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Fabricio Feitosa

Fabricio Feitosa

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The transcription is a conversation between the host of the Pequeno Camaleão Podcast and Fabrício Feitosa, the Secretary of Entrepreneurship in Paraíba, Brazil. They discuss the challenges faced by entrepreneurs and the support available in Paraíba to overcome those difficulties. Fabrício shares his background in technology and his journey in the public sector, highlighting the importance of taking initiative and delivering results. He also explains the Empreender Paraíba program, which provides credit and training to small and medium-sized entrepreneurs to stimulate economic growth and income redistribution in the region. The program focuses on productive and guided credit, with mandatory business management training for participants. The conversation emphasizes the program's efforts to reach underserved communities and provide equal opportunities for all. Fala, meu pequeno camaleão! Bem-vindos a mais um episódio do Pequeno Camaleão Podcast. E hoje vamos falar sobre entendedorismo. A vontade de fazer alguma coisa e entender o seu próprio negócio. Geralmente as pessoas que fazem isso ou que querem viver isso passam por muitas dificuldades financeiras. E aí descobrimos que aqui na Paraíba você tem a possibilidade de não precisar passar por essa dificuldade. Porque tem gente que está disposto a lhe apoiar ou apoiar o seu sonho. Eu não entendo muito sobre isso, então não tenho como explicar, mas eu trouxe um especialista aqui. Ele que é secretário do Entendedorismo na Paraíba e que faz a gestão do Empreender TV. Estou aqui hoje com Fabrício Feitosa. Bem-vindo, Fabrício. Valeu, valeu, Geraldo. Muito obrigado pelo convite. É um prazer estar aqui com vocês. Espero que a gente possa passar uma boa data aqui conversando, explicando um pouquinho sobre o Empreender, mas também falando sobre outras questões que vocês acharem interessante. Legal. Antes de falar sobre o Empreender, antes de entrar nesse assunto, eu quero conhecer um pouco do Fabrício. Quem é o Fabrício? Já há quanto tempo na vida pública? Quem é? Me conta um pouquinho da sua história, só para a gente conhecer. Então, vamos lá. Sou Fabrício Feitosa, filho de caririzeiros lá do Cariri, que é o nosso estado aqui da Paraíba. Sou da cidade do Norteiro, do nosso Cariri, e como a maioria das pessoas da minha época, a gente vinha para João Pessoa para se formar, fazer o ensino médio, superior aqui na capital. Tinha que ir para João Pessoa, no final dos anos 90, para estudar aqui na capital. E, inicialmente, comecei, ingressei no curso de jornalismo da UFPB. Em seguida, empreendei pela tecnologia da informação, que na época era o boom, o grande... A produção do futuro, né? A grande promessa da tecnologia de jornalismo. Fiz o curso de gestão de TI e entrei no serviço público a partir daí. Lá na prefeitura de João Pessoa, em 2005, eu entrei como menino da informática. Fazendo manutenção nos laboratórios das escolas, do município... O aparelho dos cabos da internet. No começo do movimento da digitalização das escolas, a gente montou muitos laboratórios de informática, de talunga, com internet, ainda daquela VELS, né? Da DSL, que nos laboratórios, na Secretaria das Escolas, e comecei minha experiência no serviço público aí. Ainda na prefeitura de João Pessoa, evoluí nessa função e me tornei gestor daquele departamento. Assim, a DTIC, Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação da Secretaria da Educação. Lá eu fiquei cinco anos à frente, na DTIC, e lá a gente plantou projetos como o Curso Purgado, que é o movimento início da digitalização do ensino, onde a gente distribuía notebooks para os professores. Os primeiros projetos de robótica pedagógica também nas escolas do município. E aí, depois, fui convidado para fazer parte já do Programa Empreender Paraíba no governo de Estado, ainda na subgerência de TI. Entrei no Empreender há cerca de nove anos atrás, nessa função de subgerência de TI, para resolver alguns problemas que, na época, se encontravam até na própria transformação digital por meio do programa. O programa era muito administrado por planos de Excel e muito papel, muito impressor gráfico, uma impressora daquelas de pontinho, uma impressora de cheques. Exatamente. E aí, o meu papel foi tentar dinamizar o público-trabalho através da inserção digital no programa. E aí, pelo caso da TI, eu digo isso a todo mundo que entrava no empreender nessa função, normalmente quem entra no TI, seja de empresa privada ou de empresa pública, ele, no final, acaba conhecendo sobre todo o processo, em todo o sentido do trabalho. Então, eu me experimentei em todas as ações que o empreender fazia e comecei a dar meus pitaços em vários que aconteciam por lá. Nessa função, eu me tornei gerente de projetos lá no empreender. Em seguida, eu fui convidado para ser chefe da empresa, então secretário da parte. E, quando o governador João Azevedo assumiu a gestão, ele me invocou para secretário de empreendedorismo. Estou lá há cinco anos. Foi legal. Fazer seis anos agora. Só para entender, vou te falar uma coisa muito legal. Você estava na área da TI, aí conhecesse todas as áreas e começou a dar pitaco. Na parte, para quem veio do interior, às vezes não encontra oportunidade. E, às vezes, ele precisa fazer a oportunidade dele quando ele dá pitaco. Aí, eu quero saber de você. Você veio do interior para cá e almejou e alcançou hoje um carro que talvez você não imaginasse. Eu não sei dizer. Mas você acha que muito partiu da sua cara de balde, da pitaco, nesse momento? Eu acredito que sim. Eu até falei isso outro dia. Eu sempre fui muito inquieto nesse sentido. Eu nunca peguei alguma coisa para não entregar. Existe esse desafio. As pessoas têm medo do incerto. Não se comprometem a cumprir determinadas missões que acham que não vão conseguir. Eu nunca tive esse medo. Eu sempre achei que, seja com pouco tempo, com pouco tempo a gente acaba dosando dos nós. Então, eu sempre tive essa postura de pegar as coisas e entregar resultados. Independente das dificuldades que as coisas apresentassem. E também, para mim, que é tudo, de ver as coisas estagnadas, paradas como estão. Porque, às vezes, até no serviço público, isso é muito comum. A gente se acomoda quando está funcionando desse jeito. Então, beleza. Não precisa melhorar. Não precisa melhorar. Não precisa melhorar. Sim. Sim. Eu sempre gostei de ter uma visão. Sim, mas aqui dá para fazer mais fácil, dá para fazer mais rápido, dá para fazer de outro jeito. Então, meus pitacos sempre foram nesse sentido. A burocratização não incomodava quando você começou a fazer as coisas do TI lá e retirava esses projetos? Eu, até que tenha entrado no serviço público, tinha uma visão diferente da burocratização que eu tenho hoje. Eu entendi a burocratização como esse problema realmente que trava, que dificulta. Hoje, eu entendo que a burocratização, até a certa medida, para atividade pública, ela é necessária. Mas é possível trabalhar de burocratização? Não significa dizer burocracia que é o contrário da eficiência? Sim. Não é? São duas variedades, não podem andar juntas? Com certeza. E, às vezes, os porcentos burocráticos, eles podem ser automatizados no sentido que você dá uma inclusive eficiência. E qualidade. Porque quando você fala, por exemplo, em burocratia, a gente está falando, no final das contas, do controle. Você tem pontos de controle que a legislação exige para ter certeza que não vai haver nada fora da lei, além daquele procedimento. Então, por isso que são feitos vários controles nos processos de licitação. Para entender um pouquinho aqui, só com o seu trabalho lá. Hoje você é, vamos falar assim, para que fique fácil de entender. Hoje você é o cabeça, existe a teia. Quantas pessoas você gere hoje diretamente? Quantas pessoas devem responder a você? São cerca de 90 pessoas. Nós temos um grupo de 54 servidores, 54, 55 servidores no quadro. Temos grupos de estagiários que nos ajudam a nos obtermos o direito de intervir. E esses 90 se dividem, geralmente, eu não sei. Eu sou um secretário, tenho algumas gerenças que estão abaixo de