The transcription is a conversation between the host of the Pequeno CamaleĆ£o Podcast and FabrĆcio Feitosa, the Secretary of Entrepreneurship in ParaĆba, Brazil. They discuss the challenges faced by entrepreneurs and the support available in ParaĆba to overcome those difficulties. FabrĆcio shares his background in technology and his journey in the public sector, highlighting the importance of taking initiative and delivering results. He also explains the Empreender ParaĆba program, which provides credit and training to small and medium-sized entrepreneurs to stimulate economic growth and income redistribution in the region. The program focuses on productive and guided credit, with mandatory business management training for participants. The conversation emphasizes the program's efforts to reach underserved communities and provide equal opportunities for all.
Fala, meu pequeno camaleĆ£o! Bem-vindos a mais um episódio do Pequeno CamaleĆ£o Podcast. E hoje vamos falar sobre entendedorismo. A vontade de fazer alguma coisa e entender o seu próprio negócio. Geralmente as pessoas que fazem isso ou que querem viver isso passam por muitas dificuldades financeiras. E aĆ descobrimos que aqui na ParaĆba vocĆŖ tem a possibilidade de nĆ£o precisar passar por essa dificuldade. Porque tem gente que estĆ” disposto a lhe apoiar ou apoiar o seu sonho. Eu nĆ£o entendo muito sobre isso, entĆ£o nĆ£o tenho como explicar, mas eu trouxe um especialista aqui.
Ele que Ć© secretĆ”rio do Entendedorismo na ParaĆba e que faz a gestĆ£o do Empreender TV. Estou aqui hoje com FabrĆcio Feitosa. Bem-vindo, FabrĆcio. Valeu, valeu, Geraldo. Muito obrigado pelo convite. Ć um prazer estar aqui com vocĆŖs. Espero que a gente possa passar uma boa data aqui conversando, explicando um pouquinho sobre o Empreender, mas tambĆ©m falando sobre outras questƵes que vocĆŖs acharem interessante. Legal. Antes de falar sobre o Empreender, antes de entrar nesse assunto, eu quero conhecer um pouco do FabrĆcio.
Quem Ć© o FabrĆcio? JĆ” hĆ” quanto tempo na vida pĆŗblica? Quem Ć©? Me conta um pouquinho da sua história, só para a gente conhecer. EntĆ£o, vamos lĆ”. Sou FabrĆcio Feitosa, filho de caririzeiros lĆ” do Cariri, que Ć© o nosso estado aqui da ParaĆba. Sou da cidade do Norteiro, do nosso Cariri, e como a maioria das pessoas da minha Ć©poca, a gente vinha para JoĆ£o Pessoa para se formar, fazer o ensino mĆ©dio, superior aqui na capital. Tinha que ir para JoĆ£o Pessoa, no final dos anos 90, para estudar aqui na capital.
E, inicialmente, comecei, ingressei no curso de jornalismo da UFPB. Em seguida, empreendei pela tecnologia da informação, que na Ć©poca era o boom, o grande... A produção do futuro, nĆ©? A grande promessa da tecnologia de jornalismo. Fiz o curso de gestĆ£o de TI e entrei no serviƧo pĆŗblico a partir daĆ. LĆ” na prefeitura de JoĆ£o Pessoa, em 2005, eu entrei como menino da informĆ”tica. Fazendo manutenção nos laboratórios das escolas, do municĆpio... O aparelho dos cabos da internet.
No comeƧo do movimento da digitalização das escolas, a gente montou muitos laboratórios de informĆ”tica, de talunga, com internet, ainda daquela VELS, nĆ©? Da DSL, que nos laboratórios, na Secretaria das Escolas, e comecei minha experiĆŖncia no serviƧo pĆŗblico aĆ. Ainda na prefeitura de JoĆ£o Pessoa, evoluĆ nessa função e me tornei gestor daquele departamento. Assim, a DTIC, Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação da Secretaria da Educação. LĆ” eu fiquei cinco anos Ć frente, na DTIC, e lĆ” a gente plantou projetos como o Curso Purgado, que Ć© o movimento inĆcio da digitalização do ensino, onde a gente distribuĆa notebooks para os professores.
Os primeiros projetos de robótica pedagógica tambĆ©m nas escolas do municĆpio. E aĆ, depois, fui convidado para fazer parte jĆ” do Programa Empreender ParaĆba no governo de Estado, ainda na subgerĆŖncia de TI. Entrei no Empreender hĆ” cerca de nove anos atrĆ”s, nessa função de subgerĆŖncia de TI, para resolver alguns problemas que, na Ć©poca, se encontravam atĆ© na própria transformação digital por meio do programa. O programa era muito administrado por planos de Excel e muito papel, muito impressor grĆ”fico, uma impressora daquelas de pontinho, uma impressora de cheques.
Exatamente. E aĆ, o meu papel foi tentar dinamizar o pĆŗblico-trabalho atravĆ©s da inserção digital no programa. E aĆ, pelo caso da TI, eu digo isso a todo mundo que entrava no empreender nessa função, normalmente quem entra no TI, seja de empresa privada ou de empresa pĆŗblica, ele, no final, acaba conhecendo sobre todo o processo, em todo o sentido do trabalho. EntĆ£o, eu me experimentei em todas as aƧƵes que o empreender fazia e comecei a dar meus pitaƧos em vĆ”rios que aconteciam por lĆ”.
Nessa função, eu me tornei gerente de projetos lÔ no empreender. Em seguida, eu fui convidado para ser chefe da empresa, então secretÔrio da parte. E, quando o governador João Azevedo assumiu a gestão, ele me invocou para secretÔrio de empreendedorismo. Estou lÔ hÔ cinco anos. Foi legal. Fazer seis anos agora. Só para entender, vou te falar uma coisa muito legal. Você estava na Ôrea da TI, aà conhecesse todas as Ôreas e começou a dar pitaco. Na parte, para quem veio do interior, às vezes não encontra oportunidade.
E, Ć s vezes, ele precisa fazer a oportunidade dele quando ele dĆ” pitaco. AĆ, eu quero saber de vocĆŖ. VocĆŖ veio do interior para cĆ” e almejou e alcanƧou hoje um carro que talvez vocĆŖ nĆ£o imaginasse. Eu nĆ£o sei dizer. Mas vocĆŖ acha que muito partiu da sua cara de balde, da pitaco, nesse momento? Eu acredito que sim. Eu atĆ© falei isso outro dia. Eu sempre fui muito inquieto nesse sentido. Eu nunca peguei alguma coisa para nĆ£o entregar.
Existe esse desafio. As pessoas têm medo do incerto. Não se comprometem a cumprir determinadas missões que acham que não vão conseguir. Eu nunca tive esse medo. Eu sempre achei que, seja com pouco tempo, com pouco tempo a gente acaba dosando dos nós. Então, eu sempre tive essa postura de pegar as coisas e entregar resultados. Independente das dificuldades que as coisas apresentassem. E também, para mim, que é tudo, de ver as coisas estagnadas, paradas como estão. Porque, às vezes, até no serviço público, isso é muito comum.
A gente se acomoda quando estÔ funcionando desse jeito. Então, beleza. Não precisa melhorar. Não precisa melhorar. Não precisa melhorar. Sim. Sim. Eu sempre gostei de ter uma visão. Sim, mas aqui dÔ para fazer mais fÔcil, dÔ para fazer mais rÔpido, dÔ para fazer de outro jeito. Então, meus pitacos sempre foram nesse sentido. A burocratização não incomodava quando você começou a fazer as coisas do TI lÔ e retirava esses projetos? Eu, até que tenha entrado no serviço público, tinha uma visão diferente da burocratização que eu tenho hoje.
Eu entendi a burocratização como esse problema realmente que trava, que dificulta. Hoje, eu entendo que a burocratização, atĆ© a certa medida, para atividade pĆŗblica, ela Ć© necessĆ”ria. Mas Ć© possĆvel trabalhar de burocratização? NĆ£o significa dizer burocracia que Ć© o contrĆ”rio da eficiĆŖncia? Sim. NĆ£o Ć©? SĆ£o duas variedades, nĆ£o podem andar juntas? Com certeza. E, Ć s vezes, os porcentos burocrĆ”ticos, eles podem ser automatizados no sentido que vocĆŖ dĆ” uma inclusive eficiĆŖncia. E qualidade. Porque quando vocĆŖ fala, por exemplo, em burocratia, a gente estĆ” falando, no final das contas, do controle.
Você tem pontos de controle que a legislação exige para ter certeza que não vai haver nada fora da lei, além daquele procedimento. Então, por isso que são feitos vÔrios controles nos processos de licitação. Para entender um pouquinho aqui, só com o seu trabalho lÔ. Hoje você é, vamos falar assim, para que fique fÔcil de entender. Hoje você é o cabeça, existe a teia. Quantas pessoas você gere hoje diretamente? Quantas pessoas devem responder a você? São cerca de 90 pessoas.
Nós temos um grupo de 54 servidores, 54, 55 servidores no quadro. Temos grupos de estagiÔrios que nos ajudam a nos obtermos o direito de intervir. E esses 90 se dividem, geralmente, eu não sei. Eu sou um secretÔrio, tenho algumas gerenças que estão abaixo de mim. E aà nessas gerenças, nessas sub-gerenças e nesse setor. Na realidade, a gestão do empreendedor é centralizada aqui em João Pessoa. Fica todo mundo no mesmo prédio aqui, no bairro da Torre. E a gente tem pessoas que respondem por região ajustada.
EntĆ£o, sub-gerente da regiĆ£o do sertĆ£o. Ele estĆ” aqui em JoĆ£o Pessoa, mas ele tem os contatos de todos os tĆ©cnicos parceiros de todos os municĆpios. E ele quem viaja vai realizar os planejamentos para os municĆpios. EntĆ£o, a gente tem essa capitalização, mas com a equipe concentrada aqui que sai, geralmente, rodando a estrada aĆ para conseguir atender a população de todos os lados. E aĆ, para a gente entrar no Empreender, nesse programa do Empreender ParaĆba, eu quero, de uma forma bem honesta, perguntar para vocĆŖ.
