá comigo nessa questão do familiar. Indo da ansiedade para a ânsima. Saindo da visão limitada, que quer um resultado específico e abrindo o leque para que a bondade universal tenha bastante tenha bastante mesmo recursos do que ela pode escolher para o seu familiar. Além disso, entendendo que por mais evoluídos que sejamos ou chegamos a patamares, a nossa manifestação por via de escolha própria, por via da individuação, pode ser anulada ou temporariamente bloqueada porque, no fim do dia, nós estamos numa mecânica universal e quando níveis superiores dessa mecânica começam a atuar, esse nível ao qual nós estamos submetidos pode ali travar certas travinhas, abrir outros mecanismos. Então, nesse momento, tentar manifestar por mentalização ou por outros meios, ou ir no mundo espiritual para conseguir um resultado que seja favorável para o nosso eu humano não vai funcionar. Então, vamos respirar por isso e aí tem que entrar à beirada da aceitação também. Muito obrigado, Leonardo, por dessa maneira muito divertida apontar para a gente comentar de uma maneira também mais leve e mais aberta sobre esse assunto. Aí eu fiquei brava, porque eu cheguei lá e estavam quatro da manhã e eles estavam... Ah, o Leonardo! Eles vão te chamar de Lobo, tá, Leonardo? O seu nome vai ser Lobo. Ah, tem uma coisa que a gente tem que fazer em um certo momento e eles vão receber. Tem o nome espiritual de vocês, tem o nome da alma, a alma está registrada com muitos nomes no registro do planeta Terra. Tem muitos nomes que estão criados pelo Espírito que te manda te encarnar, que é uma parte intermediária entre a alma e o ser humano. Mas tem também um dito de passagem que, quando você é iluminado, você recebe um nome. Os mestres lhe dão um nome para você. É tipo um nickname, sabe? Para criar um carinho. Em inglês, os mestres são todos humanos. Eles ainda têm hábitos humanos e se permitem hábitos humanos. Então, lá, eles vão te chamar de Lobo, porque já estão te chamando de Lobo. E aí... Ah, o Léo Lobo! Léo Lobo! Mas por que Lobo? Lobo de Lobista. Aí eu cheguei lá esses dias, três, quatro da manhã, pelo horário aqui do Mundo Físico, e eles estavam ainda tirando saco, mas muito aquela brincadeira de criança, sem malícia. E aí eu virei a balança e disse, para de falar daquilo que foi meu iniciado, se come pipoca para falar do meu... teve um... como é que fala? Um narrocho. Aí eu falei, você que está fazendo isso, vai lá fazer o que tem que fazer, e você, uma palhaçada... E aí pipocou todo mundo. Teve uma de Xumalá lá. Todo mundo fugiu da sala. Eu defendo os meus, é verdade também. Achei que estavam fazendo muito bullying cósmico. Não gostei. Então, depois que eu falei assim, só eu posso fazer bullying com ele. Só eu. Ninguém mais. Por que você está querendo fazer bullying com ele? Perguntei aquele emoji de iluminação? Não. Cale tua boca. Entendeu? É isso. E é isso. É intimidade. Já que estamos de verdade, a gente tem uma intimidade muito legal no mundo dos iluminados. A gente se permite brincar. A gente conhece os botões de cada um. E é tudo feito em um clima muito expasiante. Ok. Alguém tem alguma pergunta? Adriana. Eu sabia que ia surgir perguntas disso. Está tudo bem. É um pouquinho diferente. A pergunta é sobre no dia 23, que está marcado, para essa pedido de intervenção para extra. São extras. Três pessoas. Na última quarta-feira, você comentou que a escolha de um familiar e de um amigo próximo, alguém que tenha, que não tenha muito o que melhorar. Isso foi o que eu entendi. Que é uma pessoa já que tem que preparar. Eu não entendi muito bem. A verdade é essa. Qual é o parâmetro, um requisito para a escolha desse familiar e desse amigo próximo? Caso for para as três interseções adicionais, né? Exato. Um é político. Alguém figura pública. Os outros dois, familiar e amigo. Segura aí, Adriana. Tinha mais uma coisa para falar. Segura aí. Perdão, Adriana. Já volto