mim. E aí nessas gerenças, nessas sub-gerenças e nesse setor. Na realidade, a gestão do empreendedor é centralizada aqui em João Pessoa. Fica todo mundo no mesmo prédio aqui, no bairro da Torre. E a gente tem pessoas que respondem por região ajustada. Então, sub-gerente da região do sertão. Ele está aqui em João Pessoa, mas ele tem os contatos de todos os técnicos parceiros de todos os municípios. E ele quem viaja vai realizar os planejamentos para os municípios. Então, a gente tem essa capitalização, mas com a equipe concentrada aqui que sai, geralmente, rodando a estrada aí para conseguir atender a população de todos os lados. E aí, para a gente entrar no Empreender, nesse programa do Empreender Paraíba, eu quero, de uma forma bem honesta, perguntar para você. O que é o Empreender Paraíba? O Empreender é um programa de governo que foi criado cerca de 12 anos atrás com a intenção de redistribuição de renda. Gerar emprego e renda através da concessão de crédito. Através de empréstimos para os pequenos e médios empreendedores do nosso estado. Então, o que é que a gente faz? Lá na nossa lei de ação, a concessão de crédito produtivo e orientado, que é o princípio do programa do Empreender. Então, colocando isso em palavras simples. O crédito é um empréstimo. A gente entra com a grana para a galera ou iniciar o negócio ou para aperfeiçoar o que já existe. Ele é produtivo por quê? Porque ele é pensado, de uma forma, a redistribuição de renda principalmente dos pequenos municípios. Então, a gente, por exemplo, vai na cidade de dois mil habitantes, já tem 30 pessoas, injeta 300 mil reais na economia daquele município. O cara vai pegar aquela grana, vai comprar os instrumentos deles no vizinho. Vai aumentar a economia na região. Vai crescer um pouco. Vai contratar uma pessoa para trabalhar com ele. E aí, isso vai girar a economia produtiva daquela cidade. E ele é orientado por quê? Porque todas as pessoas que passam pelo Empreender Paraíba, obrigatoriamente, precisam passar pelo menos por uma capacitação em gestão empresarial básica. Então, a gente faz um alinhamento. O próprio programa, a gente capacitação. E ainda segue mesmo? Não, a gente faz nos municípios. Cada município, a gente junta um grupo de pessoas e faz. Durante a pandemia, a gente adaptou isso. Utilizou a plataforma de ensino adjacente do SEBRAE. Conseguimos atuar de uma forma satisfatória. Mas hoje, a gente voltou a atender diretamente as cidades, porque a gente entende que boa parte do público de empreender é aquele público que não tem acesso. Então, o Estado também entra com essa preocupação. Como é um programa público, a gente tem que dar igualdade e oportunidade a todos. Então, a gente coloca lá na Escola do Estado, na Câmara Municipal da cidade, as capacações, a agenda, o dia e o horário. Então, todo mundo é aquele grupo de pessoas. Antes de eu dar uma continuidade, me gerou uma dúvida. Você já teve feedback? Você já teve feedback dessas pessoas que você investiu? Vamos falar dessa galera da cidade de 2 mil habitantes. Você já teve algum feedback de alguém nessa cidade? E você conseguiu perceber, por esse feedback, o quanto você conseguiu ajudar a mudar a vida daquela gente? Várias. Tem cerca de 3 mil atendimentos por ano. No período em que eu estou a empreender, foram quase 5 mil pessoas atendidas. Então, tem inúmeras situações onde a gente consegue testemunhar esse tipo de situação. Tanto que, para isso, a gente tem o que a gente chama de case de sucesso, que é onde a gente pinta esses exemplos e posta também, coloca nas nossas redes sociais, nos eventos que a gente realiza, para mostrar um pouco desse resultado. Você já percebeu nessas ajudas? E quando eu falo diretamente para você, quando eu falo para você, você já percebeu nessas ajudas? Desde pessoas que você conseguiu, de uma forma ou de outra, vamos dizer assim, realizar o sonho, investir em alguém que só tinha um sonho, uma ideia, e junto com você ele conseguiu esse investimento. E esse sonho hoje ficou na realidade. Hoje, talvez, ele já lhe pagou, ficou com você emprestado e as coisas lhe daram. Temos várias situações. A gente tem uma senhora lá em Passos, por exemplo, no sertão da Paraíba, que ela já tinha um cachorro-quente. Chegou lá e deu um recurso empreendedor. E hoje ela tem um restaurante na principal da cidade, já estruturado, da menor qualidade. Então, já lhe pagou tudo o que ela precisava pagar, já fez o crédito da pessoa jurídica, já pagou também. E aí, por o nosso público ser muito diverso, da mesma forma que tem pessoas que estão dentro da cidade, que já eram como a senhora disse, tem comunidades muito vulneráveis também, que também não tiveram acesso. Onde as que vão, vão, estão lá na Zona Rural, na cidade da Valor Grande, que empreendedora também, dentro da sua comunidade, entendeu os potenciais turísticos que tinha ali, montou um restaurante na Zona Rural, e hoje existe uma rota turística no quilômetro dela. De verdade, acaba que mudou a realidade da comunidade. E quem era de lá, começou a criar galinha para poder abastecer o restaurante dela, quem era de lá, começou a fazer um artesanato para vender no espaço dela, quem era de lá, começou a fazer um doce para colocar dentro do restaurante dela. E isso a gente volta na comunidade. A comunidade veio outra vez. Falando de você, agora é arte. Isso, agora é arte. E se eu quisesse hoje, sabe, vender, o que eu faria? Como é que funciona a dinâmica do empreendedor e acesso ao crédito? Nós temos duas formas de abstenção do programa. A gente chama a demanda espontânea, que é quando a gente abre inscrições no site, ou seja, na entrevista, ou a gente coloca nas redes sociais também, sempre na imprensa, fazendo essa divulgação. A dinâmica da gente é por município. Então eu vou lá, vou procurar uma pessoa, vou cortar de várias, são pequenas, grandes, vou cortar de várias. Existe um calendário anual, onde a gente vai anunciando essas novas oportunidades. Então, por exemplo, uma pessoa está aqui para o final do ano, vamos abrir mais 300 vagas. A gente vai anunciar com antecedência, quando é que essas vagas estarão disponíveis lá no nosso site. Oito horas da manhã, encontro. A gente sempre continua a dizer isso, esteja lá para o aumento dos rebotes, para fazer o seu cadastramento. As vagas sempre saem rápido, cada uma é muito grande. Você vai lá, faz o seu cadastramento no site, que é a parte inicial, documentação básica, de acordo com a linha de crédito. E, em seguida, a equipe vai fazer contato com você, para verificar se aquela documentação que você já anexou está ok, ou se tem alguma tendência. Retirou aquela tendência, você vai ser convidado para fazer a cadastração, que é o segundo passo. A gente agenda a cadastração, faz a cadastração por você, em grupo, e, a partir daí, os créditos correm de forma individual. Aí, vocês se desprendem do grupo, e a gente vai agendar o plano de negócio. Eu vou perguntar isso para você. Você tem acompanhamento no plano de negócio? Você ajuda também o empreendedor no plano de negócio? A gente faz o caso de empreender pessoas vítimas, para as linhas de pessoas vítimas, para quem é informal, ou quem tem o meio, mas deseja tirar o crédito informal da lenda, através do CBF. O técnico faz uma entrevista, uma conversa, como nós estamos fazendo aqui, que, obviamente, ele tem a capacidade de traduzir isso em informações, para que seja feita uma análise, através de um crédito escolar, que a gente tem no nosso sistema. Mas isso de forma bem tranquila, bem formável. Então, você tem algum concorrente na sua região? Em que você deseja investir? Tem orçamento que você deseja comprar? E aí, vai trocando essa ideia com o empreendedor, que formula um plano de negócio, baseado não naquele plano de negócio do planejamento estratégico da empresa, que é o clássico, que é o que o Sebrae faz, mas um plano de negócio voltado para análise de capacidade de investimento. Isso. Olha, Fabrício, eu tenho um mercadinho, mas eu trabalho lá com a minha comunidade, e hoje nesse mercadinho eu faturo tanto por mês, eu venho em tais depesas, mas eu queria ampliar, porque eu queria comprar uma câmara frigorífica, eu queria comprar uma corrente climatizada, traz o orçamento