O que Ć© o Empreender ParaĆba? O Empreender Ć© um programa de governo que foi criado cerca de 12 anos atrĆ”s com a intenção de redistribuição de renda. Gerar emprego e renda atravĆ©s da concessĆ£o de crĆ©dito. AtravĆ©s de emprĆ©stimos para os pequenos e mĆ©dios empreendedores do nosso estado. EntĆ£o, o que Ć© que a gente faz? LĆ” na nossa lei de ação, a concessĆ£o de crĆ©dito produtivo e orientado, que Ć© o princĆpio do programa do Empreender. EntĆ£o, colocando isso em palavras simples.
O crĆ©dito Ć© um emprĆ©stimo. A gente entra com a grana para a galera ou iniciar o negócio ou para aperfeiƧoar o que jĆ” existe. Ele Ć© produtivo por quĆŖ? Porque ele Ć© pensado, de uma forma, a redistribuição de renda principalmente dos pequenos municĆpios. EntĆ£o, a gente, por exemplo, vai na cidade de dois mil habitantes, jĆ” tem 30 pessoas, injeta 300 mil reais na economia daquele municĆpio. O cara vai pegar aquela grana, vai comprar os instrumentos deles no vizinho.
Vai aumentar a economia na regiĆ£o. Vai crescer um pouco. Vai contratar uma pessoa para trabalhar com ele. E aĆ, isso vai girar a economia produtiva daquela cidade. E ele Ć© orientado por quĆŖ? Porque todas as pessoas que passam pelo Empreender ParaĆba, obrigatoriamente, precisam passar pelo menos por uma capacitação em gestĆ£o empresarial bĆ”sica. EntĆ£o, a gente faz um alinhamento. O próprio programa, a gente capacitação. E ainda segue mesmo? NĆ£o, a gente faz nos municĆpios. Cada municĆpio, a gente junta um grupo de pessoas e faz.
Durante a pandemia, a gente adaptou isso. Utilizou a plataforma de ensino adjacente do SEBRAE. Conseguimos atuar de uma forma satisfatória. Mas hoje, a gente voltou a atender diretamente as cidades, porque a gente entende que boa parte do público de empreender é aquele público que não tem acesso. Então, o Estado também entra com essa preocupação. Como é um programa público, a gente tem que dar igualdade e oportunidade a todos. Então, a gente coloca lÔ na Escola do Estado, na Câmara Municipal da cidade, as capacações, a agenda, o dia e o horÔrio.
EntĆ£o, todo mundo Ć© aquele grupo de pessoas. Antes de eu dar uma continuidade, me gerou uma dĆŗvida. VocĆŖ jĆ” teve feedback? VocĆŖ jĆ” teve feedback dessas pessoas que vocĆŖ investiu? Vamos falar dessa galera da cidade de 2 mil habitantes. VocĆŖ jĆ” teve algum feedback de alguĆ©m nessa cidade? E vocĆŖ conseguiu perceber, por esse feedback, o quanto vocĆŖ conseguiu ajudar a mudar a vida daquela gente? VĆ”rias. Tem cerca de 3 mil atendimentos por ano. No perĆodo em que eu estou a empreender, foram quase 5 mil pessoas atendidas.
Então, tem inúmeras situações onde a gente consegue testemunhar esse tipo de situação. Tanto que, para isso, a gente tem o que a gente chama de case de sucesso, que é onde a gente pinta esses exemplos e posta também, coloca nas nossas redes sociais, nos eventos que a gente realiza, para mostrar um pouco desse resultado. Você jÔ percebeu nessas ajudas? E quando eu falo diretamente para você, quando eu falo para você, você jÔ percebeu nessas ajudas? Desde pessoas que você conseguiu, de uma forma ou de outra, vamos dizer assim, realizar o sonho, investir em alguém que só tinha um sonho, uma ideia, e junto com você ele conseguiu esse investimento.
E esse sonho hoje ficou na realidade. Hoje, talvez, ele jĆ” lhe pagou, ficou com vocĆŖ emprestado e as coisas lhe daram. Temos vĆ”rias situaƧƵes. A gente tem uma senhora lĆ” em Passos, por exemplo, no sertĆ£o da ParaĆba, que ela jĆ” tinha um cachorro-quente. Chegou lĆ” e deu um recurso empreendedor. E hoje ela tem um restaurante na principal da cidade, jĆ” estruturado, da menor qualidade. EntĆ£o, jĆ” lhe pagou tudo o que ela precisava pagar, jĆ” fez o crĆ©dito da pessoa jurĆdica, jĆ” pagou tambĆ©m.
E aĆ, por o nosso pĆŗblico ser muito diverso, da mesma forma que tem pessoas que estĆ£o dentro da cidade, que jĆ” eram como a senhora disse, tem comunidades muito vulnerĆ”veis tambĆ©m, que tambĆ©m nĆ£o tiveram acesso. Onde as que vĆ£o, vĆ£o, estĆ£o lĆ” na Zona Rural, na cidade da Valor Grande, que empreendedora tambĆ©m, dentro da sua comunidade, entendeu os potenciais turĆsticos que tinha ali, montou um restaurante na Zona Rural, e hoje existe uma rota turĆstica no quilĆ“metro dela.
De verdade, acaba que mudou a realidade da comunidade. E quem era de lÔ, começou a criar galinha para poder abastecer o restaurante dela, quem era de lÔ, começou a fazer um artesanato para vender no espaço dela, quem era de lÔ, começou a fazer um doce para colocar dentro do restaurante dela. E isso a gente volta na comunidade. A comunidade veio outra vez. Falando de você, agora é arte. Isso, agora é arte. E se eu quisesse hoje, sabe, vender, o que eu faria? Como é que funciona a dinâmica do empreendedor e acesso ao crédito? Nós temos duas formas de abstenção do programa.
A gente chama a demanda espontĆ¢nea, que Ć© quando a gente abre inscriƧƵes no site, ou seja, na entrevista, ou a gente coloca nas redes sociais tambĆ©m, sempre na imprensa, fazendo essa divulgação. A dinĆ¢mica da gente Ć© por municĆpio. EntĆ£o eu vou lĆ”, vou procurar uma pessoa, vou cortar de vĆ”rias, sĆ£o pequenas, grandes, vou cortar de vĆ”rias. Existe um calendĆ”rio anual, onde a gente vai anunciando essas novas oportunidades. EntĆ£o, por exemplo, uma pessoa estĆ” aqui para o final do ano, vamos abrir mais 300 vagas.
A gente vai anunciar com antecedĆŖncia, quando Ć© que essas vagas estarĆ£o disponĆveis lĆ” no nosso site. Oito horas da manhĆ£, encontro. A gente sempre continua a dizer isso, esteja lĆ” para o aumento dos rebotes, para fazer o seu cadastramento. As vagas sempre saem rĆ”pido, cada uma Ć© muito grande. VocĆŖ vai lĆ”, faz o seu cadastramento no site, que Ć© a parte inicial, documentação bĆ”sica, de acordo com a linha de crĆ©dito. E, em seguida, a equipe vai fazer contato com vocĆŖ, para verificar se aquela documentação que vocĆŖ jĆ” anexou estĆ” ok, ou se tem alguma tendĆŖncia.
Retirou aquela tendĆŖncia, vocĆŖ vai ser convidado para fazer a cadastração, que Ć© o segundo passo. A gente agenda a cadastração, faz a cadastração por vocĆŖ, em grupo, e, a partir daĆ, os crĆ©ditos correm de forma individual. AĆ, vocĆŖs se desprendem do grupo, e a gente vai agendar o plano de negócio. Eu vou perguntar isso para vocĆŖ. VocĆŖ tem acompanhamento no plano de negócio? VocĆŖ ajuda tambĆ©m o empreendedor no plano de negócio? A gente faz o caso de empreender pessoas vĆtimas, para as linhas de pessoas vĆtimas, para quem Ć© informal, ou quem tem o meio, mas deseja tirar o crĆ©dito informal da lenda, atravĆ©s do CBF.
O tĆ©cnico faz uma entrevista, uma conversa, como nós estamos fazendo aqui, que, obviamente, ele tem a capacidade de traduzir isso em informaƧƵes, para que seja feita uma anĆ”lise, atravĆ©s de um crĆ©dito escolar, que a gente tem no nosso sistema. Mas isso de forma bem tranquila, bem formĆ”vel. EntĆ£o, vocĆŖ tem algum concorrente na sua regiĆ£o? Em que vocĆŖ deseja investir? Tem orƧamento que vocĆŖ deseja comprar? E aĆ, vai trocando essa ideia com o empreendedor, que formula um plano de negócio, baseado nĆ£o naquele plano de negócio do planejamento estratĆ©gico da empresa, que Ć© o clĆ”ssico, que Ć© o que o Sebrae faz, mas um plano de negócio voltado para anĆ”lise de capacidade de investimento.
Isso. Olha, FabrĆcio, eu tenho um mercadinho, mas eu trabalho lĆ” com a minha comunidade, e hoje nesse mercadinho eu faturo tanto por mĆŖs, eu venho em tais depesas, mas eu queria ampliar, porque eu queria comprar uma cĆ¢mara frigorĆfica, eu queria comprar uma corrente climatizada, traz o orƧamento dessas coisas. A partir do que ele informou a lei, a gente vĆŖ o que Ć© que dĆ”. Se o cara chega para mim e fala isso, eu posso pagar R$100 por mĆŖs.