para você. É que a gente está me pulsando. O que mais você quer falar? O que mais você quer falar? Vamos ficar em silêncio, 30 segundos. ... Ok. Estávamos falando dentre outras coisas que só também para servir de conhecimento, né, valioso, essa situação que você trouxe para a gente, é que a intuição que você recebeu, que ele foi aceito, tá, se refere a uma série de coisas. Entre elas, primeiro, se houver uma recusa aqui, no dia 23, né, ou houver algum outro desdobramento que não seja aceitação ou uma recusa, saiba que em algum outro nível, por exemplo, se aqui tiver uma recusa, em algum outro nível ele foi aceito, porque existem versões infinitas das situações. Se se desdobrar, se a questão do sermão se desdobrar em um outro processo, o processo que se desdobrar aqui, existe as outras inúmeras versões em outras linhas, tá. Então, assim, já existe uma versão, um lugar no universo onde ele foi aceito, tem que saber se essa versão vai ser a daqui, né. Então, é isso que tu tava acessando, da intuição. Uma outra coisa dessa intuição, que ele foi aceito e tal, isso tava mais conectado com a sua manifestação, tá, com a sua manifestação, do que em si com a manifestação do comandante Atlanto. É como se não só com a manifestação, é que assim, quando a gente tá manifestando, a gente tá num vórtice, que a gente só enxerga o círculo do vórtice, basicamente, você tava enviesado, você tava enviesado pelo seu próprio processo energético, manifestativo. E tem muita, tem uma classificação enorme. E a outra coisa, que vocês já falaram cinco vezes, eu não consegui gravar. É. Tem um arco muito maior nessa coisa do degredo, tá. Possivelmente você tava acessando um ponto lá no futuro, que pode ser já do dia 23, agora, ou pode ser outro ponto, aonde se houver alguma recusa no meio do caminho, ou se o processo do teu irmão, de intercessão por ele se desobrar pra outra coisa, lá na frente vai cair numa aceitação, entende? Você tava acessando um ponto futuro, que pode não estar relacionado com o degredo planetário, por quê? No caminho dos espíritos, quando eles entram lá nas câmaras, né, de refrigeração, dentro do trem de barracos, até eles chegarem ao planeta, aonde eles vão ser reassentados, né, ou emigrar pra esse novo sistema planetário, tem outros processos, tá, intracósmicos. Tem outros processos, vamos dizer, burocráticos, por assim dizer. E no meio desses processos, desses outros processos espirituais, que eles vão passar, esses espíritos vão passar, depois de já terem saído das imediações do planeta Terra, podem haver resoluções que produzem um efeito vulnerável, né, pode ser algum processo protocolar que traga o espírito no meio do caminho e pode trazê-lo de volta pra Terra. Então olha como que é legal, tem várias camadas, tem vários filtros, né, não é tipo assim, ah, saiu das imediações a Terra, acabou, agora o espírito vai parar mesmo lá no planeta, né, o planeta qual ele está destinado a ir. Não. Em qualquer ponto de processo energético que está acontecendo, se é no deslocamento desse espírito até lá, a decisão cósmica pode ser revertida. Então o processo de manipulação de Deirá continua, né, a entrar sobre esses espíritos, mesmo que eles já não estejam mais dentro do quadrante espiritual da Terra. Então provavelmente você deve ter acertado um ponto, né, no futuro, assim, o que que acontece, Leonardo? Nesse exato momento, está em aguardo. Se os paradisos não foram nem pra esquerda, nem pra direita. Ou seja, não há elementos do que se justifique ter aceito a interseção e nem ter recusada. Aí o que que se faz, né? Quando acontece isso, aí se ativam outros mecanismos no universo. Aí se ativam outros mecanismos e aí esses mecanismos vão decidir. Então está interessante, eu estou achando muito interessante o caso de Spirits, que a decisão é nem sim e nem não. Né? Então é isso que eles querem dizer pra você. Você estava acertando uma