dessas coisas. A partir do que ele informou a lei, a gente vê o que é que dá. Se o cara chega para mim e fala isso, eu posso pagar R$100 por mês. E que impossível ter concedido um crédito de R$15 mil para um cara que pode pagar R$100 mil por mês. Eu tenho um faturamento aqui na sala, que me dá a chance de conseguir pagar uma parcela de R$500. A partir dessa conversa a gente vai juntando as informações e consegue liberar para a pessoa física de R$1.500 até R$15 mil, e para a pessoa jurídica, já com outro tipo de projeto, de R$5 mil até R$100 mil. E qualquer pessoa com a ideia pode procurar o empréstimo, pode escrever e tentar, desde que seja paraibano ou residente na Paraíba, até ao menos seis meses, para pessoa física e para empresa também, formalizada até ao menos seis meses. Obviamente que quando a gente vai analisar esses créditos um pouco mais complexos, como é o exemplo do CNPJ, para as pessoas que têm empresa, então é necessário que a empresa tenha um período de funcionamento. Para a empresa recém-formulada, que não tenha um fluxo de gastos, não tenha um faturamento mensal, porque isso vai fazer parte das informações que habilita a empresa, a gente conseguir entender a sua capacidade individualmente. Para a pessoa física não, é algo mais simples de se colocar, dá-lhe o CPF, compra para ter residência, uma conta bancária, quando a gente faz o depósito, as exigências em relação à verificação de novo, por exemplo, SPC Serasa não verifica, porque ele precisa ter acessos negativos à receita anual, à receita federal, e a gente está falando de recursos públicos. Qualquer recurso público, ele só pode ser pago pelo aumento dessas duas certezas. Não tem dependência. Eu entendo que o... Ah, certeza negativa, não tem essa. Ah, certeza... regulabilidade eleitoral. Ah, não precisa? Não. Eu entendo que o sucesso desse programa, assim, estou falando de mim mesmo, o sucesso do programa é uma mão amiga para quem tem uma ideia, é mais ou menos o que eu entendo. É ter alguém que você possa contar, e aí depende quem é o governo, o que está na situação. Se o governo está fazendo com você, é mérito, sim, do governo. É mérito do governo, no caso, do governo estadual aqui. Agora, o que eu quero entender é o seguinte, você atua, e aí eu continuo dizendo, quando eu falo você, eu falo só que você atua, mas você atua em todos os municípios aqui. Não existe uma divisão de tipo, a maior parte é destinada para capital, que são pessoas, mas não existe essa divisão, é o projeto, é o projeto. A lei da formulação, o problema foi bem pensado lá no começo, até pensando nessas questões do equilíbrio, da isonomia, de capilaridade, e hoje a gente atende os 223 municípios, conseguimos atender os 223 municípios. Porém, a lei do empreendedor exige que nós temos que atender os municípios com, pelo menos, 30% de atendimento total. Então, tem que ser para os municípios de menor IDH, e os municípios mais humanos. Então, os municípios com menos capacidade, mais vulneráveis, são os que a gente mais precisa atender, até fazer esse equilíbrio, porque aquela pessoa existe em outras oportunidades, tem os bancos privados, existe um programa municipal chamado Eu Posso, que trabalha no Rio de Janeiro, do empreendedor Paraíba. Então, ele foi feito justamente para tentar equilibrar um pouco essas diferenças. Isso é confiável. A gente sobreviveu à matéria. Exatamente. O que que a gente continua a ver, o governador Joana, a gente fala muito sobre isso também quando a gente está falando sobre o empreendedor, que além de ter essa questão relacionada com a fabrica de sonhos, mais ou menos assim, se você tem a ideia, a gente entra com o capital para ajudar ele a concretizar aqueles sonhos que ele teve. Mas também... Não, o contato é liberado. Ele é de uma vez, vai ser através das notas compradas, do que eu comprar, tem que levar para lá, está sendo liberado o valor. É no cartão aluno que ele recebe o crédito. Quem é contratado recebe o crédito. Quando ele for futuramente visitado pelo EQI nas ações de pós-crédito, ele vai precisar apresentar as notas fiscais comprovando o que ele adquiriu. E obrigatoriamente... Se é obrigatoriamente para todo mundo que vai renovar o crédito, ele tem que fazer essa comprovação e também a aplicação pelo exterior. Você falou sobre as equipes técnicas que fazem isso. É legal de falar. A gente até falou, começou um pouquinho antes de a gente começar. Então, existe um acompanhamento. Depois que essa grana chega na minha mão, existe um acompanhamento do meu negócio. Não que você vá fiscalizar, mas de em tempo a em tempo, os teus técnicos vão lá para saber se eu investi essa grana no que eu disse que investi. É isso. É muito mais o seu dedo entender se o recurso está sendo aplicado da forma correta do que de fiscalizar. Porque, às vezes, o empreendedor vem com uma ideia e, quando nós executarmos, a realidade é outra. Então, a nossa equipe também tem a capacitação de dar os toques. Não deu para fazer o investimento que você gostaria de fazer, mas pega parte desse dinheiro e faz isso aqui. Melhora essa grana. Então, a minha ideia é resolver da mesma forma porque, no final das contas, o que importa para a gente é que esse dinheiro seja bem aplicado. Se o cara chegou lá no empreendedor e disse que ia botar uma panaria, mas aí a realidade endureceu para ele e ele conseguiu botar o cartão do carro. Então, continua assim o que fez. E fala uma coisa assim de fundo garantidor, porque foi o que eu vi, 2% de tudo o contrato fechado vai para esse fundo garantidor. Acabo que eu tenho essa resposta porque você me deu um pouco de tempo, mas eu vou pedir você que repita porque eu achei interessante. Só me corrija. O fundo garantidor serve para cobrir, não os custos, mas, no caso de falência, a morte de qualquer um, de qualquer uma das empresas ou pessoas que tomou esse dinheiro com você. É um fundo de aval. É um aval do coletivo. Então, todo mundo que, como se falou, acessou o cartão do empreendedor e recebeu lá 10 mil reais, 2% cai nesse fundo que fica lá. Inclusive, existem rendimentos que fazem com que esse fundo continue sendo alimentado. E, em caso de falência, do empreendedor pessoa física, eles não herdam a dívida. A dívida é quitada imediatamente. E também para, da mesma forma, as empresas. Empresas que morrem, no caso da falência, isso é suspeito. Em situações excepcionais, também pode acontecer de esse aval ser utilizado. As debilidades geratorais, calamidade pública, a gente já está falando um pouquinho sobre isso aqui. Já tiveram algumas situações em que o empreendedor foi causado nessas excepcionalidades. No São João de Campinas teve o episódio onde parte das barracas foram incendiadas antes de começar as atividades do São João inclusive. Ele correu lá para fazer um atendimento emergencial. Então, quem já era cliente do empreendedor, porque a gente já tinha feito um atendimento em Santo Eleutro, a gente estava com uma parcelina da MET lá. Imediatamente interrompida a cobrança desse descanso e finalizado. E a gente entrou para o novo recurso. O que eu quero falar, o que significa é que foi um desastre natural e a minha barraca se foi nesse desastre. Meu crédito está quitado, mas agora eu tenho ainda o meu de crédito para solucionar. Você recebeu essa renovação de crédito para começar de novo, reconstruir a barraca dele e tocar a mesa. Aconteceu aqui também com o mercado de artesanato que fica aqui na feirinha do Cavaú. Da mesma forma, temos clientes do empreendedor lá. Para quem era cliente, a gente atendeu e para quem não era cliente, a gente prezou. É um tratamento que não é para calar o cliente. Na minha cabeça é assim. E qual o retorno que o governo tem com isso? Total. O simples investimento nos pequenos empreendedores gera o maior retorno econômico que o governo pode ter. Através tanto da recadação de impostos como também da própria redenção das pessoas. A gente sabe que aqui em São Paulo, mas muito mais nas pequenas cidades, cerca de 60% ou 70% da força de trabalho é pendurada, digamos assim, no serviço público, seja no governo ou no Estado. Fora as ações sociais, os programas sociais que precisam também injetar recursos para atender as pessoas em situação de