E que impossĆvel ter concedido um crĆ©dito de R$15 mil para um cara que pode pagar R$100 mil por mĆŖs. Eu tenho um faturamento aqui na sala, que me dĆ” a chance de conseguir pagar uma parcela de R$500. A partir dessa conversa a gente vai juntando as informaƧƵes e consegue liberar para a pessoa fĆsica de R$1.500 atĆ© R$15 mil, e para a pessoa jurĆdica, jĆ” com outro tipo de projeto, de R$5 mil atĆ© R$100 mil. E qualquer pessoa com a ideia pode procurar o emprĆ©stimo, pode escrever e tentar, desde que seja paraibano ou residente na ParaĆba, atĆ© ao menos seis meses, para pessoa fĆsica e para empresa tambĆ©m, formalizada atĆ© ao menos seis meses.
Obviamente que quando a gente vai analisar esses crĆ©ditos um pouco mais complexos, como Ć© o exemplo do CNPJ, para as pessoas que tĆŖm empresa, entĆ£o Ć© necessĆ”rio que a empresa tenha um perĆodo de funcionamento. Para a empresa recĆ©m-formulada, que nĆ£o tenha um fluxo de gastos, nĆ£o tenha um faturamento mensal, porque isso vai fazer parte das informaƧƵes que habilita a empresa, a gente conseguir entender a sua capacidade individualmente. Para a pessoa fĆsica nĆ£o, Ć© algo mais simples de se colocar, dĆ”-lhe o CPF, compra para ter residĆŖncia, uma conta bancĆ”ria, quando a gente faz o depósito, as exigĆŖncias em relação Ć verificação de novo, por exemplo, SPC Serasa nĆ£o verifica, porque ele precisa ter acessos negativos Ć receita anual, Ć receita federal, e a gente estĆ” falando de recursos pĆŗblicos.
Qualquer recurso público, ele só pode ser pago pelo aumento dessas duas certezas. Não tem dependência. Eu entendo que o... Ah, certeza negativa, não tem essa. Ah, certeza... regulabilidade eleitoral. Ah, não precisa? Não. Eu entendo que o sucesso desse programa, assim, estou falando de mim mesmo, o sucesso do programa é uma mão amiga para quem tem uma ideia, é mais ou menos o que eu entendo. à ter alguém que você possa contar, e aà depende quem é o governo, o que estÔ na situação.
Se o governo estĆ” fazendo com vocĆŖ, Ć© mĆ©rito, sim, do governo. Ć mĆ©rito do governo, no caso, do governo estadual aqui. Agora, o que eu quero entender Ć© o seguinte, vocĆŖ atua, e aĆ eu continuo dizendo, quando eu falo vocĆŖ, eu falo só que vocĆŖ atua, mas vocĆŖ atua em todos os municĆpios aqui. NĆ£o existe uma divisĆ£o de tipo, a maior parte Ć© destinada para capital, que sĆ£o pessoas, mas nĆ£o existe essa divisĆ£o, Ć© o projeto, Ć© o projeto.
A lei da formulação, o problema foi bem pensado lĆ” no comeƧo, atĆ© pensando nessas questƵes do equilĆbrio, da isonomia, de capilaridade, e hoje a gente atende os 223 municĆpios, conseguimos atender os 223 municĆpios. PorĆ©m, a lei do empreendedor exige que nós temos que atender os municĆpios com, pelo menos, 30% de atendimento total. EntĆ£o, tem que ser para os municĆpios de menor IDH, e os municĆpios mais humanos. EntĆ£o, os municĆpios com menos capacidade, mais vulnerĆ”veis, sĆ£o os que a gente mais precisa atender, atĆ© fazer esse equilĆbrio, porque aquela pessoa existe em outras oportunidades, tem os bancos privados, existe um programa municipal chamado Eu Posso, que trabalha no Rio de Janeiro, do empreendedor ParaĆba.
Então, ele foi feito justamente para tentar equilibrar um pouco essas diferenças. Isso é confiÔvel. A gente sobreviveu à matéria. Exatamente. O que que a gente continua a ver, o governador Joana, a gente fala muito sobre isso também quando a gente estÔ falando sobre o empreendedor, que além de ter essa questão relacionada com a fabrica de sonhos, mais ou menos assim, se você tem a ideia, a gente entra com o capital para ajudar ele a concretizar aqueles sonhos que ele teve.
Mas também... Não, o contato é liberado. Ele é de uma vez, vai ser através das notas compradas, do que eu comprar, tem que levar para lÔ, estÔ sendo liberado o valor. à no cartão aluno que ele recebe o crédito. Quem é contratado recebe o crédito. Quando ele for futuramente visitado pelo EQI nas ações de pós-crédito, ele vai precisar apresentar as notas fiscais comprovando o que ele adquiriu. E obrigatoriamente... Se é obrigatoriamente para todo mundo que vai renovar o crédito, ele tem que fazer essa comprovação e também a aplicação pelo exterior.
Você falou sobre as equipes técnicas que fazem isso. à legal de falar. A gente até falou, começou um pouquinho antes de a gente começar. Então, existe um acompanhamento. Depois que essa grana chega na minha mão, existe um acompanhamento do meu negócio. Não que você vÔ fiscalizar, mas de em tempo a em tempo, os teus técnicos vão lÔ para saber se eu investi essa grana no que eu disse que investi. à isso. à muito mais o seu dedo entender se o recurso estÔ sendo aplicado da forma correta do que de fiscalizar.
Porque, às vezes, o empreendedor vem com uma ideia e, quando nós executarmos, a realidade é outra. Então, a nossa equipe também tem a capacitação de dar os toques. Não deu para fazer o investimento que você gostaria de fazer, mas pega parte desse dinheiro e faz isso aqui. Melhora essa grana. Então, a minha ideia é resolver da mesma forma porque, no final das contas, o que importa para a gente é que esse dinheiro seja bem aplicado. Se o cara chegou lÔ no empreendedor e disse que ia botar uma panaria, mas aà a realidade endureceu para ele e ele conseguiu botar o cartão do carro.
Então, continua assim o que fez. E fala uma coisa assim de fundo garantidor, porque foi o que eu vi, 2% de tudo o contrato fechado vai para esse fundo garantidor. Acabo que eu tenho essa resposta porque você me deu um pouco de tempo, mas eu vou pedir você que repita porque eu achei interessante. Só me corrija. O fundo garantidor serve para cobrir, não os custos, mas, no caso de falência, a morte de qualquer um, de qualquer uma das empresas ou pessoas que tomou esse dinheiro com você.
Ć um fundo de aval. Ć um aval do coletivo. EntĆ£o, todo mundo que, como se falou, acessou o cartĆ£o do empreendedor e recebeu lĆ” 10 mil reais, 2% cai nesse fundo que fica lĆ”. Inclusive, existem rendimentos que fazem com que esse fundo continue sendo alimentado. E, em caso de falĆŖncia, do empreendedor pessoa fĆsica, eles nĆ£o herdam a dĆvida. A dĆvida Ć© quitada imediatamente. E tambĆ©m para, da mesma forma, as empresas. Empresas que morrem, no caso da falĆŖncia, isso Ć© suspeito.
Em situações excepcionais, também pode acontecer de esse aval ser utilizado. As debilidades geratorais, calamidade pública, a gente jÔ estÔ falando um pouquinho sobre isso aqui. JÔ tiveram algumas situações em que o empreendedor foi causado nessas excepcionalidades. No São João de Campinas teve o episódio onde parte das barracas foram incendiadas antes de começar as atividades do São João inclusive. Ele correu lÔ para fazer um atendimento emergencial. Então, quem jÔ era cliente do empreendedor, porque a gente jÔ tinha feito um atendimento em Santo Eleutro, a gente estava com uma parcelina da MET lÔ.
Imediatamente interrompida a cobrança desse descanso e finalizado. E a gente entrou para o novo recurso. O que eu quero falar, o que significa é que foi um desastre natural e a minha barraca se foi nesse desastre. Meu crédito estÔ quitado, mas agora eu tenho ainda o meu de crédito para solucionar. Você recebeu essa renovação de crédito para começar de novo, reconstruir a barraca dele e tocar a mesa. Aconteceu aqui também com o mercado de artesanato que fica aqui na feirinha do Cavaú.
Da mesma forma, temos clientes do empreendedor lÔ. Para quem era cliente, a gente atendeu e para quem não era cliente, a gente prezou. à um tratamento que não é para calar o cliente. Na minha cabeça é assim. E qual o retorno que o governo tem com isso? Total. O simples investimento nos pequenos empreendedores gera o maior retorno econÓmico que o governo pode ter. Através tanto da recadação de impostos como também da própria redenção das pessoas. A gente sabe que aqui em São Paulo, mas muito mais nas pequenas cidades, cerca de 60% ou 70% da força de trabalho é pendurada, digamos assim, no serviço público, seja no governo ou no Estado.
Fora as ações sociais, os programas sociais que precisam também injetar recursos para atender as pessoas em situação de vulnerabilidade. Então, quando o Estado começa a injetar recursos no potencial empreendedor das pessoas, isso vai livrando o Estado. Eu concordo. Na contramão, o governo, com essa ação, com esse programa, vai na contramão do que algumas pessoas falam, do jeito que os governos se comportam, que, tipo, essa ação do governo não escraviza as pessoas, pelo contrÔrio, ela liberta as pessoas.
Essas pessoas que, se vocĆŖ nĆ£o fizer esse investimento, vocĆŖ como pessoal pĆŗblico, se vocĆŖ nĆ£o der essa grana para que essas pessoas comeƧassem seus próprios investimentos, provavelmente, pelo menos de 70% dessa galera, cairia no Bolsa FamĆlia. EntĆ£o, cairia nas costas do Estado, ainda assim, mas sem nenhum retorno. Com esse projeto, pelo menos o que eu entendi, que corria se eu estiver errado, existe a probabilidade, nĆ£o, mas existe o risco, vamos falar assim, que essa pessoa caia na Bolsa FamĆlia, sim, talvez exista.