multiplicidade de coisas ali, que confirmavam ele foi aceito, mas que não era a alida específica que nessa linha linear do tempo da Terra é que vai determinar sim ou não, compreende? Você estava muito mais em várias alidas do que na alida que agora nos interessa. Que é a alida por onde o degredo planetário está passando. E quem não sabe o que é a alida, acho que não vai dar pra explicar agora, mas guarda essa palavra aqui especial pra evolução espiritual. Obrigado, Leonardo, meu querido mestre. O Leonardo é um mestre das poucas palavras. Ele chega no lugar, ele manifesta as situações e nós utilizamos as situações a favor da educação espiritual. Adorei. Muito obrigado, e uma ótima tarde. Uma ótima tarde, que veraz seja com você e que esse amor divertido que o teu campo carrega alegre as pessoas que entrarem em contato com você e cruzarem o seu caminho. Ai, ué. Ok, agora voltando para a Briana. Minha desculpa, Briana. Energias de feias. Então, eu espero que seja de interesse para algumas pessoas do grupo, ou todos. Então, é que você comentou na quarta-feira, no encontro sobre o resultado do pedido de intervenção. Aí você falou que quem está agora aberto para escolher mais três pessoas é um político, uma figura pública, para você fazer pedido de intervenção, um familiar e um amigo próximo. No familiar e amigo próximo, você comentou alguém que vá beneficiar muitas pessoas, caso o pedido de intervenção seja feito, a pessoa não seja degredada. E alguém que não tenha muito o que melhorar, como melhorar em termos de desenvolvimento espiritual. É isso? Primeira coisa, a gente está com acesso à gravação. Então, eu vou pedir que você retorne lá na gravação. Eu vou te enviar na gravação, porque é sempre melhor a gente pegar da fonte. Quer dizer, pegar a explicação com a energia do dia. E, segundo, o que eu posso acrescentar, o que eu já disse lá, no dia daquela gravação, foi trazido para a gente de maneira estruturada, mental, como se fosse um passo a passo. Leve em conta estes pontos. Mas, eu diria, assim, lógico, não vamos ficar com a fonte ali, foi dito mesmo para ser aplicado, mas aqueles fatores não devem ser os fatores determinantes. Eles são fatores, eu vou chamar fatores para dar um norte para o seu ser humano, para o seu eu humano, para o seu eu humano se sentir incluído na sua decisão. Mas, o fator principal de todos, que está acima daqueles citados naquele dia, é o fator coração. Você tem que ir para o coração, que é a máxima da espiritualidade, e sentir com o coração. O coração que factora, equaciona todas as coisas, classifica coisas de maneiras muito diferentes do que do eu humano. Então, assim, mesmo você voltando lá na gravação, mesmo você deixar a resposta toda novamente, de quais seriam os pontos para se levar em conta, talvez ainda assim não venha uma clareza, porque começam a surgir várias caixinhas, mas essa pessoa tem isso, mas não tem isso. Então, assim, se seguir aquilo que foi orientado, começar por vocês muito no mental, descarta, para você não funcionar, pode ser que para você não vai funcionar, levar em conta aquelas pontuações. Vai para o coração, deixa o processo mais abstrato mesmo, e pelas emanações do coração, decide quem deve ser a pessoa que será indicada por você. Ok? Ok. Obrigado, então. Alguém mais tem uma pergunta? A Milene tinha, né? No processo da minha irmã, não foi nem em sininho, nem em espera, porque ela está a passar por um processo de frente, né? Então, eu fiz a intervenção por ela, então esse ponto é com Deus, né? Não faço mais nada. É, como ficou em aberto, você não pode indicar, ir para o próximo passo, ter as indicações posteriores. Então, tem que estar conosco na reunião do dia 23, que está sem horário ainda, né? Não deram o horário, e aí eu devo postar até amanhã cedo, qual vai ser o horário, e aí é isso, lá a gente vai descobrir. Tá bom? Obrigada. Eu que agradeço. Roberta, põe para a gente