vulnerabilidade. Então, quando o Estado começa a injetar recursos no potencial empreendedor das pessoas, isso vai livrando o Estado. Eu concordo. Na contramão, o governo, com essa ação, com esse programa, vai na contramão do que algumas pessoas falam, do jeito que os governos se comportam, que, tipo, essa ação do governo não escraviza as pessoas, pelo contrário, ela liberta as pessoas. Essas pessoas que, se você não fizer esse investimento, você como pessoal público, se você não der essa grana para que essas pessoas começassem seus próprios investimentos, provavelmente, pelo menos de 70% dessa galera, cairia no Bolsa Família. Então, cairia nas costas do Estado, ainda assim, mas sem nenhum retorno. Com esse projeto, pelo menos o que eu entendi, que corria se eu estiver errado, existe a probabilidade, não, mas existe o risco, vamos falar assim, que essa pessoa caia na Bolsa Família, sim, talvez exista. Mas existe uma probabilidade muito grande dessa pessoa não precisar nunca desse programa, porque o programa, que é de 2% de renda direta, essa renda volta para a mão do Estado e salva a vida dessa pessoa, tira ela da dependência estadual. Você se concorda comigo? Não, exatamente. A gente vive num país que existem diversas realidades. A gente não pode simplesmente achar que um tipo de ação vai salvar todas as coisas sociais. Então, existem camadas sociais que precisam ter atentões específicas. Existe uma camada social que realmente precisa de assistente alívio. Não, eu concordo. Mas existe uma posição em onde? São as camadas mais vulneráveis, que não receberam oportunidades, que precisam. O empreendedor está no meio dessa história. Ele está entre o extremamente vulnerável e as pessoas que tiveram oportunidade e que, por conta disso, foram maior que elas. Mas, como você já estava gerando emprego para o Estado? O empreendedor está aqui. Ele está aqui nas pessoas que têm essa oportunidade, que tiveram alguns privilégios e que conseguem, através da ajuda do governo, alavancar suas histórias. Então, ele está equilibrado ali. Nenhum banco, nenhum programa social. Ele está entre as duas. Eu entendo como uma troca muito benéfica. Eu estava tentando entender, e eu te fiz a pergunta qual é o retorno do Estado, porque eu entendo como uma troca muito benéfica para quem recebe e para quem empresta. Para quem recebe, eu consigo dar um start no meu sonho, eu consigo realizar o meu sonho e, a partir dali, eu consigo tirar a minha grana para que eu me sustente, eu consigo me devolver a sua grana. Então, eu não fico me devolvendo nada, eu me transformo no seu parceiro. Quando a gente vai fazer, quando eu faço as entregas, a última etapa é o nosso contato com as pessoas. Eventualmente, eu vou para o município, porque eu gosto de ver, conversar com as pessoas, até para ter esse feedback. E aí, o que é que eu costumo sempre dizer? Pessoal, olha, o contato que a gente está fazendo aqui não é só uma formalidade e tudo mais, mas ele é muito mais um contato de confiança entre a população do Estado e o poder público do que qualquer outra coisa. Porque aqui vocês estão recebendo um investimento. É como se eu fosse um investidor anjo, eu não, é um investidor anjo que está acreditando nos potenciais de plantas e trânsito, está colocando uma grana ali, para que daqui a pouco ele me devolva e siga o seu caminho. E o mais legal é que quando ele me devolve a grana como pessoa física, ele tem, assim, se a empresa dele, se o que ele construiu com essa grana que ele pegou para pessoa física, ele obteve um documento, ele já vai se tornar uma pessoa jurídica. Ele ainda tem a parceria do governo para que ele consiga pegar um próximo crédito como pessoa jurídica. E até um valor mais alto para investir e fazer a empresa dele crescer. E aí, de retorno disso para o Estado, a economia dessa pequena cidade vai documentar como estou dizendo aqui. Você tem gente que vai comprar bife ou criar galinha para vender nesse restaurante, para o Estado automaticamente parar de se preocupar tanto com aquele município. Já que a economia já está girando e não precisa mandar investimento para lá. Não que não precise, desculpe. Mas não precisa se preocupar. Para outras áreas. Para outras áreas. Eu achei bem interessante. Eu achei o Brasil bom. É, na verdade, já está funcionando. Você está fechando a página 9. Eu estou a 30 páginas fechadas. Desde há 3 anos. Quem criou esse programa? O governador Ricardo Corvinho ainda da Prefeitura de São Paulo. Ele criou o JPA. Quando ele estourou o governador ele encaminhou para o governo do Estado isso. E aí a gente vem aperfeiçoando o programa ao longo do tempo. Com as realidades que vão aparecendo. E essa questão de divisão de ter que fazer. Mas eu vi num site lá no programa que uma parte da grana é direcionada para mulheres. Uma parte da grana é direcionada para a galera que trabalha com artesanato. Explica um pouco isso para a gente. Qual a intervenção que vocês fazem? Igual, na verdade, não a intervenção. Qual a intenção por trás de ajudar essa galera em específico? O que é que vocês enxergaram? Ao longo do tempo essas políticas específicas foram sendo criadas. A gente empreendeu hoje trabalhando a partir de linhas de crédito. Então hoje o programa tem 13 linhas de crédito. Que se dividem entre linhas de crédito para a pessoa física e para a pessoa jurídica. No lado das linhas de crédito pessoa física, a gente também costuma trabalhar na gestão de uma forma muito lincada com as ações de governo que existem em ações específicas. Então, por exemplo, o Governo do Estado tem uma secretaria específica chamada Secretaria da Mulher e da Diversidade Humana. Que trabalha com políticas públicas para mulheres, em situação de vulnerabilidade, em situações de violência e demais. Então, foi entendido na época em que a linha foi criada que, através da oportunidade do empreendedorismo, também seria uma porta de saída dessas mulheres dessa condição. Porque muitas delas existe uma dependência financeira mas elas acabam não saindo de casa porque existe essa dependência. Então, entrar com recurso empreendedor seria uma forma de ajudá-las nesse sentido. Então a linha de crédito foi criada para isso. Na mesma forma, nessa linha de crédito que foi destinada existe um valor específico destinado para essa galera? Ou essa galera é prioridade? Essa linha especificamente, pela atuação dela, é uma linha prioritária. Então, como é que é feito o trabalho? De forma prática. A equipe da Secretaria da Mulher está em monitoramento em todos os nossos municípios através do CRAI municipal. Certo? Centro Social. Centro de Referência Social. E aí, nesses atendimentos dos CRAIs municipais, eles identificam o grupo de mulheres vulneráveis. Fazem rodas de diálogo para que as mulheres conversem com elas para entenderem as suas condições. Aí eu quero que eles identifiquem que tem perfil empreendedor porque não é simplesmente pegar uma mulher e botar na mão de uma pessoa que às vezes pode até virar o contrário. Uma mulher que não está sob violência, ela pode estar com o dinheiro na mão e se tornar um alvo ainda mais complicado para o seu emparego. Mas que tem perfil empreendedor que tem o perfil realmente são encaminhados para que a gente faça o atendimento. A gente recebe grupos de mulheres do município que têm prioridade de acessar o programa independente da abertura de crédito. A abertura de oportunidades durante o ano. Tem uma linha que é direcionada para jovens e para joventos. Esse repórter de joventos e perfeitos já forou outra intenção. Sabemos que o jovem, e isso também conversa com a secretaria de empreendimento de juventude do governo do estado. Existe uma maior dificuldade de entrar no mercado de trabalho. Está saindo agora da escolaridade e tudo mais. Então, foi criado um repórter e uma cota de todas as oportunidades que são dadas pelo Empreended cerca de 30% são abertas para o público de juventude. Para quem está de 18 a 29 anos de idade se abre 30 inscrições no município e 10 não tem para esse público. Obrigatoriamente. Então, quando você entra no site e digita a sua idade você cai na união específica. E é direcionada automaticamente. Quando você fala que tem 18 a 29 anos você cai na união específica e