Mas existe uma probabilidade muito grande dessa pessoa nĆ£o precisar nunca desse programa, porque o programa, que Ć© de 2% de renda direta, essa renda volta para a mĆ£o do Estado e salva a vida dessa pessoa, tira ela da dependĆŖncia estadual. VocĆŖ se concorda comigo? NĆ£o, exatamente. A gente vive num paĆs que existem diversas realidades. A gente nĆ£o pode simplesmente achar que um tipo de ação vai salvar todas as coisas sociais. EntĆ£o, existem camadas sociais que precisam ter atentƵes especĆficas.
Existe uma camada social que realmente precisa de assistente alĆvio. NĆ£o, eu concordo. Mas existe uma posição em onde? SĆ£o as camadas mais vulnerĆ”veis, que nĆ£o receberam oportunidades, que precisam. O empreendedor estĆ” no meio dessa história. Ele estĆ” entre o extremamente vulnerĆ”vel e as pessoas que tiveram oportunidade e que, por conta disso, foram maior que elas. Mas, como vocĆŖ jĆ” estava gerando emprego para o Estado? O empreendedor estĆ” aqui. Ele estĆ” aqui nas pessoas que tĆŖm essa oportunidade, que tiveram alguns privilĆ©gios e que conseguem, atravĆ©s da ajuda do governo, alavancar suas histórias.
Então, ele estÔ equilibrado ali. Nenhum banco, nenhum programa social. Ele estÔ entre as duas. Eu entendo como uma troca muito benéfica. Eu estava tentando entender, e eu te fiz a pergunta qual é o retorno do Estado, porque eu entendo como uma troca muito benéfica para quem recebe e para quem empresta. Para quem recebe, eu consigo dar um start no meu sonho, eu consigo realizar o meu sonho e, a partir dali, eu consigo tirar a minha grana para que eu me sustente, eu consigo me devolver a sua grana.
EntĆ£o, eu nĆ£o fico me devolvendo nada, eu me transformo no seu parceiro. Quando a gente vai fazer, quando eu faƧo as entregas, a Ćŗltima etapa Ć© o nosso contato com as pessoas. Eventualmente, eu vou para o municĆpio, porque eu gosto de ver, conversar com as pessoas, atĆ© para ter esse feedback. E aĆ, o que Ć© que eu costumo sempre dizer? Pessoal, olha, o contato que a gente estĆ” fazendo aqui nĆ£o Ć© só uma formalidade e tudo mais, mas ele Ć© muito mais um contato de confianƧa entre a população do Estado e o poder pĆŗblico do que qualquer outra coisa.
Porque aqui vocĆŖs estĆ£o recebendo um investimento. Ć como se eu fosse um investidor anjo, eu nĆ£o, Ć© um investidor anjo que estĆ” acreditando nos potenciais de plantas e trĆ¢nsito, estĆ” colocando uma grana ali, para que daqui a pouco ele me devolva e siga o seu caminho. E o mais legal Ć© que quando ele me devolve a grana como pessoa fĆsica, ele tem, assim, se a empresa dele, se o que ele construiu com essa grana que ele pegou para pessoa fĆsica, ele obteve um documento, ele jĆ” vai se tornar uma pessoa jurĆdica.
Ele ainda tem a parceria do governo para que ele consiga pegar um próximo crĆ©dito como pessoa jurĆdica. E atĆ© um valor mais alto para investir e fazer a empresa dele crescer. E aĆ, de retorno disso para o Estado, a economia dessa pequena cidade vai documentar como estou dizendo aqui. VocĆŖ tem gente que vai comprar bife ou criar galinha para vender nesse restaurante, para o Estado automaticamente parar de se preocupar tanto com aquele municĆpio. JĆ” que a economia jĆ” estĆ” girando e nĆ£o precisa mandar investimento para lĆ”.
NĆ£o que nĆ£o precise, desculpe. Mas nĆ£o precisa se preocupar. Para outras Ć”reas. Para outras Ć”reas. Eu achei bem interessante. Eu achei o Brasil bom. Ć, na verdade, jĆ” estĆ” funcionando. VocĆŖ estĆ” fechando a pĆ”gina 9. Eu estou a 30 pĆ”ginas fechadas. Desde hĆ” 3 anos. Quem criou esse programa? O governador Ricardo Corvinho ainda da Prefeitura de SĆ£o Paulo. Ele criou o JPA. Quando ele estourou o governador ele encaminhou para o governo do Estado isso. E aĆ a gente vem aperfeiƧoando o programa ao longo do tempo.
Com as realidades que vĆ£o aparecendo. E essa questĆ£o de divisĆ£o de ter que fazer. Mas eu vi num site lĆ” no programa que uma parte da grana Ć© direcionada para mulheres. Uma parte da grana Ć© direcionada para a galera que trabalha com artesanato. Explica um pouco isso para a gente. Qual a intervenção que vocĆŖs fazem? Igual, na verdade, nĆ£o a intervenção. Qual a intenção por trĆ”s de ajudar essa galera em especĆfico? O que Ć© que vocĆŖs enxergaram? Ao longo do tempo essas polĆticas especĆficas foram sendo criadas.
A gente empreendeu hoje trabalhando a partir de linhas de crĆ©dito. EntĆ£o hoje o programa tem 13 linhas de crĆ©dito. Que se dividem entre linhas de crĆ©dito para a pessoa fĆsica e para a pessoa jurĆdica. No lado das linhas de crĆ©dito pessoa fĆsica, a gente tambĆ©m costuma trabalhar na gestĆ£o de uma forma muito lincada com as aƧƵes de governo que existem em aƧƵes especĆficas. EntĆ£o, por exemplo, o Governo do Estado tem uma secretaria especĆfica chamada Secretaria da Mulher e da Diversidade Humana.
Que trabalha com polĆticas pĆŗblicas para mulheres, em situação de vulnerabilidade, em situaƧƵes de violĆŖncia e demais. EntĆ£o, foi entendido na Ć©poca em que a linha foi criada que, atravĆ©s da oportunidade do empreendedorismo, tambĆ©m seria uma porta de saĆda dessas mulheres dessa condição. Porque muitas delas existe uma dependĆŖncia financeira mas elas acabam nĆ£o saindo de casa porque existe essa dependĆŖncia. EntĆ£o, entrar com recurso empreendedor seria uma forma de ajudĆ”-las nesse sentido. EntĆ£o a linha de crĆ©dito foi criada para isso.
Na mesma forma, nessa linha de crĆ©dito que foi destinada existe um valor especĆfico destinado para essa galera? Ou essa galera Ć© prioridade? Essa linha especificamente, pela atuação dela, Ć© uma linha prioritĆ”ria. EntĆ£o, como Ć© que Ć© feito o trabalho? De forma prĆ”tica. A equipe da Secretaria da Mulher estĆ” em monitoramento em todos os nossos municĆpios atravĆ©s do CRAI municipal. Certo? Centro Social. Centro de ReferĆŖncia Social. E aĆ, nesses atendimentos dos CRAIs municipais, eles identificam o grupo de mulheres vulnerĆ”veis.
Fazem rodas de diÔlogo para que as mulheres conversem com elas para entenderem as suas condições. Aà eu quero que eles identifiquem que tem perfil empreendedor porque não é simplesmente pegar uma mulher e botar na mão de uma pessoa que às vezes pode até virar o contrÔrio. Uma mulher que não estÔ sob violência, ela pode estar com o dinheiro na mão e se tornar um alvo ainda mais complicado para o seu emparego. Mas que tem perfil empreendedor que tem o perfil realmente são encaminhados para que a gente faça o atendimento.
A gente recebe grupos de mulheres do municĆpio que tĆŖm prioridade de acessar o programa independente da abertura de crĆ©dito. A abertura de oportunidades durante o ano. Tem uma linha que Ć© direcionada para jovens e para joventos. Esse repórter de joventos e perfeitos jĆ” forou outra intenção. Sabemos que o jovem, e isso tambĆ©m conversa com a secretaria de empreendimento de juventude do governo do estado. Existe uma maior dificuldade de entrar no mercado de trabalho. EstĆ” saindo agora da escolaridade e tudo mais.
EntĆ£o, foi criado um repórter e uma cota de todas as oportunidades que sĆ£o dadas pelo Empreended cerca de 30% sĆ£o abertas para o pĆŗblico de juventude. Para quem estĆ” de 18 a 29 anos de idade se abre 30 inscriƧƵes no municĆpio e 10 nĆ£o tem para esse pĆŗblico. Obrigatoriamente. EntĆ£o, quando vocĆŖ entra no site e digita a sua idade vocĆŖ cai na uniĆ£o especĆfica. E Ć© direcionada automaticamente. Quando vocĆŖ fala que tem 18 a 29 anos vocĆŖ cai na uniĆ£o especĆfica e porque a gente garanta uma cota mĆnima de atendimento de 30% do programa para esse repórter social tambĆ©m.
E essa linha vai dar melhores condiƧƵes na linha de atuação fĆsica vocĆŖ tem 6 meses de carĆŖncia e 30 parcelas na linha de juventude vocĆŖ vai ter 10 meses de carĆŖncia e 40 parcelas. Se o cara estĆ” jovem entĆ£o ele vai ter mais tempo para comeƧar o negócio ou tambĆ©m, isso Ć© uma regra bancĆ”ria quanto menor a idade vocĆŖ tem mais capacidade de pagamento para a frente vocĆŖ tem mais prazo vocĆŖ tem. E para a galera do artesanato? Qual a diferenƧa desses para a galera do artesanato? O artesanato Ć© uma linha tambĆ©m que foi criada o governo do estado da ParaĆba entende que a atividade do artesanato no nosso estado Ć© uma atividade estratĆ©gica para a nossa economia do estado essa Ć© uma linha que foi criada praticamente junto para um empreendedor.