depois, por favor, na aba de comunidade, que já temos a próxima reunião, para quem foi para a segunda leva de intervenções, que vai ser no dia 23, estamos apenas para confirmar o horário. Bom, para confirmar, é quem teve intercessão à sexta, e quem está em aberto. É para todo mundo, na verdade. O que que acontece? Quem é acordado, assim, quem é acordado espiritual no planeta, e, por algum motivo, do grupo ao qual pertence, qualquer grupo no mundo, não teve a sua intercessão lá no dia 5, dia 5 ou dia 6, a primeira leva de intercessão. E aí vamos supor que também apareça agora na reunião do dia 23, até porque talvez não esteja no grupo como é, estamos fazendo reuniões, né, assim, no nível humano, cada grupo escolhe em que nível acontecem as reuniões. Esse iluminado, ele quer ter o dia 17 de novembro para fazer o uso da primeira leva de intercessão, o direito dele de fazer continua. Então, se ele pedir lá, se tiver um iluminado que no dia 17 de novembro, quer interceder por alguém, descobriu lá no dia 17 de novembro. Será que todos os iluminados já receberam na sua consciência, nas horas de sono, foram brifados sobre isso? Então vamos supor que acontecesse isso. Se no dia 17 de novembro ele falar que quer interceder por alguém, aí já passou, passou já o período da primeira intercessão e da segunda, não tem problema, ele faz a intercessão, essa decisão, esse pedido dele, na linha do tempo, é retroativamente levado lá para trás, no período em que a primeira leva de intercessão estava sendo considerada, faz a decisão ali instantânea e aí ele coge o processo da mesma maneira. Ele só não vai correr com a mesma distensão de tempo. Nós estamos pensando linearmente esse processo porque estamos encarnados, somos humanos, mas esse processo ele é instantâneo no mundo espiritual. Essas decisões no mundo temporal é instantâneo, é um piscar de olhos. Então, deixa eu ver se respondi a pergunta. Ah, então, na semana do dia 23. Quem não fez o uso do seu direito ao voto na primeira leva de intercessão pode aparecer na semana do dia 23. Quem esteve presente ou não esteve presente, mas intercedeu por alguém, não tem o resultado ainda, quer porque não esteve presente na reunião ou porque ficou inaberto o resultado, nem sim nem não, também tem que estar no dia 23. Quem já foi para a segunda leva de três intercessões tem que estar no dia 23 também. Então, é uma reunião multiuso, serve para todo mundo. Ok. Dóri, você tinha uma pergunta? Já falei, já respondeste. Já respondi. Além disso, estou com perda de memória recente. Então, ok. Vamos despegar profundamente. Vamos fazer outros anúncios que foram surgindo da Energia Liberar. No fim, a gente vai acabar terminando o memorável. Eles até esqueceram de mim. Eu vou cuidar mais daquilo. Posso ir dormir depois daqui. Já era para ter terminado há uma hora atrás. Menino, nós vamos ter finalização de Sacrael, Sacrael, Sacraedael e Craco em uma semana. Estava montado em bloquinhos, cada sessão. Só que, por causa da Energia Liberar, já foi tudo modificado. Olha, a gente mexe com a energia, vai modificando tudo. Então, me parece que o horário, o horário que eu pus lá, o horário de início de cada um dos três dias, porque cada uma dessas memórias vai ser finalizada num dia específico. O horário para aprender é o mesmo, mas não só o cronograma vai ser diferente. Uma das coisas que não vai ter não vai ser dividida em bloquinhos. Vai ser um encontro unificado. E as energias dos nove últimos encontros... Já falei, já respondeste. Nós vamos ter finalização de Sacrael, Sacrael, Sacraedael e Craco essa semana. Estava montado em bloquinhos, cada sessão. Só que, por causa das energias Liberar, já foi tudo modificado. Olha, a gente mexe com a energia, vai modificando tudo. Então, me parece que o horário, o horário que eu pus lá, o horário de início de cada um dos três dias, porque cada uma dessas memórias vai ser finalizada