porque a gente garanta uma cota mínima de atendimento de 30% do programa para esse repórter social também. E essa linha vai dar melhores condições na linha de atuação física você tem 6 meses de carência e 30 parcelas na linha de juventude você vai ter 10 meses de carência e 40 parcelas. Se o cara está jovem então ele vai ter mais tempo para começar o negócio ou também, isso é uma regra bancária quanto menor a idade você tem mais capacidade de pagamento para a frente você tem mais prazo você tem. E para a galera do artesanato? Qual a diferença desses para a galera do artesanato? O artesanato é uma linha também que foi criada o governo do estado da Paraíba entende que a atividade do artesanato no nosso estado é uma atividade estratégica para a nossa economia do estado essa é uma linha que foi criada praticamente junto para um empreendedor. E a gente atua em parceria com o programa do artesanato da Paraíba que é quem realiza aquele salão de artesanato que vocês já ouviram falar. O próximo vai ser já posso dizer que já está sendo divulgado vai ser aqui em João Pessoa lá no estacionamento do Alto Atabaú começa dia 12 de janeiro o próximo salão aqui salão do artesanato da Paraíba e a gente atende especificamente esses artesãos que são vinculados ao programa do artesanato e aí durante o ano inteiro a gente vai oferecendo oportunidades para eles de crédito crédito de mais de R$15.000 também aí eles tem uma taxa de juros reduzida de R$150.000 que a pessoa física é 0,64 e tem o crédito de 12 meses porque essa galera eu não sei também que coisa se eu estiver errada essa galera que trabalha para o artesanato essa galera que vem aqui para esse salão 12 de janeiro é mais a galera do interior? Tem de todos nas cidades eu falo do interior pelo seguinte por conta do crédito porque o crédito é mais eu entendo que para esse cara não é que ele é o mais importante ele é sim o primordial porque no interior é mais difícil de viver de artesanato a característica da linda não é uma carência de 12 meses por exemplo porque depende muito de sazonalidade o cara está lá e tem 12 oportunidades por ano de vender a produção dele praticamente toda durante o período turístico aqui do verão e o período turístico do salão também então são dois momentos do ano que eles basicamente pagam as contas o ano inteiro então entrar com crédito é interessante para que eles consigam produzir os precentos para conseguir já tem o stock para quando chegar o momento da venda então a carência dele é quanto tempo? 12 meses faz muito sentido e aí assim não necessariamente o crédito é para que ele participe do salão para puxar a hospedagem fez o governo também lá tem esse pessoal que está expondo ali tem alojamento entrando no salão dentro do programa também que também conversamos antes aqui tem os painéis solares que a ONU empreender entrou para ajudar a galera que quer pagar solar que quer deixar ele pagar energia e ter energia solar isso é um lugar que a gente já tinha o planejamento de começar a atuar desde antes da pandemia em 2019 começou a desenhar uma linha de crédito voltado para conversão fotovoltaico cinema solar e aí a corrida da pandemia acabou atrasando um pouco esse processo mas aí também pela Paraíba tem entrado muito nesse viés das energias renováveis não sei se vocês já tiveram a oportunidade de andar pelos sete ângulos a gente tem campos gigantescos de painéis solares de energia eólica também Paraíba está se tornando um estado estratégico nesse sentido até também fornecedores estão se instalando na Paraíba e isso acabou viabilizando um pouco mais os kits fotovoltaicos então o que a gente fez para que isso não ficasse apenas na oportunidade dos mesmos empresários então o que é que o programa está fazendo a gente está financiando juros, esse mesmo juros juros muito baixos, a prazo do ONU é até cinco anos os kits fotovoltaicos para os pequenos negócios ela tem lá uma sorveteria tem lá dez feitos, o custo da energia deles é dois reais por mês, pesado para quem tem uma pequena sorveteria então a gente financia a conversão da energia convencional para os kits fotovoltaicos busca adequar a parcela que ele já pagava de energia ao financiamento tentando ver se ele paga o mesmo ou menos para que daqui a cinco anos quando ele quitar ele a durabilidade desses kits ele dura cerca de vinte anos vinte anos cada kit? e teria uma mudança no governo federal e aí a galera que colocasse a partir de 2023 teria que pagar é, o trabalho do Congresso Nacional é uma promulgação desse desse período de de tarifa ele tem 40 anos ele tem agora 22 mas ele continua em suspenso o que existe hoje para o empreendedor para a pessoa que vai colocar é a cobrança da transmissão que é aquela taxa que é vai lá com a taxa lá você guardar em algum lugar mas aí eu encontrei um excedente lá no edital do programa a gente abriu essa possibilidade que se você tiver um artigo num local um filial por exemplo você pode transferir o excedente para essa a operadora permite o nosso edital também permite que você inclusive meu negócio é editar as pessoas mas eu tenho um terreno aqui eu não posso instalar porque tem meu prédio mas no meu terreno eu posso instalar o que quiser eu posso instalar lá e transferir é muito bacana isso é maravilhoso o que você está fazendo hoje e aí a gente se encaminhando para o final eu quero saber do seu sentimento e aí como pessoa física agora, quando você vê você está atento a essa parte há 5 anos você tem relatos de pessoas que você ajudou que você ajudou a transformar porque você está feliz que você ajudou a transformar a vida pessoas do semiárido pessoas que geralmente é uma situação bem difícil e com essa índole governamental quando eu falo em mudar de vida eu acho que eu não estou exagerando essas pessoas que tiveram morrer qual o seu sentimento quando você chega em casa você toma um banho bota suas pernas no sofá eu acho que deve passar pela cabeça eu acho que deve passar pela cabeça do ser humano não de que caramba eu sou isso que legal ter a oportunidade de poder ajudar tanta gente eu não sei, eu quero saber qual o seu sentimento o curioso é que eu passo nos momentos de maior esgotamento por exemplo, eu faço essas viagens para acompanhar os empreendedores eu faço uma semana 1500, 2000 km de carro Cajazeiras, Itaporã Serra, sol o cara chega em casa na sexta-feira acabado, aí quando a gente dá aquela conversada com um ser bem mesmo seja no sofá ou seja tomando uma cerveja na noite no bar, o cara fala assim caramba, pulando e tal eu falo comigo sobre isso que a filha dele pode estudar em tal lugar é um salário moral, quando a gente está estudando eu me formei pouco mais recentemente também em gestão pública existe uma disciplina que fala sobre ética e fala sobre o salário moral do serviço público e quem entende realmente qual é o propósito do serviço público tem muita gente que usa o serviço público de uma forma mais pejorativa até diz caramba, porque tem que ser servidor público e não entende que o servidor público a própria palavra diz, está ali para servir pra mim tem que servir do resultado do servir que nos dá satisfação a mesma coisa foi com a gente no Brasil viajando mil quilômetros depois de turma aí dois mil quilômetros depois de turma aí uma pesadinha feia e mal gravada eu acho que é exatamente isso o que eu acho que o que dá o combustível é perceber que você está mudando a vida da pessoa, você está sendo um instrumento você não está mudando, não pensando no seu uso mas você está sendo um instrumento para mudar a vida da pessoa e eu acho que isso é o mais legal, qual foi o problema do programa? acreditar no nosso agente é o melhor negócio eu acho que tem que escolher esse nome eu não sei é uma maravilha a pessoa que escolheu então slogan esse slogan desde o início do programa nunca foi mudado, porque a gente não encontrou nada melhor que ele não mexe não, está muito bom eu quero te agradecer eu sei que seu horário também está apertado tirou as dúvidas sobre o programa o que realmente eu queria saber tirou as dúvidas sobre a pessoa que está na frente da faixa porque aquele lugar é assim é um serviço que o Estado já aparece mas o Estado mata poucas pessoas independente de governo eu costumo