E a gente atua em parceria com o programa do artesanato da ParaĆba que Ć© quem realiza aquele salĆ£o de artesanato que vocĆŖs jĆ” ouviram falar. O próximo vai ser jĆ” posso dizer que jĆ” estĆ” sendo divulgado vai ser aqui em JoĆ£o Pessoa lĆ” no estacionamento do Alto AtabaĆŗ comeƧa dia 12 de janeiro o próximo salĆ£o aqui salĆ£o do artesanato da ParaĆba e a gente atende especificamente esses artesĆ£os que sĆ£o vinculados ao programa do artesanato e aĆ durante o ano inteiro a gente vai oferecendo oportunidades para eles de crĆ©dito crĆ©dito de mais de R$15.000 tambĆ©m aĆ eles tem uma taxa de juros reduzida de R$150.000 que a pessoa fĆsica Ć© 0,64 e tem o crĆ©dito de 12 meses porque essa galera eu nĆ£o sei tambĆ©m que coisa se eu estiver errada essa galera que trabalha para o artesanato essa galera que vem aqui para esse salĆ£o 12 de janeiro Ć© mais a galera do interior? Tem de todos nas cidades eu falo do interior pelo seguinte por conta do crĆ©dito porque o crĆ©dito Ć© mais eu entendo que para esse cara nĆ£o Ć© que ele Ć© o mais importante ele Ć© sim o primordial porque no interior Ć© mais difĆcil de viver de artesanato a caracterĆstica da linda nĆ£o Ć© uma carĆŖncia de 12 meses por exemplo porque depende muito de sazonalidade o cara estĆ” lĆ” e tem 12 oportunidades por ano de vender a produção dele praticamente toda durante o perĆodo turĆstico aqui do verĆ£o e o perĆodo turĆstico do salĆ£o tambĆ©m entĆ£o sĆ£o dois momentos do ano que eles basicamente pagam as contas o ano inteiro entĆ£o entrar com crĆ©dito Ć© interessante para que eles consigam produzir os precentos para conseguir jĆ” tem o stock para quando chegar o momento da venda entĆ£o a carĆŖncia dele Ć© quanto tempo? 12 meses faz muito sentido e aĆ assim nĆ£o necessariamente o crĆ©dito Ć© para que ele participe do salĆ£o para puxar a hospedagem fez o governo tambĆ©m lĆ” tem esse pessoal que estĆ” expondo ali tem alojamento entrando no salĆ£o dentro do programa tambĆ©m que tambĆ©m conversamos antes aqui tem os painĆ©is solares que a ONU empreender entrou para ajudar a galera que quer pagar solar que quer deixar ele pagar energia e ter energia solar isso Ć© um lugar que a gente jĆ” tinha o planejamento de comeƧar a atuar desde antes da pandemia em 2019 comeƧou a desenhar uma linha de crĆ©dito voltado para conversĆ£o fotovoltaico cinema solar e aĆ a corrida da pandemia acabou atrasando um pouco esse processo mas aĆ tambĆ©m pela ParaĆba tem entrado muito nesse viĆ©s das energias renovĆ”veis nĆ£o sei se vocĆŖs jĆ” tiveram a oportunidade de andar pelos sete Ć¢ngulos a gente tem campos gigantescos de painĆ©is solares de energia eólica tambĆ©m ParaĆba estĆ” se tornando um estado estratĆ©gico nesse sentido atĆ© tambĆ©m fornecedores estĆ£o se instalando na ParaĆba e isso acabou viabilizando um pouco mais os kits fotovoltaicos entĆ£o o que a gente fez para que isso nĆ£o ficasse apenas na oportunidade dos mesmos empresĆ”rios entĆ£o o que Ć© que o programa estĆ” fazendo a gente estĆ” financiando juros, esse mesmo juros juros muito baixos, a prazo do ONU Ć© atĆ© cinco anos os kits fotovoltaicos para os pequenos negócios ela tem lĆ” uma sorveteria tem lĆ” dez feitos, o custo da energia deles Ć© dois reais por mĆŖs, pesado para quem tem uma pequena sorveteria entĆ£o a gente financia a conversĆ£o da energia convencional para os kits fotovoltaicos busca adequar a parcela que ele jĆ” pagava de energia ao financiamento tentando ver se ele paga o mesmo ou menos para que daqui a cinco anos quando ele quitar ele a durabilidade desses kits ele dura cerca de vinte anos vinte anos cada kit? e teria uma mudanƧa no governo federal e aĆ a galera que colocasse a partir de 2023 teria que pagar Ć©, o trabalho do Congresso Nacional Ć© uma promulgação desse desse perĆodo de de tarifa ele tem 40 anos ele tem agora 22 mas ele continua em suspenso o que existe hoje para o empreendedor para a pessoa que vai colocar Ć© a cobranƧa da transmissĆ£o que Ć© aquela taxa que Ć© vai lĆ” com a taxa lĆ” vocĆŖ guardar em algum lugar mas aĆ eu encontrei um excedente lĆ” no edital do programa a gente abriu essa possibilidade que se vocĆŖ tiver um artigo num local um filial por exemplo vocĆŖ pode transferir o excedente para essa a operadora permite o nosso edital tambĆ©m permite que vocĆŖ inclusive meu negócio Ć© editar as pessoas mas eu tenho um terreno aqui eu nĆ£o posso instalar porque tem meu prĆ©dio mas no meu terreno eu posso instalar o que quiser eu posso instalar lĆ” e transferir Ć© muito bacana isso Ć© maravilhoso o que vocĆŖ estĆ” fazendo hoje e aĆ a gente se encaminhando para o final eu quero saber do seu sentimento e aĆ como pessoa fĆsica agora, quando vocĆŖ vĆŖ vocĆŖ estĆ” atento a essa parte hĆ” 5 anos vocĆŖ tem relatos de pessoas que vocĆŖ ajudou que vocĆŖ ajudou a transformar porque vocĆŖ estĆ” feliz que vocĆŖ ajudou a transformar a vida pessoas do semiĆ”rido pessoas que geralmente Ć© uma situação bem difĆcil e com essa Ćndole governamental quando eu falo em mudar de vida eu acho que eu nĆ£o estou exagerando essas pessoas que tiveram morrer qual o seu sentimento quando vocĆŖ chega em casa vocĆŖ toma um banho bota suas pernas no sofĆ” eu acho que deve passar pela cabeƧa eu acho que deve passar pela cabeƧa do ser humano nĆ£o de que caramba eu sou isso que legal ter a oportunidade de poder ajudar tanta gente eu nĆ£o sei, eu quero saber qual o seu sentimento o curioso Ć© que eu passo nos momentos de maior esgotamento por exemplo, eu faƧo essas viagens para acompanhar os empreendedores eu faƧo uma semana 1500, 2000 km de carro Cajazeiras, ItaporĆ£ Serra, sol o cara chega em casa na sexta-feira acabado, aĆ quando a gente dĆ” aquela conversada com um ser bem mesmo seja no sofĆ” ou seja tomando uma cerveja na noite no bar, o cara fala assim caramba, pulando e tal eu falo comigo sobre isso que a filha dele pode estudar em tal lugar Ć© um salĆ”rio moral, quando a gente estĆ” estudando eu me formei pouco mais recentemente tambĆ©m em gestĆ£o pĆŗblica existe uma disciplina que fala sobre Ć©tica e fala sobre o salĆ”rio moral do serviƧo pĆŗblico e quem entende realmente qual Ć© o propósito do serviƧo pĆŗblico tem muita gente que usa o serviƧo pĆŗblico de uma forma mais pejorativa atĆ© diz caramba, porque tem que ser servidor pĆŗblico e nĆ£o entende que o servidor pĆŗblico a própria palavra diz, estĆ” ali para servir pra mim tem que servir do resultado do servir que nos dĆ” satisfação a mesma coisa foi com a gente no Brasil viajando mil quilĆ“metros depois de turma aĆ dois mil quilĆ“metros depois de turma aĆ uma pesadinha feia e mal gravada eu acho que Ć© exatamente isso o que eu acho que o que dĆ” o combustĆvel Ć© perceber que vocĆŖ estĆ” mudando a vida da pessoa, vocĆŖ estĆ” sendo um instrumento vocĆŖ nĆ£o estĆ” mudando, nĆ£o pensando no seu uso mas vocĆŖ estĆ” sendo um instrumento para mudar a vida da pessoa e eu acho que isso Ć© o mais legal, qual foi o problema do programa? acreditar no nosso agente Ć© o melhor negócio eu acho que tem que escolher esse nome eu nĆ£o sei Ć© uma maravilha a pessoa que escolheu entĆ£o slogan esse slogan desde o inĆcio do programa nunca foi mudado, porque a gente nĆ£o encontrou nada melhor que ele nĆ£o mexe nĆ£o, estĆ” muito bom eu quero te agradecer eu sei que seu horĆ”rio tambĆ©m estĆ” apertado tirou as dĆŗvidas sobre o programa o que realmente eu queria saber tirou as dĆŗvidas sobre a pessoa que estĆ” na frente da faixa porque aquele lugar Ć© assim Ć© um serviƧo que o Estado jĆ” aparece mas o Estado mata poucas pessoas independente de governo eu costumo falar, independente da posição que o seu governo atue, sempre vai ter gente na frente das faixas, sempre vai ter a pessoalidade na frente das faixas, sempre vai ter o coração bom contra o ruim na frente das faixas Ć© assim que funciona nĆ£o estou dizendo que vocĆŖ tenha um coração nem bom nem ruim eu te conheci agora, mas pelo que a gente mas pelo que eu observo e eu acho que esse final foi o mais perfeito porque assim, pelo que eu observo independente de salĆ”rio o que estimula a continuar Ć© poder ajudar entĆ£o isso me leva a crer, eu nĆ£o sei se vocĆŖ tem grandes mensagens polĆticas, eu nĆ£o vou te