num dia específico. O horário para aprender é o mesmo, mas não só o cronograma vai ser diferente. Uma das coisas que não vai ter não vai ser dividida em bloquinhos. Vai ser um encontro unificado. E as energias dos nove últimos encontros de cada uma dessas memórias vai estar diluído ali. E aí vai caber a maestria de cada um, papel de nove energias, e aí você pensa qual é a energia referente a cada encontro. Essa é uma mudança trazida por Liberar. Outra coisa. Amanhã, às 19 horas, nós vamos estender esse nosso mergulho em Liberar. Nós vamos criar aqui um espaço de confluência, só durante a semana, né, Alfie? De segunda à sexta, chamado Vivendo em Liberar. Vivendo em Liberar. Às 19 horas. O valor por sessão é R$ 25,00. Se você estiver numa condição financeira muito restrita, você pode, então, pagar R$ 25,00 pelos cinco dias, pelos cinco encontros. De segunda à sexta, às 19 horas. Nesses cinco encontros de Vivendo em Liberar, nós vamos desenvolvendo o nível de energia cada uma dessas 13 primeiras sínteses que nós temos hoje, tá? São 19 horas. Como se faz o pagamento? Você faz o pagamento no dia ou 30 minutos antes de entrar no encontro. O duto de Vivendo em Liberar, para cada dia, vai estar no duto de Liberar AMAC. Sexta-feira, nós vamos começar às 16h30 a parte final de Liberar AMAC, que hoje foi cancelada e virou esse momento de conversa aqui, né? Foi postergada, né? Atrasada. Estou respondendo, né? Estou respondendo até a sexta-feira. 16h30 da tarde. Vivendo em Liberar. Reunião do dia 23 é falado. Liberar AMAC, parte 2, na sexta-feira. E aí, Rogério, se você puder, pôr essa especificação, tá? Classificação dos encontros, explicando esses cinco encontros adicionais que surgiram de Liberar AMAC, vou acontecer às 19h. E é isso. E vamos fazer o Vivendo em Liberar já agora. Vamos incluir aqui. Nós vamos fazer três Vivendo em Liberar agora. Mas esse está incluso na versão de hoje. Ninguém precisa pagar nada por ele. Já está dentro do seu budget, tá? Ah, sim. Obrigado. Ok. Então, na próxima sexta tem a segunda metade de Liberar AMAC e na sexta seguinte tem Decroar. É um pequeno workshopzinho, 45 minutos, se estender muito uma hora e meia, que é treino para manifestação de Liberar para esse contexto específico de degredo planetário. Aqui nós estamos falando de Liberar no sentido amplo. Vocês mesmos comentaram muitas coisas que eu já sabia, mas que eu tinha esquecido, que preciso introduzir. As pessoas falaram que é algo bem prático, bem direto ao ponto. E aí hoje, com o Leonardo, a gente trouxe uma situação específica em que Liberar precisa estar presente para o eu humano não desvirtuar as coisas, que é aquela coisa da ansiedade pelo prazer do bem e torná-la em ânsia. A ânsia de Deus pelo bem, que é o bem ilimitado. Não é a bondade ilimitada só que o ser humano consegue enxergar. Mas tem outros contextos inúmeros que vão surgir durante o degredo planetário que a gente não vai conseguir tratar de todos, mas a gente vai falar dos principais que já está bem evidente para os mestres que vão surgir. E aí a gente precisa saber como configurar a introdução de Liberar, a nossa demonstração de Liberar para essas situações específicas que surgirão. E aí Decaduá é o nome que a gente deu no mundo espiritual para falar de uma junção muito específica de Liberar com a energia de Abrael. Que é a nova energia chegando no planeta Terra desde o começo da Alcântara Celeste, que tem 20 de março de 2023. Falando de Abrael, no próximo domingo, nesse mesmo lugar que a gente fez Liberar a Marte, vai ter Amor a Marte, que é o novo amor incondicional que vai surgir na nossa criação pela junção das altas frequências que estão vindo dos níveis celestes com o sentido divino do amor dentro desse contexto de transição planetária. Detalhe, quem for querer participar desse outro workshop, o valor vigente relacionado às energias presentes agora pelos próximos sete