falar, independente da posição que o seu governo atue, sempre vai ter gente na frente das faixas, sempre vai ter a pessoalidade na frente das faixas, sempre vai ter o coração bom contra o ruim na frente das faixas é assim que funciona não estou dizendo que você tenha um coração nem bom nem ruim eu te conheci agora, mas pelo que a gente mas pelo que eu observo e eu acho que esse final foi o mais perfeito porque assim, pelo que eu observo independente de salário o que estimula a continuar é poder ajudar então isso me leva a crer, eu não sei se você tem grandes mensagens políticas, eu não vou te perguntar porque eu sou muito curioso mas isso me leva a crer que se você partir daí e decidir participar da eleição e tentar se alegerar enquanto popular, pelo menos nesse momento tu me mostra que tua linha de raciocínio é para que seja feita para as pessoas porque de verdade, o que eu estou entendendo desse programa é assim, não existe benefício financeiro para o Estado pronto, já falava não existe benefício financeiro para o Estado mas existe benefício moral e benefício econômico para o Estado, mas financeiro dinheiro não tem, porque esse dinheiro que vem ele volta e você devolve lá no fim do ano como você me falou, que é o dinheiro da pasta mas como você mudou o dinheiro dessas pessoas agora você não precisa mais se preocupar se lá as pessoas não ganharem, você precisa ter as pessoas ao seu lado a tempo porque você conseguiu ajudar a resolver algum problema então a questão da reunião do comum é esse mesmo tem o retorno econômico de forma coletiva para o Estado quando a gente desenvolve as pequenas cidades, desenvolve a cadeia produtiva de determinado segmento que a gente investiu, então é esse o retorno que o Estado tem o que eu estou achando muito legal é porque em momento nenhum o programa tenta vincular ou prender, vamos usar uma forma que todo mundo entenda, prender a pessoa ao governo é o contrário as pessoas, as vezes o empreendedor, talvez vocês não conheçam o histórico, mas ele já teve um histórico em que se alegava muito o uso político do programa em convivência eleitoral não se fala mais sobre isso talvez ele não entendeu o nome dele pela forma como o programa criou, ele acabou matando com esse argumento, primeiro por essa questão da gente privilegiar a economia é igual dar oportunidade para todas as pessoas, o cara entrou no site lá eu não sei quem entrou, não tenho como saber se o cara entrou, não tenho como garantir que alguém entre, que alguém não entre, entendeu a gente garanta atendimento a todo mundo que consegue se cadastrar, esse é o ponto que acho que mata muito essa questão de dizer ah, existe um direcionamento político para que fulano de tal da cidade tal ou que o prefeito tal consiga mais eu conheço pessoas da situação do atual governo e pessoas da oposição do atual governo e toda vez que eu falava do empreender, empreender foram nomes foi muito bom, foi muito bom, eu já percebi conheço fulano de pessoa, minha tia minha mãe abriu um salão sabe o que é que atesta isso? se você observar as campanhas eleitorais todas elas que falam sobre a proposta de governo todos os candidatos, nenhuma delas fala em extinguir o programa entendeu? e agora você o que é que você enxerga? eu não falo de melhoria no programa eu acho que tu vai acrescentar algumas coisas, você e sua equipe vai acrescentar algumas coisas porque assim, a dinâmica da vida é essa mas o que é que você, sei lá o que é que você vislumbra já, lá na franja o que é que você pode fazer, ah não, se eu consigo ajudar aqui, talvez tenha outra forma que eu consiga ajudar cara, nós estamos hoje endereçando por um caminho que ainda é um pouco não é tão novo, mas é desafiador ainda para o programa que é entrar nos demais apoios que o endereçor precisa e o crédito, ele precisa ser o apoio final então tem que entrar lá no final o cara tem que ter a ideia o planejamento dessa ideia a capacitação, a preparação para essa ideia, a execução e eventualmente, se precisar do recurso tenha quem tem o recurso então eu acho que ainda falta pra gente reforçar um pouco o trabalho desse início e pegar na mão do empreendedor desde o começo e ajudar o cara a fazer um planejamento e ajudar o cara com mais capacitações e tem uma outra ponta que é o que a gente está fazendo bem agora também que é o após o crédito a partir daí, e agora? eu já tenho, deu certo no negócio eu recebi o crédito em primeiro estou fazendo, mas e aí? vem mais, então trabalhar na questão do incentivo de eventos que a gente já vem fazendo em feiras de negócio a gente faz feiras de negócio em todo o estado fizemos duas esse ano lá na Universidade do Monteiro eu sou de lá, porque não fui eu que escolhi fizemos em Remilio, aqui também no Brejo a gente participa de feiras tivemos essa semana, agora que passou uma feira gigantesca que houve aí no espaço cultural na feira de agricultura familiar em nome de solidariedade o PD teve lá financiando as cooperativas de produção a gente participa junto com o SEBRAE tivemos essa por favela todas essas exposições que envolvem empreendedorismo que envolvem negócios, a gente está entrando junto para reforçar para dar capacidade à população de entender que empreender não é aventura também, porque a gente glamoriza muito também o empreendedorismo a gente fala seja empreendedor muito coach também entrega, entrega só o que só faz então não é isso, empreender não é isso empreender pelo contrário, é bem desafiador, é muito difícil então você tem que passar por todos esses etapas eu sou eu morrei com muitos anos, 11 anos eu sou criado em comunidade na minha tia e em outras que eu conheço provavelmente aqui tem muita gente boa na favela tem muita gente com muita ideia boa na favela tem muita gente disposta a trabalhar na favela e eu acho que esse braço do governo traz essa pessoa para próximo do governo meu irmão, não sei se você teve a oportunidade de participar da Expo Favela não tive a Expo Favela é um projeto que iniciou apenas como edição nacional é feita pela CUFA, coordenada pela Central Municipal das Favelas no ano passado era apenas uma edição nacional esse ano eles resolveram fazer edições regionais e eu vou aqui no Paraíba, foi fantástico fantástico você fica sabendo de coisas que acontecem na comunidade você não imagina ter um clube de questões estruturadas como esse aqui de vocês fantástico, não tem nenhum da favela aqui de um pessoa, tem gente que faz artesanato, tem gente imaginária, tem gente de todos os ramos sem imaginar atores fazendo tecnologias renováveis, tem gente que faz muita coisa e assim existe um mercado lá dentro porque assim, não é a pessoa da favela fazendo para fora, o que você não enxerga é que existe um mercado dentro da própria comunidade que tem um potencial e que gira muito dinheiro sim, é verdade então, essas pessoas estão saindo da marginalidade, digamos assim do desconhecimento fazendo parte da roda social e da roda econômica e para o governo é importante muito, como é para as pequenas cidades também para as multas eu enxergo que o melhor assistente aluno que o governo vai lhe dar para o cidadão é o grego eu enxergo assim e quando o governo vai lá e diz eu aposto na sua ideia tá eu acho que você não é como lá na cidade pequena, quando tu diz eu ajudo o cara do restaurante, aí eu ajudo o cara que quer é gatinho, eu ajudo o cara que quer é rico eu acho que na favela é meio que assim porque quando tu ajuda um cara, além de estar ajudando esse cara, que está ajudando a comunidade o modelo econômico está ajudando a comunidade, fazendo a economia ali dentro girar, ao mesmo tempo você está mostrando para a comunidade não para o cara que plantou mas você está mostrando para o resto da comunidade que é possível, que tem alguém para lhe ajudar que se você precisar, já está ali para lhe ajudar e eu acho que assim, e aí a gente pode entrar em uma seara muito grande e falar sobre tráfico falar sobre todas as outras coisas que não é uma opção pra mim no caso mas é mostrar para esse vamos lá, tem aqueles de 12, 13 anos na minha favela, eu sei que você só pode ir com isso hoje mas vamos lá com esses de 12, 13, 14 anos que já tem uma ideia e a gente vê muito muito moleque empreendedor no Brasil hoje e na favela tem muita gente também se esse cara, como provavelmente você já ouviu esse relato que eu vou lhe dizer tem gente que para tentar conquistar o seu sonho, eu sim fui para o tráfico para fazer uma grana, tem gente eu falo para o cara, eu conheço a realidade da favela eu não conheci o que falar, eu morei, eu sei exatamente o que eu estou falando, tem gente que tem um sonho e esse cara não é bandido, o cara mas esse cara precisa de uma grana para fazer o sonho dele começar a girar, para fazer as coisas acontecerem aí ele vende droga aqui, aí ele vende maconha, 35 reais a cada maconha que ele vende ele juntou a grana para investir aqui infelizmente, às vezes não dá nem para poder voltar, às vezes não dá nem para poder ele voltar, então se tem um estado que quando ele fala assim, eu vim aqui para ganhar essa grana para investir aqui se tem um estado, e quando ele não vai aqui não, vem aqui esse cara volta daqui para casa entendeu? eu acho que é uma ação e aí ele volta, depende do governo mas se é o governo do outro lado ou a favela do outro lado se a gente enxerga as coisas dessa forma que voltando a falar da favela, existe o tráfico existem as pessoas morrendo na favela, mas 90% das pessoas que estão ali dentro não são dessas pessoas 99% das pessoas que estão ali são pessoas de bem são pessoas de trabalhadoras, são as minhas famílias e eu falo por experiência própria eu vivi 11 anos eu cresci em comunidade, conheci quase todas as comunidades em Salvador, mas eu morei 11 anos dentro da comunidade vendo exatamente tudo o que aconteceu, conhecendo todas as pessoas e fala assim você cresce com algumas pessoas na comunidade isso aconteceu comigo, você cresce com algumas pessoas e quando você chega na favela do outro, essa pessoa desandou essa pessoa entrou no tráfico e ali, quem está de fora de duas em uma, ou vai dizer que ele é uma vítima da sociedade, ou vai dizer que ele é completamente errado, o cara não é é o meio-termo acredite, é o meio-termo ele não é vítima da sociedade, ele não foi jogado ali uma hora ou outra ele escolheu ou ainda dizer que não tem escolha eu conheço muitos casos assim, de pessoas extremamente inteligentes e extremamente inteligentes é uma vida muito mais complexa não dá pra dizer exatamente que eu acho que é assim, que eu acho não dá, você tem que ser viva dessa parada, e aí eu estou falando por vivência, se eu não sei se minha cidade tem problema parecido com o seu, não sei, e se tiver também eu não sei e não sei é isso mesmo mas isso tendo aqui as cidades, pelo menos em casa vizinhas, deveriam começar a copiar, ei, não é o crime que você quer empreender lá no final não você é empreendedor, você é Estado não é o crime que você quer empreender lá no final então enfraquece o crime do que você enfrentou no passado antigo se você tira as pessoas que vão trabalhar no tráfico e agora você dá a mão pra essas pessoas, essas pessoas não precisam do tráfico, agora elas precisam de você, por isso o que mais me chamou a atenção no seu projeto, no seu no seu programa, é que você não vincula as pessoas a você você não tem nada, você não precisa, você ajuda de novo mesmo pelo menos não nesse ponto agora você já deu o melhor benefício social que o Estado pode dar para o cidadão agora você já está dando emprego entende? como pode entender a comunidade? é por isso que eu falei que acho que o que falta é a gente conseguir partir dessa parte do suporte, porque também de toda forma com o pessoal de acompanhamento dessa galera ainda existe essa realidade vai ter o cara que já vai ter o rapidão e vai ter o preparo e vai ter gente que não teve acesso nem a isso então a gente está puxando o programa mais pra preparar a piscina abastar as pessoas hoje a gente tem parcerias com o SEBRAE, com o Sistema S existe no Brasil já um trabalho nesse sentido, que a gente não precisa reinventar mas eu acho que falta a gente, como empreender para aí respondendo um pouco o que você me perguntou um pouco mais de construir essa cadeia pra gente poder acompanhar essa pessoa lá no iniciozinho, até o final e garantir que esse cara realmente chegou lá no final e fora que você encontra um parâmetro mais responsivo pra apresentar um cara vai ainda atirando até entregar ele lá no final, o dono do negócio dele eu acho que é um parâmetro institutivo aí ele vai permitir, não sei se deve só fazer isso não, mas deveria copiar no estado da Paraíba a gente tem algumas experiências como eu falei, eu mostro aqui, tem uma pessoa tem um programa também tem algumas entidades que inclusive pedem ao Empreender pra gente dar um suporte técnico essa semana na sexta-feira eu estou indo na Cocinhos vai ser lançado o Empreender em Cocinhos lá que legal! você acha legal fazer um projeto parecido pedir o apoio de vocês? entidades que estão na forma do Empreender Paraíba Vingabas, Landeiras, Cocinhos João Pessoa, Baía do Aitão Seis Abel tem vários estados o portanto de haver arrecadação é bem serioso a gente mesmo não tem como arrecadar 50 milhões por ano mas mesmo assim um milhão de eu daqui ajuda lá dá pra fazer um microcrédito lá e aí a gente se encaminhando para o final eu quero perguntar pra você e aí volto a falar com o pessoal físico quando você acabar de escrever para uma gestão tu tá chegando no teu programa o Empreender Paraíba eu enxergo que ele tá chegando num ponto que daqui a pouquinho se ele continuar na forma ele não precisa de alguém pra gerir não gerir, vamos lá outra palavra correta já não gerir pra girar porque tem um site que eu falei para o Mário pra gente conversar intuitivo e aí tu quer fazer isso, clica aqui e mostra os seus dados aqui intuitivo e aí qual a ideia do secretário de empreendedorismo depois que isso aqui, que essa roda estiver girando sozinha sem engrenagem pra ele criar uma nova engrenagem pra encaixar ou já tem alguma coisa na cabeça eu vou usar a piada que a gente fez ali fora na cabeça de emprego eu tenho um defeito eu sou perfeccionista eu também mas realmente é um defeito eu não costumo fazer planejamentos muito novos não faço projeções no plano você é secretário de empreendedorismo você acertou no enxergo eu não fazia a menor ideia que eu poderia ser secretário não diga lá quando eu sair de montanha não acertou e não me atrasou não estava no meu planejamento de jeito nenhum e nem ser diretor de tecnologia da secretaria de educação nem ser chefe de gabinete do pdh nada disso o meu trabalho foi planejamento meu o que eu gosto de fazer é de promocionar problemas o que eu gosto de fazer são coisas que o escopo geral também me atrase tecnologias questões do emprego e renda se você me perguntar se amanhã o governador se afabeçou você passa a outra coisa sorrindo tranquilamente é assim onde você puder ajudar com o dinheiro é assim às vezes eu me sinto mais estimulado de estar no ambiente quando o empreendedor já está girando com as suas pernas então me deu problema mas eu acho que tem muita coisa que fazer sempre tem eu falo com o meu candidato eu abro o site para ajudar porque assim eu emitei a minha vida profissional no ronda teia também na automatização de processos na facilitação da população de acesso sem querer ser o que você quer começar no início você já projetou um projeto para executar olá aqui vamos treinar você já está projetado na automatização eu acho que daqui a um tempo e continuando esse ritmo que a gente começou a ter o que eu vi eu preciso chegar cedo para trabalhar cara, durante a pandemia a gente fez uma experiência nesse sentido principalmente de serviço público de forma geral que eu imaginei que a gente não ia voltar porque a eficiência com que a gente acabou precisando evoluir do serviço presencial para o serviço remoto foi uma coisa assim você tem nenhum modelo de funcionário para trabalhar no remoto em 15 dias a equipe do empreendedor estava toda em casa trabalhando como se estivesse lá eu lembro-me se vocês faziam algum funcionário na sede não, não e você perdeu algum funcionário na sede o modelo de colaborador trabalhar em modelo remoto pode até ser mais tranquilo mas é mais difícil do que trabalhar presencialmente o que eu acho é que é mais cansativo em gerenciar as equipes porque você perde um