perguntar porque eu sou muito curioso mas isso me leva a crer que se vocĆŖ partir daĆ e decidir participar da eleição e tentar se alegerar enquanto popular, pelo menos nesse momento tu me mostra que tua linha de raciocĆnio Ć© para que seja feita para as pessoas porque de verdade, o que eu estou entendendo desse programa Ć© assim, nĆ£o existe benefĆcio financeiro para o Estado pronto, jĆ” falava nĆ£o existe benefĆcio financeiro para o Estado mas existe benefĆcio moral e benefĆcio econĆ“mico para o Estado, mas financeiro dinheiro nĆ£o tem, porque esse dinheiro que vem ele volta e vocĆŖ devolve lĆ” no fim do ano como vocĆŖ me falou, que Ć© o dinheiro da pasta mas como vocĆŖ mudou o dinheiro dessas pessoas agora vocĆŖ nĆ£o precisa mais se preocupar se lĆ” as pessoas nĆ£o ganharem, vocĆŖ precisa ter as pessoas ao seu lado a tempo porque vocĆŖ conseguiu ajudar a resolver algum problema entĆ£o a questĆ£o da reuniĆ£o do comum Ć© esse mesmo tem o retorno econĆ“mico de forma coletiva para o Estado quando a gente desenvolve as pequenas cidades, desenvolve a cadeia produtiva de determinado segmento que a gente investiu, entĆ£o Ć© esse o retorno que o Estado tem o que eu estou achando muito legal Ć© porque em momento nenhum o programa tenta vincular ou prender, vamos usar uma forma que todo mundo entenda, prender a pessoa ao governo Ć© o contrĆ”rio as pessoas, as vezes o empreendedor, talvez vocĆŖs nĆ£o conheƧam o histórico, mas ele jĆ” teve um histórico em que se alegava muito o uso polĆtico do programa em convivĆŖncia eleitoral nĆ£o se fala mais sobre isso talvez ele nĆ£o entendeu o nome dele pela forma como o programa criou, ele acabou matando com esse argumento, primeiro por essa questĆ£o da gente privilegiar a economia Ć© igual dar oportunidade para todas as pessoas, o cara entrou no site lĆ” eu nĆ£o sei quem entrou, nĆ£o tenho como saber se o cara entrou, nĆ£o tenho como garantir que alguĆ©m entre, que alguĆ©m nĆ£o entre, entendeu a gente garanta atendimento a todo mundo que consegue se cadastrar, esse Ć© o ponto que acho que mata muito essa questĆ£o de dizer ah, existe um direcionamento polĆtico para que fulano de tal da cidade tal ou que o prefeito tal consiga mais eu conheƧo pessoas da situação do atual governo e pessoas da oposição do atual governo e toda vez que eu falava do empreender, empreender foram nomes foi muito bom, foi muito bom, eu jĆ” percebi conheƧo fulano de pessoa, minha tia minha mĆ£e abriu um salĆ£o sabe o que Ć© que atesta isso? se vocĆŖ observar as campanhas eleitorais todas elas que falam sobre a proposta de governo todos os candidatos, nenhuma delas fala em extinguir o programa entendeu? e agora vocĆŖ o que Ć© que vocĆŖ enxerga? eu nĆ£o falo de melhoria no programa eu acho que tu vai acrescentar algumas coisas, vocĆŖ e sua equipe vai acrescentar algumas coisas porque assim, a dinĆ¢mica da vida Ć© essa mas o que Ć© que vocĆŖ, sei lĆ” o que Ć© que vocĆŖ vislumbra jĆ”, lĆ” na franja o que Ć© que vocĆŖ pode fazer, ah nĆ£o, se eu consigo ajudar aqui, talvez tenha outra forma que eu consiga ajudar cara, nós estamos hoje endereƧando por um caminho que ainda Ć© um pouco nĆ£o Ć© tĆ£o novo, mas Ć© desafiador ainda para o programa que Ć© entrar nos demais apoios que o endereƧor precisa e o crĆ©dito, ele precisa ser o apoio final entĆ£o tem que entrar lĆ” no final o cara tem que ter a ideia o planejamento dessa ideia a capacitação, a preparação para essa ideia, a execução e eventualmente, se precisar do recurso tenha quem tem o recurso entĆ£o eu acho que ainda falta pra gente reforƧar um pouco o trabalho desse inĆcio e pegar na mĆ£o do empreendedor desde o comeƧo e ajudar o cara a fazer um planejamento e ajudar o cara com mais capacitaƧƵes e tem uma outra ponta que Ć© o que a gente estĆ” fazendo bem agora tambĆ©m que Ć© o após o crĆ©dito a partir daĆ, e agora? eu jĆ” tenho, deu certo no negócio eu recebi o crĆ©dito em primeiro estou fazendo, mas e aĆ? vem mais, entĆ£o trabalhar na questĆ£o do incentivo de eventos que a gente jĆ” vem fazendo em feiras de negócio a gente faz feiras de negócio em todo o estado fizemos duas esse ano lĆ” na Universidade do Monteiro eu sou de lĆ”, porque nĆ£o fui eu que escolhi fizemos em Remilio, aqui tambĆ©m no Brejo a gente participa de feiras tivemos essa semana, agora que passou uma feira gigantesca que houve aĆ no espaƧo cultural na feira de agricultura familiar em nome de solidariedade o PD teve lĆ” financiando as cooperativas de produção a gente participa junto com o SEBRAE tivemos essa por favela todas essas exposiƧƵes que envolvem empreendedorismo que envolvem negócios, a gente estĆ” entrando junto para reforƧar para dar capacidade Ć população de entender que empreender nĆ£o Ć© aventura tambĆ©m, porque a gente glamoriza muito tambĆ©m o empreendedorismo a gente fala seja empreendedor muito coach tambĆ©m entrega, entrega só o que só faz entĆ£o nĆ£o Ć© isso, empreender nĆ£o Ć© isso empreender pelo contrĆ”rio, Ć© bem desafiador, Ć© muito difĆcil entĆ£o vocĆŖ tem que passar por todos esses etapas eu sou eu morrei com muitos anos, 11 anos eu sou criado em comunidade na minha tia e em outras que eu conheƧo provavelmente aqui tem muita gente boa na favela tem muita gente com muita ideia boa na favela tem muita gente disposta a trabalhar na favela e eu acho que esse braƧo do governo traz essa pessoa para próximo do governo meu irmĆ£o, nĆ£o sei se vocĆŖ teve a oportunidade de participar da Expo Favela nĆ£o tive a Expo Favela Ć© um projeto que iniciou apenas como edição nacional Ć© feita pela CUFA, coordenada pela Central Municipal das Favelas no ano passado era apenas uma edição nacional esse ano eles resolveram fazer ediƧƵes regionais e eu vou aqui no ParaĆba, foi fantĆ”stico fantĆ”stico vocĆŖ fica sabendo de coisas que acontecem na comunidade vocĆŖ nĆ£o imagina ter um clube de questƵes estruturadas como esse aqui de vocĆŖs fantĆ”stico, nĆ£o tem nenhum da favela aqui de um pessoa, tem gente que faz artesanato, tem gente imaginĆ”ria, tem gente de todos os ramos sem imaginar atores fazendo tecnologias renovĆ”veis, tem gente que faz muita coisa e assim existe um mercado lĆ” dentro porque assim, nĆ£o Ć© a pessoa da favela fazendo para fora, o que vocĆŖ nĆ£o enxerga Ć© que existe um mercado dentro da própria comunidade que tem um potencial e que gira muito dinheiro sim, Ć© verdade entĆ£o, essas pessoas estĆ£o saindo da marginalidade, digamos assim do desconhecimento fazendo parte da roda social e da roda econĆ“mica e para o governo Ć© importante muito, como Ć© para as pequenas cidades tambĆ©m para as multas eu enxergo que o melhor assistente aluno que o governo vai lhe dar para o cidadĆ£o Ć© o grego eu enxergo assim e quando o governo vai lĆ” e diz eu aposto na sua ideia tĆ” eu acho que vocĆŖ nĆ£o Ć© como lĆ” na cidade pequena, quando tu diz eu ajudo o cara do restaurante, aĆ eu ajudo o cara que quer Ć© gatinho, eu ajudo o cara que quer Ć© rico eu acho que na favela Ć© meio que assim porque quando tu ajuda um cara, alĆ©m de estar ajudando esse cara, que estĆ” ajudando a comunidade o modelo econĆ“mico estĆ” ajudando a comunidade, fazendo a economia ali dentro girar, ao mesmo tempo vocĆŖ estĆ” mostrando para a comunidade nĆ£o para o cara que plantou mas vocĆŖ estĆ” mostrando para o resto da comunidade que Ć© possĆvel, que tem alguĆ©m para lhe ajudar que se vocĆŖ precisar, jĆ” estĆ” ali para lhe ajudar e eu acho que assim, e aĆ a gente pode entrar em uma seara muito grande e falar sobre trĆ”fico falar sobre todas as outras coisas que nĆ£o Ć© uma opção pra mim no caso mas Ć© mostrar para esse vamos lĆ”, tem aqueles de 12, 13 anos na minha favela, eu sei que vocĆŖ só pode ir com isso hoje mas vamos lĆ” com esses de 12, 13, 14 anos que jĆ” tem uma ideia e a gente vĆŖ muito muito moleque empreendedor no Brasil hoje e na favela tem muita gente tambĆ©m se esse cara, como provavelmente vocĆŖ jĆ” ouviu esse relato que eu vou lhe dizer tem gente que para tentar conquistar o seu sonho, eu sim fui para o trĆ”fico para fazer uma grana, tem gente eu falo para o cara, eu conheƧo a realidade da favela eu nĆ£o conheci o que falar, eu morei, eu sei exatamente o que eu estou falando, tem