dias é R$ 200,00. Então é isso, agora eu passei todos os anúncios e vamos fazer três momentos de entender para finalizar o dia de hoje. Em cada momento a gente vai experienciar uma síntese das 22 da maneira mais pura, mais não adulterada possível, de uma maneira bem crua mesmo. Nós vamos no cerne, cerne, cerne, na raiz mesmo das sínteses escolhidas escolhidas para o dia de hoje. Então quais são os três momentos de Vivendo com o Beirá que a gente vai fazer agora? O todo para com o todo, que foi a síntese número um. Síntese dois, o todo para com todos, e se eu não estiver enganado, a síntese três, o todo em todos. Então assim, na primeira síntese, que é o todo para com o todo, nós vamos pôr a intenção. Qual é a intenção? É só pensar na síntese, o todo para com o todo. Na hora que você pensa no nome dessa síntese, vem toda a energia e a parte informacional que foi passada lá na primeira sessão, onde tratamos dessa síntese. Aí logo depois, nós criamos uma melodia especificamente para esse Vivendo com o Beirá, e aí vocês vão começar a puxar éter para o campo de energia de vocês. Só que além de éter, além de éter, vocês vão puxar também antimatéria. Antimatéria. Como que eu puxo antimatéria na Kendal? Você sabe que a antimatéria existe. Você está aberta para recebê-la, ela vem a você. E aí, para completar o Vivendo em Beirá, os mestres vão adicionar também uma molécula a este Me. Para cada Vivendo em Beirá, terá uma molécula diferente. Há uma molécula que vai fazer esses elementos em liga. A intenção lá, que é o próprio nome da síntese, com o éter, que a gente já faz na criação dos espaços de vazio, e a antimatéria. Porque a antimatéria é uma antimolécula no universo, e mesmo que você coloque a antimatéria em um contexto energético, num confinado energético, aonde as condições ali sejam propícias, que ela interage com qualquer outro elemento que está ali, a antimatéria interage com qualquer outro elemento, ela os elimina. Então, assim, para não deletá-los da realidade, no caso o éter e a sua intenção, a gente coloca uma molécula coagulante. Uma molécula para fazer a antimatéria não entrar nesse estado de autodeleção e para ela conseguir se relacionar com as outras coisas. E aí, por que nós queremos que a antimatéria se relacione com as outras coisas? Porque quando a antimatéria não tira da existência algum elemento que interage com ela, ela, na verdade, tem alguns métodos que chamam isso de involucramento, empreioramento, tem vários termos. Ela, na verdade, manda a coisa de volta para o seu estado diferente, para o seu estado mais arbitrial. O que é o estado arbitrial? É para a planta mais original, para o desenvolvimento mais micro que aquela coisa já teve no universo. E isso é o equivalente a gente ir no CERN mesmo dessa síntese. Por isso que a gente vai perder a antimatéria. Então, qual é a intenção? A intenção, agora, nesse primeiro momento de pegar, é, vocês vão pensar na síntese 1, o todo para com o todo. Depois vão começar a puxar o quê? Éter e antimatéria. E os NERFs também vão puxar para dentro do campo de vocês essa molécula coagulante. Aí sim, a antimatéria vai se mesclar com éter, vai se mesclar com a intenção e, como ela não vai deletar esses elementos da realidade, ela vai puxar a gente para um estado preambular, para um estado uterino, para a versão mais antiga dessa síntese. É como se a gente voltasse na história do desenvolvimento dessa síntese no universo. E chegasse lá no primeiro momento em que essa síntese foi manifestada pela primeira vez. Quando ela estava em estado de semente ainda, tudo que poderia ter se desdobrado sobre essa síntese ainda não havia vindo a existência. Estão preparados para esse primeiro MDA? Então, pensem na síntese e vamos agora seguir a nossa criação desse espaço do vazio específico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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