pouco do controle das pessoas, se você não está lá presencialmente ao menos se o cara está fazendo ou não está fazendo mas se você é um gestor atento você é controlado desde o remotamento a produção, a produtividade existe uma alteração no começo uma dúvida, se eu tenho ele e como é que eu vou fazer no serviço presencial tem gente que tem a cabeça aberta para tecnologia, tem gente que não tem então obviamente existem essas barreiras tem gente que você precisa levar o processo físico na casa dela, para conseguir trabalhar então tem esses desafios obviamente mas no saldo final o que eu imaginava que seria um caos total e eu não passou nem por aí não do que eu presenciei em todos os serviços públicos do estado foi um saldo muito positivo muito positivo mesmo a pandemia não trouxe esse benefício chegou dando um medinho, mas no final ficou tudo certo, melhor do que esperava a gente otimizou muitas rotinas de digitalização dos processos, por exemplo esse negócio que até então a gente só fazia presencialmente mas agora a gente tem um módulo virtuoso se o cara não quiser fazer a entrevista física ele pode entrar no nosso sistema e fazer a operação isso foi feito em dois meses sua vez, né? e acaba que vai facilitando o processo é o que eu estou dizendo, vai chegar um dia que não precisa ir trabalhar de manhã eu chegava na minha sala e eu tinha um papo assim, de qual era o meu assinato hoje é tudo digital e agora a gente falou sobre a gente falou sobre as coisas legais você me falou que se o governador solicitar pra outra parte é que você está à disposição porque você quer ajudar mas até quando tu só quer ajudar dessa forma? tu pensa em entrar na vida pública e concorrer a um cargo público? nunca pensei porque sim não querem que me entendam mal eu não sou contra a política acho que a política tem uma função muito importante para a sociedade a política partidária, porque é eleitoral e a gente tem que ter representantes realmente mas eu acho que eu não tenho perfil eu pessoalmente acho que você já pediu pra assumir não, na realidade eu não não fazia essa conta eu nunca fiz essa conta de me tornar secretário saca? a política política eu já fiz algumas vezes até agora a conta não fechou não vou dizer que num dia ela não possa fechar sim mas até esse momento essa conta não na sua cabeça tu pode ajudar de alguma forma eu não acredito eu ajudo, eu acredito hoje porque assim eu tenho um perfil muito técnico então eu acredito que eu ajudo na política pública como eu faço hoje, ser gestor de pasta ser gestor de programa de algum projeto, de alguma atividade de gerir equipes e tudo mais e o político partidário, político eleitoral apesar de hoje a gente ter um governo um governador que tem um perfil também muito técnico e que consegue dominar a equipe dele, como a gente dificilmente vê em outros políticos a função do político ele tem muitas outras preocupações que atrapalham demais essa questão da eficiência técnica, muito técnica mesmo, sabe e que eu acho que talvez eu me perdesse não sei, talvez só passando pela experiência eu posso ter certeza talvez eu me perdesse no que eu me considero eficiente, tendo que me preocupar com as outras coisas que a política existe e o que é que me deixaria satisfeito agora em dezembro, se eu olhar pra essa jornada aí de 5 anos depois do empreendimento o que é que tu olha e fala assim, caramba esse é mesmo o meu caminho de trabalho mas cara, a gente conseguiu boa pergunta cara, eu, assim, eu acho que, e aí inclusive para alcançar, eu quero cumprir a missão do ano que é dirigir as nossas metas emprestar mais 30 milhões para a população do estado conseguir concluir os nossos processos de uma forma tranquila isso é um desafio muito grande para o gestor que a população não toma ciência que quem é gestor de taxa principalmente ordenador de despesas passa por uma missão anual, que é fechar as contas bater o balanço chegar no final e entregar o relatório isso é uma preocupação, uma aflição para o gestor público que a população não... até o primeiro mês não fecha a gente toma porra não é o chefe, é o terminal de contas mesmo é multa, é... tá, vamos lá fechar as suas contas a gente renova essa missão a cada ano a cada ano do serviço público e tu consegue fazer alguma projeção hoje eu tenho 30 milhões, isso tá dando muito certo eu quero daqui a 3 anos estar com 50 milhões na minha mão para poder fazer esse negócio eu gostaria de conseguir emprestar tudo o que eu empreendi na recada e a recada sim faz hoje a média é de 50 milhões por ano eu gostaria de ter força de trabalho equipe, capacidade produtiva também, né tudo que entra mas tu acha que a gente tá sempre te perseguindo, tu e tua equipe não, não, não consegui, tenho certeza tu faz projeção pra alguns anos, pra quantos anos? eu acredito que mais de um ano de trabalho a gente consegue chegar isso é massa acredito que sim, porque assim, algumas rodinhas que nos tomavam muita força de trabalho, muito tempo já estão bem resolvidas, solidizadas e a gente vai poder desprender mais trabalho em outras coisas esse ano a gente tava com a meta um pouco maior mas a gente teve uns problemas operacionais internos que acabaram atrapalhando agora no final do ano e também assim o que eu já entendi que hoje a gente faz essas outras coisas, por exemplo esse B.E.S. de eventos é feito pela mesma equipe que faz a operação de greve então acabou que a equipe teve que virar virar em duas então acho que isso atrapalhou um pouco que a gente só ajudaria a gente já no final lá a nossa ideia é criar um núcleo só apenas de botar o apoio ao evento e tudo mais pra que esse pessoal fique desafogado aqui e você entenda que já produziu melhor cara, eu só posso te agradecer eu acho que foi muito legal você também é um cara bem legal e obrigado por ter tirado as dúvidas que a gente levantou aqui quando a gente decidiu estudar pra você porque de cara o projeto me pareceu muito bom e no final da nossa conversa eu posso afirmar que pra mim esse projeto é muito bom visa ajudar a população e no final quando a gente percebe que essa grana volta e quando não volta vocês ainda voltam a investir na pessoa, então me leva a crer que o objetivo final é sim ajudar a população não é benefício próprio, pelo menos eu não consigo enxergar um benefício próprio nem um benefício moral pro governo não sei se você consegue entender, eu acho que no eleitoral nem rolaria, tipo assim, você ajuda tanto, mas no eleitoral você fala ei, te ajudei, eu acho que nem rolaria você me ajudou e eu abri o beijo e agora eu me sustentei você ia ser meu parceiro então eu acho que isso torna o programa mais especial, não sei se você consegue entender eu acho que isso torna o programa mais especial então assim, eu quero lhe agradecer a sua presença aqui, parabéns pelo programa conte com a gente aqui, as portas estão abertas eu não queria ver você fechando 50 milhões você senta aqui com a gente de novo pra poder dizer que você fechou 50 milhões, que vai ser legal a gente conversar você fica em casa, não esqueça de deixar seu like não, não esqueça de ativar o sininho também pra receber todas as notificações da gente e ficar sabendo quando a gente lançar vídeo novo então, Fabrício Feitosa Secretário de Empreendedorismo do Paraíba muito obrigado pela presença e fique à vontade se você quiser falar qualquer coisa obrigado, obrigado pela conversa foi muito agradável torcer para a instituição se precisar a gente terá o resultado de conversar sobre outros assuntos aqui agradecer pelo espaço e falar um pouco sobre o programa que a gente acredita muito nossa equipe, todo mundo que está lá no empreendedor acredita bastante com o trabalho que a gente faz e agradeço também a confiança do governador Ujá também de acreditar no nosso trabalho e eu espero poder contar aqui realmente pra gente poder agarrar lá um pouquinho e ajudar o povo a ver esses resultados o governador é um abraço do senhor e querendo do senhor aqui inclusive, eu já falei no último episódio tem muita coisa pra conversar Fabrício, então é isso, você que está em casa, Jesus te abençoe e até o próximo vídeo vamos despedir de Fabrício aqui e nós estamos juntos

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