gente que tem um sonho e esse cara nĆ£o Ć© bandido, o cara mas esse cara precisa de uma grana para fazer o sonho dele comeƧar a girar, para fazer as coisas acontecerem aĆ ele vende droga aqui, aĆ ele vende maconha, 35 reais a cada maconha que ele vende ele juntou a grana para investir aqui infelizmente, Ć s vezes nĆ£o dĆ” nem para poder voltar, Ć s vezes nĆ£o dĆ” nem para poder ele voltar, entĆ£o se tem um estado que quando ele fala assim, eu vim aqui para ganhar essa grana para investir aqui se tem um estado, e quando ele nĆ£o vai aqui nĆ£o, vem aqui esse cara volta daqui para casa entendeu? eu acho que Ć© uma ação e aĆ ele volta, depende do governo mas se Ć© o governo do outro lado ou a favela do outro lado se a gente enxerga as coisas dessa forma que voltando a falar da favela, existe o trĆ”fico existem as pessoas morrendo na favela, mas 90% das pessoas que estĆ£o ali dentro nĆ£o sĆ£o dessas pessoas 99% das pessoas que estĆ£o ali sĆ£o pessoas de bem sĆ£o pessoas de trabalhadoras, sĆ£o as minhas famĆlias e eu falo por experiĆŖncia própria eu vivi 11 anos eu cresci em comunidade, conheci quase todas as comunidades em Salvador, mas eu morei 11 anos dentro da comunidade vendo exatamente tudo o que aconteceu, conhecendo todas as pessoas e fala assim vocĆŖ cresce com algumas pessoas na comunidade isso aconteceu comigo, vocĆŖ cresce com algumas pessoas e quando vocĆŖ chega na favela do outro, essa pessoa desandou essa pessoa entrou no trĆ”fico e ali, quem estĆ” de fora de duas em uma, ou vai dizer que ele Ć© uma vĆtima da sociedade, ou vai dizer que ele Ć© completamente errado, o cara nĆ£o Ć© Ć© o meio-termo acredite, Ć© o meio-termo ele nĆ£o Ć© vĆtima da sociedade, ele nĆ£o foi jogado ali uma hora ou outra ele escolheu ou ainda dizer que nĆ£o tem escolha eu conheƧo muitos casos assim, de pessoas extremamente inteligentes e extremamente inteligentes Ć© uma vida muito mais complexa nĆ£o dĆ” pra dizer exatamente que eu acho que Ć© assim, que eu acho nĆ£o dĆ”, vocĆŖ tem que ser viva dessa parada, e aĆ eu estou falando por vivĆŖncia, se eu nĆ£o sei se minha cidade tem problema parecido com o seu, nĆ£o sei, e se tiver tambĆ©m eu nĆ£o sei e nĆ£o sei Ć© isso mesmo mas isso tendo aqui as cidades, pelo menos em casa vizinhas, deveriam comeƧar a copiar, ei, nĆ£o Ć© o crime que vocĆŖ quer empreender lĆ” no final nĆ£o vocĆŖ Ć© empreendedor, vocĆŖ Ć© Estado nĆ£o Ć© o crime que vocĆŖ quer empreender lĆ” no final entĆ£o enfraquece o crime do que vocĆŖ enfrentou no passado antigo se vocĆŖ tira as pessoas que vĆ£o trabalhar no trĆ”fico e agora vocĆŖ dĆ” a mĆ£o pra essas pessoas, essas pessoas nĆ£o precisam do trĆ”fico, agora elas precisam de vocĆŖ, por isso o que mais me chamou a atenção no seu projeto, no seu no seu programa, Ć© que vocĆŖ nĆ£o vincula as pessoas a vocĆŖ vocĆŖ nĆ£o tem nada, vocĆŖ nĆ£o precisa, vocĆŖ ajuda de novo mesmo pelo menos nĆ£o nesse ponto agora vocĆŖ jĆ” deu o melhor benefĆcio social que o Estado pode dar para o cidadĆ£o agora vocĆŖ jĆ” estĆ” dando emprego entende? como pode entender a comunidade? Ć© por isso que eu falei que acho que o que falta Ć© a gente conseguir partir dessa parte do suporte, porque tambĆ©m de toda forma com o pessoal de acompanhamento dessa galera ainda existe essa realidade vai ter o cara que jĆ” vai ter o rapidĆ£o e vai ter o preparo e vai ter gente que nĆ£o teve acesso nem a isso entĆ£o a gente estĆ” puxando o programa mais pra preparar a piscina abastar as pessoas hoje a gente tem parcerias com o SEBRAE, com o Sistema S existe no Brasil jĆ” um trabalho nesse sentido, que a gente nĆ£o precisa reinventar mas eu acho que falta a gente, como empreender para aĆ respondendo um pouco o que vocĆŖ me perguntou um pouco mais de construir essa cadeia pra gente poder acompanhar essa pessoa lĆ” no iniciozinho, atĆ© o final e garantir que esse cara realmente chegou lĆ” no final e fora que vocĆŖ encontra um parĆ¢metro mais responsivo pra apresentar um cara vai ainda atirando atĆ© entregar ele lĆ” no final, o dono do negócio dele eu acho que Ć© um parĆ¢metro institutivo aĆ ele vai permitir, nĆ£o sei se deve só fazer isso nĆ£o, mas deveria copiar no estado da ParaĆba a gente tem algumas experiĆŖncias como eu falei, eu mostro aqui, tem uma pessoa tem um programa tambĆ©m tem algumas entidades que inclusive pedem ao Empreender pra gente dar um suporte tĆ©cnico essa semana na sexta-feira eu estou indo na Cocinhos vai ser lanƧado o Empreender em Cocinhos lĆ” que legal! vocĆŖ acha legal fazer um projeto parecido pedir o apoio de vocĆŖs? entidades que estĆ£o na forma do Empreender ParaĆba Vingabas, Landeiras, Cocinhos JoĆ£o Pessoa, BaĆa do AitĆ£o Seis Abel tem vĆ”rios estados o portanto de haver arrecadação Ć© bem serioso a gente mesmo nĆ£o tem como arrecadar 50 milhƵes por ano mas mesmo assim um milhĆ£o de eu daqui ajuda lĆ” dĆ” pra fazer um microcrĆ©dito lĆ” e aĆ a gente se encaminhando para o final eu quero perguntar pra vocĆŖ e aĆ volto a falar com o pessoal fĆsico quando vocĆŖ acabar de escrever para uma gestĆ£o tu tĆ” chegando no teu programa o Empreender ParaĆba eu enxergo que ele tĆ” chegando num ponto que daqui a pouquinho se ele continuar na forma ele nĆ£o precisa de alguĆ©m pra gerir nĆ£o gerir, vamos lĆ” outra palavra correta jĆ” nĆ£o gerir pra girar porque tem um site que eu falei para o MĆ”rio pra gente conversar intuitivo e aĆ tu quer fazer isso, clica aqui e mostra os seus dados aqui intuitivo e aĆ qual a ideia do secretĆ”rio de empreendedorismo depois que isso aqui, que essa roda estiver girando sozinha sem engrenagem pra ele criar uma nova engrenagem pra encaixar ou jĆ” tem alguma coisa na cabeƧa eu vou usar a piada que a gente fez ali fora na cabeƧa de emprego eu tenho um defeito eu sou perfeccionista eu tambĆ©m mas realmente Ć© um defeito eu nĆ£o costumo fazer planejamentos muito novos nĆ£o faƧo projeƧƵes no plano vocĆŖ Ć© secretĆ”rio de empreendedorismo vocĆŖ acertou no enxergo eu nĆ£o fazia a menor ideia que eu poderia ser secretĆ”rio nĆ£o diga lĆ” quando eu sair de montanha nĆ£o acertou e nĆ£o me atrasou nĆ£o estava no meu planejamento de jeito nenhum e nem ser diretor de tecnologia da secretaria de educação nem ser chefe de gabinete do pdh nada disso o meu trabalho foi planejamento meu o que eu gosto de fazer Ć© de promocionar problemas o que eu gosto de fazer sĆ£o coisas que o escopo geral tambĆ©m me atrase tecnologias questƵes do emprego e renda se vocĆŖ me perguntar se amanhĆ£ o governador se afabeƧou vocĆŖ passa a outra coisa sorrindo tranquilamente Ć© assim onde vocĆŖ puder ajudar com o dinheiro Ć© assim Ć s vezes eu me sinto mais estimulado de estar no ambiente quando o empreendedor jĆ” estĆ” girando com as suas pernas entĆ£o me deu problema mas eu acho que tem muita coisa que fazer sempre tem eu falo com o meu candidato eu abro o site para ajudar porque assim eu emitei a minha vida profissional no ronda teia tambĆ©m na automatização de processos na facilitação da população de acesso sem querer ser o que vocĆŖ quer comeƧar no inĆcio vocĆŖ jĆ” projetou um projeto para executar olĆ” aqui vamos treinar vocĆŖ jĆ” estĆ” projetado na automatização eu acho que daqui a um tempo e continuando esse ritmo que a gente comeƧou a ter o que eu vi eu preciso chegar cedo para trabalhar cara, durante a pandemia a gente fez uma experiĆŖncia nesse sentido principalmente de serviƧo pĆŗblico de forma geral que eu imaginei que a gente nĆ£o ia voltar porque a eficiĆŖncia com que a gente acabou precisando evoluir do serviƧo presencial para o serviƧo remoto foi uma coisa assim vocĆŖ tem nenhum modelo de funcionĆ”rio para trabalhar no remoto em 15 dias a equipe do empreendedor estava toda em casa trabalhando como se estivesse lĆ” eu lembro-me se vocĆŖs faziam algum funcionĆ”rio na sede nĆ£o, nĆ£o e vocĆŖ perdeu algum funcionĆ”rio na sede o modelo de colaborador trabalhar em modelo remoto pode atĆ© ser mais tranquilo mas Ć© mais difĆcil do que trabalhar presencialmente o que eu acho Ć© que Ć© mais cansativo em gerenciar as equipes porque vocĆŖ perde um pouco do controle das pessoas, se vocĆŖ nĆ£o estĆ” lĆ” presencialmente ao menos se o cara estĆ” fazendo ou nĆ£o estĆ” fazendo mas se vocĆŖ Ć© um gestor atento vocĆŖ Ć© controlado desde o remotamento a produção, a produtividade existe uma alteração no comeƧo uma dĆŗvida, se eu tenho ele e como Ć© que eu vou fazer no serviƧo presencial tem gente que tem a cabeƧa aberta para tecnologia, tem gente que nĆ£o tem entĆ£o obviamente existem essas barreiras tem gente que vocĆŖ precisa levar o processo fĆsico na casa dela, para conseguir trabalhar entĆ£o tem esses desafios obviamente mas no saldo final o que eu imaginava que seria um caos total e eu nĆ£o passou nem por aĆ nĆ£o do que eu presenciei em todos os serviƧos pĆŗblicos do estado foi um saldo muito positivo muito positivo mesmo a pandemia nĆ£o trouxe esse benefĆcio chegou dando um medinho, mas no final ficou tudo certo, melhor do que esperava a gente otimizou muitas rotinas de digitalização dos processos, por exemplo esse negócio que atĆ© entĆ£o a gente só fazia presencialmente mas agora a gente tem um módulo virtuoso se o cara nĆ£o quiser fazer a entrevista fĆsica ele pode entrar no nosso sistema e fazer a operação isso foi feito em dois meses sua vez, nĆ©? e acaba que vai facilitando o processo Ć© o que eu estou dizendo, vai chegar um dia que nĆ£o precisa ir trabalhar de manhĆ£ eu chegava na minha sala e eu tinha um papo assim, de qual era o meu assinato hoje Ć© tudo digital e agora a gente falou sobre a gente falou sobre as coisas legais vocĆŖ me falou que se o governador solicitar pra outra parte Ć© que vocĆŖ estĆ” Ć disposição porque vocĆŖ quer ajudar mas atĆ© quando tu só quer ajudar dessa forma? tu pensa em entrar na vida pĆŗblica e concorrer a um cargo pĆŗblico? nunca pensei porque sim nĆ£o querem que me entendam mal eu nĆ£o sou contra a polĆtica acho que a polĆtica tem uma função muito importante para a sociedade a polĆtica partidĆ”ria, porque Ć© eleitoral e a gente tem que ter representantes realmente mas eu acho que eu nĆ£o tenho perfil eu pessoalmente acho que vocĆŖ jĆ” pediu pra assumir nĆ£o, na realidade eu nĆ£o nĆ£o fazia essa conta eu nunca fiz essa conta de me tornar secretĆ”rio saca? a polĆtica polĆtica eu jĆ” fiz algumas vezes atĆ© agora a conta nĆ£o fechou nĆ£o vou dizer que num dia ela nĆ£o possa fechar sim mas atĆ© esse momento essa conta nĆ£o na sua cabeƧa tu pode ajudar de alguma forma eu nĆ£o acredito eu ajudo, eu acredito hoje porque assim eu tenho um perfil muito tĆ©cnico entĆ£o eu acredito que eu ajudo na polĆtica pĆŗblica como eu faƧo hoje, ser gestor de pasta ser gestor de programa de algum projeto, de alguma atividade de gerir equipes e tudo mais e o polĆtico partidĆ”rio, polĆtico eleitoral apesar de hoje a gente ter um governo um governador que tem um perfil tambĆ©m muito tĆ©cnico e que consegue dominar a equipe dele, como a gente dificilmente vĆŖ em outros polĆticos a função do polĆtico ele tem muitas outras preocupaƧƵes que atrapalham demais essa questĆ£o da eficiĆŖncia tĆ©cnica, muito tĆ©cnica mesmo, sabe e que eu acho que talvez eu me perdesse nĆ£o sei, talvez só passando pela experiĆŖncia eu posso ter certeza talvez eu me perdesse no que eu me considero eficiente, tendo que me preocupar com as outras coisas que a polĆtica existe e o que Ć© que me deixaria satisfeito agora em dezembro, se eu olhar pra essa jornada aĆ de 5 anos depois do empreendimento o que Ć© que tu olha e fala assim, caramba esse Ć© mesmo o meu caminho de trabalho mas cara, a gente conseguiu boa pergunta cara, eu, assim, eu acho que, e aĆ inclusive para alcanƧar, eu quero cumprir a missĆ£o do ano que Ć© dirigir as nossas metas emprestar mais 30 milhƵes para a população do estado conseguir concluir os nossos processos de uma forma tranquila isso Ć© um desafio muito grande para o gestor que a população nĆ£o toma ciĆŖncia que quem Ć© gestor de taxa principalmente ordenador de despesas passa por uma missĆ£o anual, que Ć© fechar as contas bater o balanƧo chegar no final e entregar o relatório isso Ć© uma preocupação, uma aflição para o gestor pĆŗblico que a população nĆ£o...
até o primeiro mês não fecha a gente toma porra não é o chefe, é o terminal de contas mesmo é multa, é... tÔ, vamos lÔ fechar as suas contas a gente renova essa missão a cada ano a cada ano do serviço público e tu consegue fazer alguma projeção hoje eu tenho 30 milhões, isso tÔ dando muito certo eu quero daqui a 3 anos estar com 50 milhões na minha mão para poder fazer esse negócio eu gostaria de conseguir emprestar tudo o que eu empreendi na recada e a recada sim faz hoje a média é de 50 milhões por ano eu gostaria de ter força de trabalho equipe, capacidade produtiva também, né tudo que entra mas tu acha que a gente tÔ sempre te perseguindo, tu e tua equipe não, não, não consegui, tenho certeza tu faz projeção pra alguns anos, pra quantos anos? eu acredito que mais de um ano de trabalho a gente consegue chegar isso é massa acredito que sim, porque assim, algumas rodinhas que nos tomavam muita força de trabalho, muito tempo jÔ estão bem resolvidas, solidizadas e a gente vai poder desprender mais trabalho em outras coisas esse ano a gente tava com a meta um pouco maior mas a gente teve uns problemas operacionais internos que acabaram atrapalhando agora no final do ano e também assim o que eu jÔ entendi que hoje a gente faz essas outras coisas, por exemplo esse B.E.S.
de eventos Ć© feito pela mesma equipe que faz a operação de greve entĆ£o acabou que a equipe teve que virar virar em duas entĆ£o acho que isso atrapalhou um pouco que a gente só ajudaria a gente jĆ” no final lĆ” a nossa ideia Ć© criar um nĆŗcleo só apenas de botar o apoio ao evento e tudo mais pra que esse pessoal fique desafogado aqui e vocĆŖ entenda que jĆ” produziu melhor cara, eu só posso te agradecer eu acho que foi muito legal vocĆŖ tambĆ©m Ć© um cara bem legal e obrigado por ter tirado as dĆŗvidas que a gente levantou aqui quando a gente decidiu estudar pra vocĆŖ porque de cara o projeto me pareceu muito bom e no final da nossa conversa eu posso afirmar que pra mim esse projeto Ć© muito bom visa ajudar a população e no final quando a gente percebe que essa grana volta e quando nĆ£o volta vocĆŖs ainda voltam a investir na pessoa, entĆ£o me leva a crer que o objetivo final Ć© sim ajudar a população nĆ£o Ć© benefĆcio próprio, pelo menos eu nĆ£o consigo enxergar um benefĆcio próprio nem um benefĆcio moral pro governo nĆ£o sei se vocĆŖ consegue entender, eu acho que no eleitoral nem rolaria, tipo assim, vocĆŖ ajuda tanto, mas no eleitoral vocĆŖ fala ei, te ajudei, eu acho que nem rolaria vocĆŖ me ajudou e eu abri o beijo e agora eu me sustentei vocĆŖ ia ser meu parceiro entĆ£o eu acho que isso torna o programa mais especial, nĆ£o sei se vocĆŖ consegue entender eu acho que isso torna o programa mais especial entĆ£o assim, eu quero lhe agradecer a sua presenƧa aqui, parabĆ©ns pelo programa conte com a gente aqui, as portas estĆ£o abertas eu nĆ£o queria ver vocĆŖ fechando 50 milhƵes vocĆŖ senta aqui com a gente de novo pra poder dizer que vocĆŖ fechou 50 milhƵes, que vai ser legal a gente conversar vocĆŖ fica em casa, nĆ£o esqueƧa de deixar seu like nĆ£o, nĆ£o esqueƧa de ativar o sininho tambĆ©m pra receber todas as notificaƧƵes da gente e ficar sabendo quando a gente lanƧar vĆdeo novo entĆ£o, FabrĆcio Feitosa SecretĆ”rio de Empreendedorismo do ParaĆba muito obrigado pela presenƧa e fique Ć vontade se vocĆŖ quiser falar qualquer coisa obrigado, obrigado pela conversa foi muito agradĆ”vel torcer para a instituição se precisar a gente terĆ” o resultado de conversar sobre outros assuntos aqui agradecer pelo espaƧo e falar um pouco sobre o programa que a gente acredita muito nossa equipe, todo mundo que estĆ” lĆ” no empreendedor acredita bastante com o trabalho que a gente faz e agradeƧo tambĆ©m a confianƧa do governador UjĆ” tambĆ©m de acreditar no nosso trabalho e eu espero poder contar aqui realmente pra gente poder agarrar lĆ” um pouquinho e ajudar o povo a ver esses resultados o governador Ć© um abraƧo do senhor e querendo do senhor aqui inclusive, eu jĆ” falei no Ćŗltimo episódio tem muita coisa pra conversar FabrĆcio, entĆ£o Ć© isso, vocĆŖ que estĆ” em casa, Jesus te abenƧoe e atĆ© o próximo vĆdeo vamos despedir de FabrĆcio aqui e nós estamos juntos